Suruba com as Amigas - Parte 2
Entramos no banheiro eu e Marta, ela abriu o
chuveiro e regulou a água, fiquei olhando para o corpo dela, era perfeita, toda
lisinha, um traseiro redondo com um cuzinho vermelho e redondo no meio, grandes
seios redondos, cintura muito fina, briguinha dura, marquinha de biquíni, um
saco de tamanho normal e um pênis de tamanho médio mas que não estragava o
conjunto pois era deslumbrante, seu
cabelo loiro e longo com cachos ondulados, olhos azuis e uma boca carnuda era o
complemento da perfeição.
-
Vamos entre gostosão.
Entrei no Box e puxando-a pela cintura para dentro,
comecei a abraça-la a beijar seus seios, seu pescoço enlouquecido. Ela jogou
seu cabelo para trás, colocou sua mão em minha pica e começou a bombeá-la.
Minha vara logo começou a responder o assédio e a
ficar dura como bala, desci com minha mão para suas nádegas e comecei a
apalpar, senti que sua pica começava a ficar dura também. Marta começou a
esfregar sua pica em minha barriga, fiquei meio apreensivo pois nunca tinha
sentindo uma pica excitada a não ser a minha e não sentia nenhuma atração por
uma, meu negócio era comer rabos.
Comecei a enviar um de meus dedos para dentro do
rabo de Miria que delirava de tesão.
Então ela começa e roçar com mais intensidade sua pica em minha barriga,
segurei com força em sua bunda e puxei-a de encontro a mim de forma a esmagar
sua pica em minha barriga. Foi um delírio para ela:
-
Vai continue enfie este dedo em meu rabo mete vai... que gostoso.
Abri uma das nádegas com a mão e meti meu dedo até
onde podia, comecei um vai e vem frenético e rápido, até que gemendo alto ela
diz:
-
Chega não agüento mais, mete esta pica dentro de meu rabo mete meu
macho viril.
Então se virou e esticou a bunda para mim.
Segurei em meu caralho e coloque em seu cu, deixei
que escorregasse vagarosamente até
sentir meus bagos tocarem suas nádegas.
-
Que delicia, como faz falta um pica em meu cu, não tire ela nunca mais.
Comecei a um vai e vem vagaroso, minha pica
escorregava bem, pois o reto de Marta já estava bem adaptado ao sexo anal e ficava
bem relaxado, somente curtindo a penetração.
Segurei em sua cintura e disse:
-
Prepare-se minha flor que agora vou botar pra quebrar.
Ela esticou a bunda para trás colocou as duas mãos
na parede do banheiro e disse:
-
Mete no teu cu meu gostoso.
Ouvindo a autorização, segurei com força, respirei
fundo, aguardei alguns minutos e então comecei um vai e vem muito rápido e
forte, dando estocadas vigorosas no rabo de minha gostosa, sua bunda tremia a
cada batida de minhas coxas. Sentia meus bagos bater nos bagos de Marta
deixando-a mais excitada ainda.
-
Isto meu macho enterra tudo neste cu que ficou apaixonado por esta
pica.
Abaixei minha mão até chegar na pica de Marta, notei
que estava mole, sua excitação estava totalmente em seu reto, comecei a
massagear aquela pica para deixa-la ainda mais excitada.
Senti que começou a dar resultado, a pequena pica
começou a ficar dura, a cada movimento de fazia enterrando meu caralho para
dentro do rabo dela , puxava minha mão para a base de seus bagos também,
tocando uma punheta rápida e continua, ela não suportava mais tanto tesão,
gritava, urrava como um animal, esticando cada vez mais seu traseiro para trás.
Até que minha menina começou a gozar dando jatos
vigorosos na parede, minha mão ficou encharcada de porra, mas tão logo gozou
sua pica amoleceu completamente.
Marta não se acamou e começou a rebolar com minha
torra em seu rabo, continuei com as estocadas até que comecei a gozar também.
Tirei minha pica para fora, gozei naquele bundão tudo que tinha direito.
Então escutei uma voz disser :
-
O jantar está na mesa meus amores.
Gisele observava nossa farra pelo vidro do Box.
Acabamos de nos limpar, Marta me ensaboou e enxaguou com carinho, saiu do Box e
me deu uma toalha:
-
Tome meu querido, obrigada, foi demais.
-
Eu é que digo, e a noite ainda só começou.
-
É mesmo!.
Fomos para a cozinha eu com a toalha enrolada na
cintura e Marta completamente nua.
Na mesa da cozinha tinha um verdadeiro banquete, uma
macarronada muito cheirosa, queijo e vinho tinto que já estava nas taças.
-
Para a noite do encontro.
-
Encontro ?
-
Sim o encontro do escolhido.
Disse Gisele sorrindo.
Nos sentamos na mesa, eu de toalha, Marta nua e
Gisele apenas de fio dental.
Gisele começou a me servir, enquanto experimentava
um pouco do vinho que era muito cheiroso.
-
Nossa que vinho delicioso.
-
Igual a você meu querido.
Disse Gisele toda excitada por ver a transa minha e
de Marta no banheiro.
Experimentei a macarronada, que também estava muito
saborosa:
-
Nossa Gisele está uma delicia.
-
Obrigada.
-
A Gisele sempre foi muito boa na cozinha, graças a deus por que eu sou
uma negação.
-
Você é boa só em cuzinho, não é, he,he....
-
Epâ! Eu também sou boa nisto.
Rimos muito, era um clima gostoso e estranho, um
relacionamento a três, nunca podia imaginar isto, mas era muito sedo para disser
alguma coisa a respeito.
Só sei que estava curtindo tudo, pois me sentia o
rei do lugar, o centro das atenções e minhas duas deusas prontas a me agradar.
Achava engraçado como uma tinha ciúmes da outra, o
que fazia constantemente terem pequenas discussões, mas discussões sem muita
intensidade, elas pareciam se conhecer muito bem o que tornava a situação muita
engraçada.
Comemos a macarronada e tomamos o vinho, notei que
elas tinham ficado meio alegres, mais do que já estavam, Marta estava mais
sonolenta e parecia que ia logo pegar no sono.
-
Bem meus amores, vou para o quarto, espero por vocês lá.
-
Nada disto, a louça é sua minha cara.
Segurei na mão de Gisele e pisquei:
-
Deixa que eu ajudo você. Mas antes deixe eu levar nossa amiga para o
quarto.
-
Ta legal, mas volta logo, eim.
Segurei no ombro de Marta e ajudei a ir para o
quarto. Chegando lá dei um beijo de língua nela e a deitei na cama.
-
Durma um pouco minha Flor, logo eu e Gisele estaremos aqui com você.
-
Obrigado, Marcos você é demais.
Voltei para a cozinha, ao chegar lá tive um susto, a
mesa estava toda recolhida e outro prato estava a minha espera. Gisele estava
deitada sobre a mesa com as pernas no chão e com a bunda esticada para cima a
minha espera.
-
Nossa o que é isto?
-
É a sobremesa.
Mostrou ela sua bunda com as duas nádegas abertas
por suas mãos.
Instantaneamente minha pica estava de pé, tirei a
toalha, segurei-a com uma das mãos, cuspi na mão e passei em sua cabeça. Com a
outra mão segurei sua cintura e então fui colocando a cabeça de minha pica na
mira de seu rabo, fui forçando e deixando entrar, o que não ouve muita
resistência. Gisele colocou as mãos na mesa e esticou sua bunda o Maximo que
podia dizendo:
-
Desta vez coloca bem devagar meu amor, quero sentir cada centímetro de
sua pica.
Obedeci ao pedido de minha princesa e fui
penetrando-a centímetro a centímetro, então abrir suas nádegas com as mãos e
coloquei o máximo que podia minha pica para dentro, sentia até um pedaço de
meus bagos forçarem seu cúzinho louco por pica.
Deixei meu caralho lá parado sem meche-lo, Gisele
respirava fundo com um sorriso estampado no rosto. Comecei a tirar minha pica
para iniciar o movimento de vai e vem
mas Gisele disse com voz roca:
-
Não, não mecha deixa-me sentir ela todinha dentro de mim, sentir cada
nervo, cada veia, adoro cintilo pulsar dentro de meu reto.
Deitei meu corpo sobre o dela e comecei a beijar
suas costas até chegar ao seu pescoço, ela gemia baixinho, sentia sua pele
ficar arrepiada. Comecei a beijar sua orelha, ela apenas respondia com um
rebolado vagaroso de seu traseiro.
-
Isto meu amor, com carinho, que paixão. Nossa vou explodir de tesão,
você é muito gostoso meu macho tesudo.
Continuei a brincar com sua orelha, então levei
minha mão aos seios de minha princesa e comecei a apalpa-los.
Vagarosamente comecei a dar pequenas estocadas em
seu rabo, forçando minha pica para cima. Cada estocada que dava, Gisele
respondia com um gemido intenso.
-
Hoooooo....
-
Hoooooo....
-
Isto meu amor, Haaaaaa....
Estava sentindo muito carinho por ela também, já não
era mais somente tesão era como um transe. Continuei a beijar suas costas
enquanto dava as estocadas, ela estava com as bochechas de seu rosto rosadas
demonstrando o tesão eu sentia.
Então Gisele quase sem poder falar disse:
-
Meu amor, que tesão intenso estou gozando sem parar, nem da tempo de
minha pica ficar dura.
Ela tenta se levantar e impura meu quadril com uma
das mãos.
-
Calma meu amor, quero que você goze tudo dentro de mim.
Deitou-se sobre
a mesa de frente para mim e levantou as pernas colocando-se na posição
de frango assado.
-
Vem come o rabo de tua fêmea como se fosse uma boceta.
Coloquei minha pica em seu cu e me deitei sobre ela,
segurei sua cabeça colocando meu braço por baixo de suas costas e comecei a
beija-la intensamente enquanto fodia seu rabo conforme me pedirá. Sua pica
estava mole mas sentia sair jatos de sêmen, ela estava com tanto tesão que nem
conseguia com que ela fica-se dura.
Desci a mão a sua cintura e levantei o tórax, olhei
para seus olhos e então comecei a dar estocadas com força, deixando a cada
fincada minha pica descansar por alguns instantes.
Continuei até que senti que estava próximo de gozar:
-
Prepare-se minha gostosa que vou encher seu reto de porra.
-
Isto meu amor fecunde sua fêmea.
Segurei firmemente em sua cintura e dei uma ultima
estocada profunda e comecei a derramar minha porra quente em seu reto.
A porra escoria pelo cu de minha viadinha chegando a
pingar no chão.
Gisele puxou meu tórax e me abraço forte dizendo:
-
Que coisa maravilhosa você faz sentir-me como uma verdadeira mulher.
Beijei-a durante um tempo e tirei minha pica já mole
de seu cu.
-
Que bom que gostou minha flor.
-
Gostei!! Eu estou te amando gostosão, você me faz sentir coisas que
nunca tinha sentido, que bom que Marta te encontrou nós somos duas meninas de
sorte.
-
Nossa que exagero, não sou o
único no mundo que sabe comer uma bunda.
-
Mas é o único que até hoje respeitou nosso jeito de ser com carinho e
ternura.
Ajudei-a a se levantar da mesa :
-
Venha vamos nos limpar e deitar um pouco com a Marta.
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