Suruba com as Amigas - Parte 4

O trabalho foi um tédio, demorou a passar, para a faculdade nem fui. Não suportei, fui para casa.

Após aturar as zoadas de minha mãe por ter chegado dias depois em casa, tomei um banho e fui deitar.

Coloquei um som bem baixinho, deitei em minha cama e comecei a pensar.

De onde elas conseguiram dinheiro para comprar um AUDI A003, pois eu tinha praticamente a mesma idade, e elas eram relativamente novas, mesmo o Salão dando resultados favoráveis não daria dinheiro suficiente para comprar um apartamento como elas tinham, um carrão em tam pouco tempo.

Pensei se não estava entrando em uma furada, será que elas não faziam programas com algum ricaso que as bancavam e o salão não passava apenas por uma fachada, agora estavam atrás de um halib para esconder tudo.

Mas não podiam representar tanto assim, só se fossem doentes mesmo.

Realmente estava em uma indecisão grande. Não sabia o que fazer, estava acuado e com medo. 

Demorei a adormecer, até que acordo com barulho de meu celular.

Olhei para o relógio, já eram 9:00 horas da manhã.

Atendi o celular:

- Sim?!

- Oi amor, tudo bem, não ia mais ligar?

Era Gisele toda amorosa.

- Olá! Olha gata acabei de acordar.

- Você não vem para cá, eu vou ficar em casa hoje pela manhã.

- Não sei...

- Não sei o que? Não vai mais vim aqui? Meu amor não faça isto comigo, eu te pego, me diga aonde é e eu vou te buscar.

- Não, não é nada disto, mas está certo, se não for até ai você vai morrer não é.

- Claro!!

- Pegue, meu endereço é.....

- Certo, daqui a alguns minutos estarei ai, beijo.

Não teve jeito ela estava desesperada. Nem havia fechado o flep do celular e entrou em meu quarto dona Terva:

- E então, como está o sumido?

- É andando por ai, estas bundas parecem que me perseguem.

- Arranjou nova bunda para comer é?

- E que bundas, não que a da senhora não seja boa, mas as que arrumei são de capa de revista.

- É mesmo? E como você conheceu ela?

- Bem, uma eu conhecei no ônibus e a outra é amiga dela.

- Duas !? Minha nossa, sim não me diga que as duas transam com você ao mesmo tempo?

- Pode acreditar e só dão a bunda. Realmente sou um cara de sorte. Mas por favor não comente nada para minha família, até pode disser que arrumei uma namorada, mas nada de contar que são duas.

- Certo, pode ficar tranqüilo, mas vou querer uma recompensa para guardar o segredo.

- Recompensa! Qual a recompensa?

- Sua pica meu caro, não quero perder minha pica no rabo, como você ficou fora ontem quase fiquei louca...

- Hiiii, minha gata está vindo me buscar, hoje a senhora vai ficar novamente sem ela, lamento, mas fique tranqüila vou continuar dando esta assistência para a Senhora.

- Vai me deixar na mão novamente!!! Mas está certo, dês de que você se lembre de minha bunda de vez em quando está bom, depois que re-descobri o sexo não posso mais ficar sem ele, e você é o responsável por isto.

- Claro, não se preocupe tenho pica para todas estas bundas.

- Fico tranqüila, mas tem certeza que você não tem um tempinho para apagar o fogo deste cú em chamas.

Disse ela virando-se levantando seu vestido e mostrando seu enorme bundão gordo e redondo. Dona Terva estava mesmo precisando de pica, já estava sem calcinha por baixo do vestido. Pude ver o cuzinho redondo de cor chocolate de minha senhora do sexo anal.

Me sentei na cama e puxei aquele traseiro para perto de mim, passei cuspe em meu dedo e comecei a contornar aquele cuzinho. Contornei por algum tempo e fui concentrando meu dedo mais ao centro, forcei um pouco, meu dedo foi penetrando seu cú vagarosamente. Aquele cú estava mesmo necessitado, não fez resistência nenhuma para receber meu dedo. Fui impurando meu dedo para dentro, aos poucos comecei a tira-lo fazendo o movimento de entrada novamente. Dona Terva apenas murmurava:

- Isto filho mete o dedo no meu cú.

Já estava fazendo um movimento forte de vai e vem quando escutei uma buzina na frente de casa. Era Gisele que tinha chegado.

Tirei meu dedo rapidamente do cú de dona Terva e fui saindo:

- Desculpe-me dona Terva mas minha namorada chegou.

Indignada ela foi até a porta e disse tremendo:

- Você não vai sair daqui enquanto pelo menos não der uma fincada com esta sua pica no meu cú.

Foi como uma pontada direta no meu caralho, já estava duro agora parecia ferro.

- Está bem, mas tem que ser rápido.

Virei seu traseiro para mim, abaixei minha cueca, empunhei meu caralho, posicionei ele na mira daquele cú angustiado e enterrei de uma só vez. Ela apenas gemeu dizendo:

- Isto mesmo, mete com força.

Comecei a dar estocadas violentas e rápidas, batia com minha coxa nas nádegas gordas dela. Lembrei-me da foda de ontem de meio dia, quando fodi o cú de Marta feito um animal.

Continuei os movimentos rapidamente sem parar, vez ou outra dava uma fincada com mais força e parava com minha pica enterrada até onde podia, começava com a mesma intensidade tudo novamente. Seu traseiro balançava com as marteladas, suas pernas tremiam de tesão, enquanto escutava as buzinadas lá fora ela falou:

- Isto, não pare, apague o fogo de meu rabo.

Com as palavras de minha gorda rabuda comecei a gozar naquele rabo, não tirei minha pica com isto apenas finquei o maximo que podia e deixei ela descansar.

Dona Terva apenas respirava ofegante, deveria ter gozado também.

Tirei minha pica do rabo dela, estava toda encharcada de porra, peguei um lençol da cama e sai me limpando para fora do quarto. Arrumei-me um pouco e fui até a janela da frente, ela logo me viu de dentro do carro, fiz um sinal para aguardar. Corri para o banheiro tomei um banho, joguei um perfume coloquei uma bermuda e camisa qualquer e fui saindo, ao passar na calcada em frente a casa Dona Terva observava pela janela:

- Nossa que carão eim, estas é das boas meu filho.

- Se é!!!

Retruquei o comentário. Gisele já estava ansiosa para que chega-se, mal entrei no carro e ela me agarrou dando-me um beijo forte e intenso:

- Nossa que saudades, você parecia não vim mais, não estava pronto ainda.

- Não, acabei pegando no sono de novo e acordei com sua buzina.

- Então está bem descansado. Isto é bom, por que a vontade é grande.

Pensei neste momento estar em uma enrascada, ontem comi dois rabos até não poder mais, acordo sou obrigado a comer o cú da Dona Terva, agora estou em um carrão com um outro rabo em chamas.

Gisele estava divina, uma mini saia branca mostrando as enormes coxas, uma bustie que saltava seus peitos para fora, óculos escuro. Então a minha viadinha para o carro e diz:

- Quero que você dirija.

- Eu, por que?

- Ora bobinho quero ir fazendo uns trabalhos...

Ela desceu deu a volta e eu fomos para o volante. O Audi tinha os vidros pretos, onde não era possível ver seu interior de fora do carro. Gisele sabia disto, mal entrou e foi de encontro a minha bermuda, puxou para faze-la baixa-la, então disse:

- Anda tira, tira tudo, ninguém vai ver mesmo lá fora.

Olhei para os lados e então abaixei a bermuda, minha pica saltou apontando para o teto.

- Nossa que lança, já está preparada.

Comecei a andar com o carro e Gisele caiu de boca em minha pica. 

Segurou firmemente com uma de suas mãos, ficou admirando a cabeça vermelha de meu caralho, tirou sua língua para fora e como se fosse um picolé começou a lambe-lo, contornava a cabeça, vês ou outra dava beijinhos. Até que como uma louca esfomeada enfiou tudo para dentro de sua boca e mamou com maestria, deixou sua boca bem aberta e com os lábios soltos o que fazia o boquete ficar maravilhoso.

Era difícil dirigir paramos em um sinal, aproveitei para segurar em seu rosto e dar algumas estocadas em sua boca, dei várias fincadas com força até que escuto buzinas, já tinha aberto o sinal e os carros que estavam atrás de nos queriam seguir.

Soltei seu rosto e coloquei minha mão no volante novamente voltando a dirigir.

Até que chegamos no prédio, esperei abrir a porta para a garagem, Gisele não tirou a boca de minha pica, estava hipnotizada, eu já estava quase gozando naquela boca gostosa. 

A porta se abriu e entrei com o carro colocando-o na vaga do apartamento. Assim que parei com o carro, agarrei o rosto de Gisele e comecei a foder aquela boca. Dava estocadas que sentia sua garganta, soltei minha mão e puxei sua saia para a cintura, comecei a acariciar sua bunda majestosa. Era muito macia, lisa e durinha, dava vontade de morder cada centímetro daquela gostosura.

Então sem mais nem menos, Gisele se levanta vai abrindo a porta do carro e diz:

- Venha, vamos foder pelo caminho.

Tentei guardar minha pica dentro da bermuda, mas não obtive resultado pois não conseguia esconder o volume. Gisele já estava em frente ao elevador, olhou para mim:

- Venha anda logo, não precisa se arrumar, venha assim mesmo.

O elevador chegou e tive que correr para dentro. Mal entrei Gisele já se acocorou frete a mim e puxou minha bermuda para baixo. Tam logo minha pica voltou a aparecer, ela colocou-a para dentro de sua boca, novamente estava fazendo aquele majestoso boquete. Lambia a cabeça, contornava com a língua as beiradas, vez ou outra batia com a ponta da língua sobre o buraquinho de minha pica. Levantou-se, virando de bunda para mim, levantou a mine saia, puxou a tanguinha para o lado e disse:

- Mete tudo, quero entrar em casa com esta pica no meu rabo.

- Mas aqui, e se entrar alguém no elevador?

- Anda faça o que disse.

Obedecendo minha viadinha, segurei em sua cintura e meti tudo de uma só vez. Deixei fincado o máximo de podia, ficamos respirando ofegantes, até que olho para o relógio de andares do elevador estava parando um andar antes do nosso.

Rapidamente tirei minha pica de dentro do cú de Gisele e tentei arruma-la dentro da bermuda, Gisele tentou se arrumar uma pouco e a porta se abriram.

Era uma senhora muito velha que avia apertado o botão errado do elevador, ela olhou séria para nos respirando ofegante e todos desarrumados, a porta logo se fechou:

- Ufa! Foi por pouco.

- É mal enterrou e já teve que tirar, agora sinto um vazio, um fogo.

- Calma, já estamos quase chegando. 

- Calma nada quero esta pica agora.

O elevador tinha acabado de para, ele virou sua bunda para mim, levantou novamente a saia e abriu suas nádegas com a mão, mostrando aquele cuzinho cheio de preguinhas para mim.

Não consegui mais me controlar, empunhei minha pica e meti tudo de uma só vez, senti meus bagos encostarem nas preguinhas de seu rabo, estava enterrado o máximo que podia. Gisele apenas gemeu e disse:

- Agora vamos, não tire, vamos andar até a porta.

Fomos como um verdadeiro trenzinho, sem tirar minha pica do cú de Gisele, andamos até a porta. Era uma sensação que a muito não sentia mais, dês da época de Jonas não tinha mais andado com meu caralho enterrado no cú de alguém.

Ela abriu a porta, entramos, empurei a porta com a mão, o que a fechou fazendo um barulho alto.

Fomas em direção ao estofado, onde, Gisele apoiou-se no braço da poltrona, arrebitou a bunda para trás e disse:

- Agora fode, arregaça meu cú. Fode com força, quero gozar tantas vezes puder meu garanhão.

Puxei minha pica um pouco para fora do rabo dela, senti que a cabeça quase tinha saído, segurei com força na cintura dela, respirei fundo e comecei com intensidade e velocidade a dar estocadas em sua bunda que mexia a cada impacto de minhas coxas com suas nádegas.

Não parei o rítimo, nem a intensidade, somente escutávamos o barrulho das batidas em sua bunda misturado com o barulho da entrada e saída de minha pica de seu cú.

Ela apenas gemia baixinho com os olhos fechados, sentia meus bagos baterem nos bagos dela que balançavam no rítimo imposto por minhas estocadas.

Ficamos assim feito duas máquinas sem parar por muito tempo, já tinha gozado duas vezes mas em nenhuma delas tinha parado, chegava a escorrer por nossas pernas minha porra volumosa.

Gisele já tinha gozado também sem que sua pequena pica fica-se dura, pela esticava seus bagos para cima com a mão, como se fosse uma boceta carnuda.

Não sabia quando ia terminar, estava ficando cansado, exausto, minhas pernas tremiam, mas não conseguia parar queria mais cada fez mais. Até que não suportando mais dei a ultima enterrada o que a levantou do chão, Gilese dá uma gritinho de dor misturado com prazer e diz:

- Fique assim, fique assim...

Respira ofegante e forte, abaixa a cabeça sobre os braços e fica ilhando para o chão.

Coloquei meu tórax sobre suas costas e descansei minha cabeça, fechei os olhos e descansei. Minha pica latejava, sentia que estava toda assada, sentia a cabeça de minha pica toda estorada.

Quando tentei tira-la por que estava começando a amolecer, Gisele segurou em minha bunda com a mão e disse:

- Não tire, por favor não tire, vamos para o banheiro.

Tentamos caminhar, cada passo que dava, sentia uma pedaço de pele de pica desgrudar-se.

Como dois robôs fomos para o banheiro, Gisele abriu o Box, ligou o chuveiro e entramos.

A água começou a cair sobre nossos corpos, ela jogou sua cabeça para trás, segurou minha mão posicionou em seu quadril e ficou segurando firmemente.

- Acho que não dá mais para tirar seu caralho de meu cú, agora ele faz parte de meu corpo.

Falou ela começando um rebolado vagaroso esticando seu traseiro para trás. 

Após algum tempo, ela pegou o sabonete, passou em uma bucha e começou a passar em nossos corpos como se fosse um só corpo.

- Segure forte, me abrace.

Coloquei meu braço por baixo dos dela, com um dos braços abracei seus seios, com o outro sua barriga, ela continuou nos ensaboando com carinho. Pegou shampoo colocou na mão e passou um pouco em sua cabeça, depois na minha, massageou as duas cabeças, logo após começou a enxaguar nossos corpos. Sentia o sabonete escorrer para suas nádegas e a pegar sobre a pele de minha pica que começava a sair do rabo dela, calcando uma ardência muito grande. Suportei a dor e tentei deixar pinha pica sem sair de seu lugar, Gisele parecia ter percebido e começou a dar esticadas com sua bunda voltando a fazer um vai e vem mais brando. Minha pica começou a ficar dura feito pedra novamente, senti arder mais ainda, como se estica-se pele queimada.

Então ela fechou o chuveiro, abriu o Box, pegou uma toalha e disse:

- Segure firme em minha cintura querido, não podemos nos desgrudar, vou secar nos dois. 

Fiz exatamente o que ela me pediu, segurei em sua cintura e saímos do Box, começando a nos secar com muito carinho.

Percebendo que estávamos secos ela disse:

- Agora meu amor, somos apenas um, vamos para meu quarto nos deitar.

Lentamente andamos pelo corredor e fomos até o quarto, ela apoiou sua mão na cama empinou sua bunda para trás fazendo minha pica enterrar o máximo que podia e fomos deitando vagarosamente. 

Deitamos de lado, ela apoiou sua cabeça em meu ombro, segurou em meus braços e disse:

- Poderia morrer agora, nunca senti o que senti hoje, estou saciada, me sinto amada, me sinto completa.

- Você não sente dor?

- Sinto, sinto muita dor, mas ela não chega aos pés do amor, da felicidade que sinto agora.

Estava realmente começando a doer, a medida que minha pica começava a perder a rigidez. Não suportando mais disse eu:

- Minha flor, temos que nos desgrudar, estamos nos machucando, assim vai demorar muito até nos podermos transar gostoso assim.

- Sei meu amor que a hora está chegando. Quero que tire mas com muito carinho e bem, mas bem vagaroso, quero sentir cada centímetro sair de mim.

Comecei a tirar minha pica, parecia que a pele havia grudado totalmente nas bordas do cú de Gisele.

Ambos gemiam, mas agora de dor, continuei a tirar, ela segurou com força em meus braços e começou a chorar.

Vagarosamente fui tirando minha pica e agora saia com mais facilidade. 

- Não chore meu amor está doendo.

- Sim meu coração dói de amor. Se pudesse pediria para nunca mais pararmos de fuder.

Dei alguns beijinhos em seu rosto e tirei minha pica por completo, estava toda vermelha, toda assada, do cú de Gisele começou a escorrer toda a minha porra que estava armazenada lá no fundo.

- Abrace-me meu amor, não se desgrude de mim.

Abracei-a novamente com intensidade, mesmo sem penetra-la. 

Continuei a dar beijinhos em seu rosto, ela fechou os olhos com um sorriso em seus lábios.

Ficamos assim por muito tempo, até que não suportando mais o cansaço adormecemos.

Já era quase 11:00 horas quando o telefone tocou.

Gisele acordou e vagarosamente levantou-se para atender.

- Oi...

- Oi, como está as coisas por ai, você não matou nosso garanhão.

- Não, sua preocupada, não matei ele de foda não.

- Vê se deixa um pouquinho para mim.

- Acho que por hoje, nem eu nem ele vamos querer mais nada. Estamos todos assados.

- Então foi de arroba.

- Claro, não posso só ficar vendo você foder feito louca e não experimentar.

- Eu vou ter que ficar por aqui, faz um almoço bem gostoso para nosso Amor.

- Pode deixar, beijo querida.

- Beijo.

Era Marta querendo saber somo estavam as coisas, claro que ela sabia que iríamos foder sem parar. Acho que ela já conhecia muito bem sua parceira, as loucuras e o tesão que tinha por pica.

- Era Marta, queria saber se não tinha te matado com minha bunda.

- É percebi, mas confesso que quase matou.

- É desculpe, acho que exagerei. Agora estamos os dois machucados, mas é que na hora não consigo pensar em nada.

- Eu sei, eu também fico meio animal. Mas realmente hoje não vai dar mais, você assou toda minha pica e você como está.

- Tudo bem, já está meio acostumada.

- Deixa ver.

Puxei seu traseiro para perto de mim e abri suas nádegas com a mão, olhei aquele cuzinho que foi massacrado a pouco. Estava um pouco largo, mas estava lá redondo cheio de pregueias, preparado para outra, estava maio avermelhado mas não parecia estar machucado.

Olhei para minha pica, estava detonada, toda vermelha e assada.

Gisele rapidamente saiu, foi até uma gaveta e pegou uma pomada.

- Deixa-me passar esta pomadinha contra assadura, para esta pica melhorar rápido.

Veio a meu encontro e começou a passar a pomada em minha pica que estava maio mole.

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