Meu garoto, Meu Patrão

Vim do interior por não acreditar mais. Não via mais alternativa no lugar onde nasci e assistia um após outro fugir para grandes centros.
Não sou muito jovem, e minha aparência é mais velha do que realmente possuía. Surado pela lavoura, pelo sol, poeira e fome, como não tinha nada a perder, peguei carona em um caminhão na estrada grande e rumei para uma grande cidade que não sabia nem o nome.
Foi difícil no inicio, mas logo arrumei trabalho, o povo da cidade é muito preguiçoso quando falamos em lidar com a terra. Em um lugar da cidade cheio de casas grandes com imensos jardins, consegui emprego em uma dessas mansões. Um  enorme jardim, parecia mais uma casa de fazenda, árvores, bosques e uma imensa piscina.
A casa tinha vários empregados, e minha função era dar conta do imenso jardim que muitos já tinham desistido. Em um teste que fiz, ficaram impressionados com minha rapidez, fiz o trabalho de dois "cabras" sozinho em menos tempo.
Então me deram um quartinho para dormir no fundo da propriedade, ao lado do quarto de ferramentas que era maior que a casa que morava quando nasci.
Tinha comida boa, um quarto com uma cama, roupas para usar, todas da mesma cor, mas o que importa é que eram melhor dos que as que tinha.
Na casa o patrão vivia com sua esposa e seus três filhos. A madame não parava com o rabo em casa, saia a todo momento e voltava com compras, fazia vez ou outra encontro para as amigas o que me dava trabalho dobrado por que tinha que deixar o jardim todo arrumado.
O Patrão viajava muito e quando chegava brigava com todo mundo.
A filho mais velho era todo posudo, fazia exercício o tempo todo e andava de carrão. A filha que era a segundo filho, era uma miniatura da madame, para mim até a piscina era algo muito raro, um dia muito sol, outro muito frio, outro tinha vento, uma frescura total.
E o terceiro filho me parecia gente boa, parecia ter uns 15 anos, era mais gordinho, pele clara e andava o tempo todo com um celular na mão escrevendo alguma coisa.
Estava eu um belo dia podando os arbustos próximo a piscina e o garoto veio e se sentou em uma espreguiçadeira.
Continuei meu trabalho normalmente, ele estava entretido com seu celular e não tinha me notado. Ao fazer um barulho com os galhos que acabara de poudar ele se assustou e olhou para mim.
Ficou olhando admirado para mim como se tivese visto um fantasma.
Eu sou moreno, meio magro mas com os musculos bem definido, musculos de trabalho braçal. Estava suado e minha camiseta estava toda molhada e suja, dava para ver o suor na minha calça azul de uniforme que tinha uma cor forte até a metade da coxa.
Notei que o garoto não tirava mais o olho de mim, parou de usar o celular e ficou olhando meu trabalho segurando o celular como um abobado.
Ele crusou a perna e as esticou como se estivesse prexionando seu pintinho no meio das coxas. Vestia um shorts branco mais colado e uma camiseta de malha com estampas de surf solta parecendo mais uma camisola.
Continuei meu trabalho observando o garoto que não tirava os olhos de mim, até que notei que alguma coisa tinha ocorrido, ele virou seu rosto para cima e mordeu os lábios como se estivesse gozando.
Após isto olhou mais uma vez para mim, se levantou e saío rapidinho. Fiquei olhando ele sair com o short mais justo realçando uma bundinha empinada e gordinha.
No dia seguinte comecei a debastar outros arbustos mais ao fundo da propriedade, depois de um tempo pude ver o garoto novamente, andava pelo gramado como se estivesse em um passei no bosque, olhava para mim com o canto do olho, vez ou outra, segurava em uma arvore e rodava.
Desta vez estava vestindo um shot mais largo, parecia uma saia e uma camisa bem justa que aparecia parte da barriga. Quando ele rodava na árvore, seu short levantava e dava para ver a papada da bunda branca e lisinha.
Continuei meu trabalho nervoso, perdia a concentração e olhava para o garoto que foi se aproximando até estar bem próximo de mim e falar comigo:
- Oi, tudo bem? Meu nome é Lucas.
Apenas sorri e continuei a trabalhar e ele repetio:
- Oi, você fala?
Comecei a rir e repondi:
- Falo sim. Oi patrão.
- Agora sim, finalmente falou. Você trabalha a muito tempo com a gente?
- Acho que um ano mais o menos.
- Nossa, nunca tinha visto você. Se bem que não venho muito no jardim.
- É meu serviço é limpar esta floresta toda. Mas o patrão quer que eu faça alguma coisa?
Então ele ficou meio vermelho e respondeu baixinho:
- Sim claro, eu quero que você foda meu cú.
Quase tive um infarto, pensei em tudo que tinha passado até aqui, o que poderia acontecer comigo se alguem descobrisse, pensei que tudo poderia ser um teste ao mesmo tempo que senti um tesão descomunal. Então meio roco respondi:
- A-acho que não poço ajudar.
Ele respondeu meio bravo:
- Por que não? Acha minha bunda feia.
Se virou e arrebitou a bunda para mim e completou.
- Não se preocupe, ninguem vai saber, é por saber disto que você vai guardar segredo que estou pedindo.
Não respondi nada e continuei a trabalhar, mas ele insistio.
- Por favor,  fode meu cú vai.
Abaixou o shots até o joelho e abrio as nádegas com a mão me mostrando um cuzinho vermelho redondo cheio de preguinhas.
Estava ficando enlouquecido, olhei para todos os lados para ver se não via algum outro empregado ou pessoa qualquer, mas estavamos em um lugar mais afastado e bem escondidos pelas arvores e folhagens do jardim.
Largei os galhos que tinha na mão, me virei para ele e caí de boca naquela bunda redonda. Enloquecido como se fosse uma boca doida para um beijo, comecei a meter a lingua para dentro daquele cú gostoso.
Meu novo amigo apenas gemia de prazer, mudando suas bocheichas e nádegas para um rosa intenso. O cuzinho dele tinha um gosto muito bom, uma mistura de perfume e salíva, minha pica estava quase explodindo para fora da calça. Parei um pouco e comecei a abrir o reco de minha calça, tirei minha pica para fora estava feito pedra, Lucas olhou por cima de seu ombro e ficou surpreso, comentando com a voz gemida:
- Meu Deus que pica enorme.
Empunhei meu membro viril, cuspi na mão e lubrifiquei bem, então comecei a colocar a cabeça de minha pica no cuzinho nervoso de Lucas que estava totalmente lubrificado pelo banho de lingua que tinha feito.
Quando comecei a forçar para começar a penetra-lo, em um movimento rápido, Lucas levantou o short e saío correndo sem olhar para traz sem dizer nenhuma palavra.
Fiquei ali com a pica na mão parado sem ação. Depois fiquei preocupado, "caralho, o que vai acontecer, este filho da puta vai aprontar comigo", continuei meu trabalho durante o dia pensativo.
Nem dormi a noite, fiquei muito preocupado. No dia seguinte estava acabado, quando um outro empregado vinha falar comigo falava esperando a notícia. Estava tão nervoso que alguns empregados me perguntaram que estava tudo bem comigo, era nítido meu estado.
Passou-se mais de cinco dias e não ví mais Lucas na casa, a preocupação tinha passado um pouco. Pensei que o garoto tinha se arrependido e evitou no último minuto a consumação.
Notei que seu cuzinho não era novato, estava bem relaxado quando eu o penetrava com minha língua.

No sexto dia, estava varrendo as folhas em um outro lugar do jardim e na calsada do casarão pude ver Lucas, parecia estar procurando alguém até que me vi-o ao longe. Veio quase que diretamente em minha direção e se aproximou:
- Preciso falar com você agora.
- Pois não patrão.
- Sobre o outro dia. Me desculpe não foi por mal.
- Eu só obdeci o que o patrão me pedio.
Então ele me enterropeu.
- Clama, não se preocupe. Olha.
Deu uma pausa e segurou em meu braço.
- Eu tentei me controlar para não estragar tudo. Sabe o que é. Eu sou virgem, pelo menos de pica, só não queria que fosse assim tão rápido. Mas eu gostaria de dar meu cú para você. Não aguento mais esta agonia, não posso mais ficar guardando este segredo e esperar achar alguem para me foder o rabo. Eu pratico muito sozinho com meus brinquedos, mas não confio em ninguem para me foder. Tenho medo que espelhem por aí e sabe como é, me ribicularizarem. Meu pai não aceita este tipo de coisa e poço ser até deserdado.
Fiquei ali apenas escutando o desabafo do garoto carente, parecia estar falando para um amigo intimo. Ele completou:
- Pensei que se me relacionasse com você, nosso segredo ficasse guardado até eu ser de maior e poder sair desta casa e seguir minha vida.
Então ele ficou olhando para mim com os olhos lagrimádos. Perguntei a ele:
- Tudo bem, mas então, como vai ser?
Ele sorrio e completou:
- Quero que seja no meu quarto.
- Mas como vou entrar no seu quarto?
- Ora, coloca uma escada e finja estar poudando as trepadeiras, pule para a sacada, deicho a porta para meu quarto encostada.
- Tudo bem então. Vou tomar um banho então.
- Não, nada disto, quero você suado assim como está. Então vou para lá.
Saío feliz correndo para o casarão.
Dei alguns minutos, peguei uma escada e possicionei no lado do casarão, subi e comecei a podar as trepadeiras. Notei que a porta de um dos quartos estava encostadas, pulei para a sacada e entrei pela porta.
Ao entrar me deparei com uma entre sala que dava acesso para o quarto, encostei a porta e fui para o quarto.
Quando entrei no quarto me deparei com Lucas, estava deitado de bruço na cama, vestindo apenas uma calcinha fio dental abraçado a um traveceiro.
Era uma bunda rolisa e lizinha, o garoto era gordinho o que deixava sua bunda bem redonda, coxas groças mas sem senhuma marca ou estrias.
Comecei a tirar minha roupa e Lucas apenas rebolava a bunda lentamente olhando por cima de seu ombro sorrindo.
Quando acabei, empunhei pinha pica e ele respondeu:
- Vem, me faz feliz. Mas me penetre bem devagar.
Vagarosamente fui sobindo na cama me colocando sobre ele. Abri uma de suas nádegas com a mão e possicionei a cabeça de minha pica no seu cuzinho, forcei um pouco e a cabeça entrou em um movimento rápido.
Lucas então falou:
- Deixa assim, não mexa, quero me acostumar.
Fiquei parado sobre ele como se estivesse fazendo uma fliquição.
Lucas então comecou a empinar sua bunda para cima vagarosamente e minha pica foi escorregando para dentro de seu reto até sentir duas nádegas prexionarem meus bagos.
Ele então abriu as nádegas com as mãos e empinou mais ainda falando:
- Vai força para entrar tudo.
Eu obdecí, prexionei minha pica sobre aquele bundão e senti seu cú consumir totalmente minha pica.
Ficamos assim parados gemente, ofegantes, comecei a suar e a pingar suor sobre suas costas. Lucas então comecou a baixar o quadril em direção a cama e a puxa-lo com ele.
Passei meu braço por baixo dos dele, segurei em seu ombro, coloquei meu rosto do lado do dele e varagoramente comecei a bombar.
Minhas estocadas forçavam minha pica contra sua bunda, relaxava um pouco sem tira-la muito de dentro de seu cú voltando a força tudo que podia.
Cada estocada vagarosa Lucas soltava um gemido falando baixinho:
- Isto, assim, mete no meu cú.
A velocidade foi almentando a cada estocada até que estava dando bombadas vigorosas, quase tirando minha pica totalmente de dentro de seu cú e voltando a enterrar tudo com força.
Não sei quanto tempo ficamos assim neste transe, mas queria ficar assim para sempre e segurei meu gozo ao máximo que pude, até que comecei a gozar sem parar de bombar.
Minha porra se espalhava por cima de suas nádegas fazendo um barulho típico de algo melado sendo sovado.
O cheiro de porra misturado com suor tomou conta do quarto e me deixava ainda mais excitado.
Continuei bombando e Lucas empinava sua bunda querendo mais:
- Continua, vai não para.
Sua ordem foi seguida a risca e em uma última estocada com força, mantendo a pica enterrada tudo que podia, gozei novamente.
Ficamos assim, grudados, ofegantes se recuperando até que minha pica naturalmente voltou ao tamanho normal.
Saí de cima de meu viadinho, ele se virou e me puchou novamente me dando um beijo de lingua enlouquecido, sua pequena pica estava erreta que era esfregada em minha couxa enquanto apalpava suas nádegas, até que ele começou a gozar também.
Se desgrudou de minha boca, olhou nos meus olhos e falou:
- Perfeito.
Nos levantamos e fomos para o banheiro nos lavar, entramos no chuveiro e enquanto nos lavavamos nos beijavamos feito amantes de longa data.
Ao sair do banheiro emquanto se secava, Lucas sentou na cama e falou:
- Quero te visitar sempre que puder, não se assuste se eu pintar no quartinho de ferramentas de vez em quando.
Pegou um dinheiro que estava sobre o criado mudo e entregou para mim:
- Pegue este dinheiro, quero lhe ajudar, é parte de minha mesada.
Peguei o dinheiro e olhei quanto era. Era quase a metade de meu salário, confesso que não me achei no direito de negar, afinal não iria fazer diferença alguma.
Saí do quarto por onde entrei e voltei ao meu trabalho pensando no que tinha ocorrido.

A noite após tomar meu banho e deitar para descançar do dia cansativo, escutei um barulho na porta do quarto. Levantei e abrir a porta, do vulto sombreado saío uma voz doce e baixinha:
- Famos foder?
Era meu viadinho me procurando todo perfumado só vestindo uma camisa de malha mais larga e cumprida.
Puxei ele para dentro e ao fechar a porta lhe agarei em um beijo enloquecido metendo uma das mãos no meio de suas nádegas.
Joguei ele na cama, abaixei o short que vestia e me joguei sobre ele. Por baixo de sua camisa o safado estava nú.
Coloquei ele na possição de frango assado com as pernas para cima, coloquei pinha pica no seu cuzinho e forcei até entrar até a metade.
Como uma fémea, comecei a bombar seu cú enquanto o beijava. Ele agarrou meu pescoço e abrio as pernas o máximo que podia.
Seu pintinho estava quieto e sem qualquer ação, parecia até ter se encolhido mais.
Saí de cima de meu viadinho e brutalmente o virei, puxei seu traseiro para cima o colocando de quatro, segurei firme em sua cintura e a puxei de encontro a minha pica fincando tudo de uma só vez em sua bunda.
Senti suas nádegas forçarem meu quadril e como um animal comecei a bombar com força e rápidez.
Lucas estava em transe, sua pele estava quente e seu cú completamente relaxado deichando minha pinca invadi-lo sem qualquer resistência.
Dei uma ultima estocada, deixei minha pica enterrada e comecei a gozar o mais pronfundo que podia, enchendo as tripas de meu viado de porra.
Ao terminar, caí do seu lado ofegante. Ele ficou olhando para mim e vagarozamente foi se deitando do meu lado de maneira a se encaixar em mim, ficamos assim de conxinha como chamam e Lucas começou a conversar:
- É como eu imaginava, desejei tando achar alguem que me fodesse assim, que gostase de minha bunda e ao mesmo tempo que me intendesse.
Você me completou totalmente. Ei, espere um pouco, nem perguntei o seu nome.
- Pode me chamar de Tião minha flor.
Ele sorrio e respondeu:
- Gostei do minha flor. Sabe, estou pensando, quando completar meus 18 anos, vou sair daquí e seguir minha vida. Talvéz você possa ir comigo, o que você acha?
Puchei seu rosto para mim e lhe dei um beijo:
- Seria muito bom, minha flor.

Segui com esta relação por mais 3 anos, nos encontravamos escondidos e como a família não se relacionava muito bem, não foi tão díficil. Lucas ganhou um corpo ainda mais gostoso, não era mais gordinho, seu corpo era mais senxual e sua bunda ainda maior. Com uma maior atenção dava para perceber seu jeito meigo de aguir e ser, mas nunca declarou publicamente sua preferência ou relacionamento comigo.
Mantive meu trabalho de jardineiro e amante de meu viadinho. Até que ao completar 18 anos pedio ao seu pai para  montar uma rede de academias ao qual seria o proprietário,  foi um presente para a família rica. Lucas se mudou para um apartamento enorme e administrou a rede com mão de ferro.
Me visitava sempre que podia, as vezes pensava que ele tinha arrumado outra pessoa, mas intendia que não seia fácil para ele me assumir.
Até que um belo dia sem mais nem menos ele apareceu no casarão, vi seu carrão chegar, ele desceu do carro já me procurando.
Vestia uma calsa muito justa de exercício de academia, uma camisa de malha mais larga com um tenís semelhante a uma botinha. Parecia mais uma mulher que tinha saído da academia do que um proprietário de uma rede de academias.
Veio ao meu encontro, pude sentir o cheiro de seu perfume que invadia o local. Então sorrindo me falou:
- Vim te buscar.
Me pegou pelo braço, foi me puxando até o carro, me colocou no banco do carona e me levou.
Não falou nada, toda vez que tentava falar, ele apenas colocava um dedo em meus lábios fazendo sinal para ficar calado.
Entramos em um prédio de luxo, ele foi até a garagem, estacionou, me tirou do carro e fomos para o elevador. Me sentia mal, estava todo sujo, ainda vestia meu uniforme azul com camisa branca toda amarela de terra.
Saímos do elevador e fomos a uma das duas únicas portas que tinha do elevador, ele abrio uma delas e entramos.
Era um imenso apartamento, uma sala muito ampla com muitos sofás e objetos de decoração. Ele andou um pouco para dentro da sala, se virou e se pindurou no meu pescoço dizendo:
- Agora você será somente meu. Casa comigo?

Lucas estava naquelo momento assumindo realmente sua vida e queria que eu fizesse parte dela assim como avia iniciado seu verdadeiro ser a algum tempo atrás.

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