Casal Bilateral

Fui para casa após a faculdade, antes de dormir dei uma ligada para minhas duas meninas contando do compromisso do próximo dia. Elas entenderam mas queriam que eu fosse almoçar com elas, fiquei de dar retorno caso desce tempo.

No dia seguinte acordei tomei um banho e fui para o meu compromisso.

Dona Terva tentou tirar uma casquinha comigo mas notou que estava saindo para um compromisso.

- Já vai namorar.

- Não destes vês é trabalho.

- Sei, te cuida comilão.

- Pode deixar.

Disse eu dando um tapinha em sua bunda.

Pegar o ônibus realmente era um saco, tirando a felicidade de conhecer Marta o resto era um saco mesmo. Cheguei todo suado ao endereço que me deram, era um dia quente, já sedo tínhamos um sol forte torrando todos que ousavam ficar embaixo dele. A casa muito bonita, jardim bem arrumado, parecia ter uma piscina no fundo. Toquei a campainha, logo alguém veio atender, era Toni, estava vestindo uma sunga de praia, parecia estar na piscina assim sedo. 

- Bom dia. Que calor não é?! Tive que dar um mergulho na piscina a Kely está lá também. Fique a vontade, venha, vamos até lá.

- Legal.

Acompanhei Toni até a piscina, ele tinha um corpo atlético, um pouco musculoso e com alguns pelos.

Chegando na piscina me deparei com Kely com seu bundão com apenas um biquine fio dental de tirinha empinado para o sol, dava para ver que estava sem a parte de cima. 

- Kely está pegando um sol, é que perto do 12:00 é muito quente então ela gosta de pegar sol pela manhã até no máximo as 11:00.

Era uma traseiro largo e redondo, estava todo dourado do sol, sua cintura fina realçava ainda mais aquelas montanhas.

Toni sentou em uma espreguiçadeira e disse:

- Fique a vontade, quer dar um mergulho.

Notei que aula de informática não ia sair dali, então falei.

- Olha, com este sol dá até vontade mesmo, mas claro que não trouxe uma sunga de banho junto.

- Não tem problema, pode tomar banho pelado mesmo.

Disse ele tirando sua sunga e mostrando seu enorme caralho já duro feito pedra. Ao ver o caralho de Toni realmente fiquei com medo, pois, achava minha pica um instrumento realmente grande, mas o dele era um absurdo deveria ter uns 18 cm, o que mais chamava a atenção era o calibre uns 7 cm. O cara era descomunal, será que Kely dava sua bunda para ele? Eram perguntas intrigantes, deveria arregaçar com tudo.

Logo que Toni pulou na água, olhei para Kely e se levantava e puxava os lacínhos de seu biquíni, mostrando sua boceta carnuda e sem pelos toda raspadinha, dava água na boca. Pinha pica estava dura como pedra louca para sair da calça que vestia.

- Vamos cara entre aqui, estamos todos pelados agora.

Kely aproximou-se de mim, colocou a mão em meu ombro olhou para meus olhos e disse.

- Mostre-me está sua pica, mostre.

Segurou no reco de minha calça e começou a abaixa-lo, puxou minha calça para baixou, dava para ver o volume em minha cueca. Graciosamente abaixou-se em minha frente e puxou minha cueca para baixo. Enquanto acabava de tirar a camisa e os sapatos, Kely já se pendurava em minha pica, contornando a cabeça de meu caralho com sua língua quente e molhada.

Olhei para o lago, Toni estava nos olhando sentado na beirada da piscina tocando uma punheta em sua enorme pica.

Estava completamente despido quando Toni se aproximou, foi atrás de Kely cuspiu na mão e começou passar no meio das nádegas dela. Passava com força, até que começou a penetrar sua bunda com o dedo.

- Deixa eu preparar este cúzinho nervoso.

Segurou sua pica gigante e foi colocando no meio das nádegas de sua parceira.

Não podia acreditar que iria meter aquela torra no cú dela. Ele forçou, dava para ver que fazia força com os braços. Kely demonstrava a dor em seu rosto que fazia carretas, com os olhos apertados. Toni segurou na cintura dela parece que sua pica já estava na portinha do cú dela e foi puxando para seu encontro.

Levantou seu rosto para cima e começou a gemer alto, parecia mais com urros do que com gemidos.

Em determinado momento deu uma ultima estocada com força, parecia que tinha introduzido tudo no rabo de sua mulher. Kely tirou a boca de minha pica e começou a gritar alto, segurando com força em minha pica.

Então ela soltou minha pica e tentou se levantar, ele puxou ela em direção a espreguiçadeira e foi sentando sem deixa-la escapar.

Deitou na espreguiçadeira e levantou as pernas de Kely pelas suas coxas deixando-a com as pernas abertas:

- Vai cara, agora mete esta boceta carnuda.

Empunhei minha pica e fui posicionando a cabeça de minha pica no meio daquela boceta greluda e carnuda, estava muito enxada e encharcada.

Minha pica quase entrou de uma só vez, mesmo carnuda era uma boceta meio larga. Dava para imaginar sendo fodida por uma pica tam grande, fiquei imaginando como ficava era o cú dela, mas nada que a pratica para disser.

Comecei a dar estocadas rápidas e fordes na boceta dela, enquanto o marido assistia com sua pica gigante enterrada no rabo dela segurando suas coxas para cima.

Continuei o movimento até que senti vontade de gozar, por causa dos gritos que Kely dava senti vontade de gozar em seus peitos. Tirei minha pica para fora, empunhei e mirei nos seios de Kely, quando iria começar a gozar escuto Toni desesperado:

- Não, não goze nela, goze em minha boca. Sempre quis experimentar.

Mesmo achando estranho um cara com uma pica daquelas pedir tal experiência, fui até sua cabeça coloquei minha pica em sua boca e gozei tudo que podia, enchi sua boca de porra chegando a escorrer.

Kely virou seu rosto para ele e começou a beija-lo na boca curtindo minha porra também.

Era estranho o que via e me deixou novamente com tesão, minha pica em vez de amolecer endureceu novamente.

Toni tentou se levantar com sua pica enterrada no rabo de Kely, colocou-a de quatro e começou a tirar sua enorme pica de dentro de Kely. Era engraçado de se ver, ela saia rápido como se estive-se prensada, parecia crescer a medida que saia. Kely gritava alto, como se estive-se morrendo, quando a pica saiu completamente seu cú continuou aberto todo arregaçado. Ela gemia, respirava ofegante parecia ter sido rasgada no meio.

Então Toni foi em sua frente virou-se de costas arrebitou sua bunda e disse:

- Vai meu amor prepare o cú de seu macho para experimentar pica.

Não pude acreditar no que tinha ouvido.

- Agora é minha vez de experimentar uma pica de verdade no rabo.

Ela lambia a cú do marido, contornava cada preguinha com a língua, então olhou o dedo e começou a penetrar o cú dele. Toni gemia mais do que quando tinha sua enorme pica no rabo de Kely, me olhou e falou:

- Vem cara manda vê, come este meu cú virgem.

Não pude deixar de ficar excitado por foder um cara com uma pica enorme daquelas. Sua bunda era bem masculina, tinham alguns pelos, mas parecia ser bem durinha.

Segurei minha pica, cuspi em minha mão, lubrifiquei bem a cabeça dela, Kely abriu as nádegas do marido com a mão mostrando o cúzinho vermelho cheio de preguinhas. Coloquei a cabeça de meu pau na portinha de entrada do cú dele, sentia seu cuzinho piscar nervoso então ele disse:

- Vai com calma, mete devagar, que não tenho experiência com pica de verdade.

Fui forçando e meu caralho foi escorregando para dentro do reto de Toni, que recebeu bem minha pica, começou da rebolar vagarosamente. Vagarosamente comecei um movimento de vai e vem gostoso, minha pica entrava e saia facilmente do cú dele, parecia estar bem relaxado. Enquanto eu fodia o cú de Toni, Kely estava embaixo dele pagando um boquete, metendo o que cabia da enorme pica para dentro de sua boca.

- Que delicia cara, é quase melhor que foder um cú. Isto cara, apaga o fogo do meu cú.

- Pode deixar amigo, posso apagar quando você quiser.

Estava eu dando estocadas com força no rabo de Toni, que apenas arrebitava seu traseiro para receber o maximo de penetração possível.

- Vai cara, mete com força que estou quase gozando.

- Toma, toma seu viado pauzudo.

Dava estocadas cada vez mais fortes, sentia meus bagos baterem nos bagos duros de Toni que gemia tam alto quanto Kely.

Então ele levantou seu tórax ficando de joelhos sobre a espreguiçadeira, empinou sua bunda para trás, segurou em sua pica e pediu:

- Vai cara finca o máximo que você puder, deixa sua pica lá dentro que eu quero gozar.

Segurei firme em sua cintura e puxei contra meu quadril fincando totalmente minha pica.

Toni começou a tocar uma punheta frenética em sua pica gigante que estava com a cabeça muito vermelha, parecia explodir de tesão. Não vez muitos movimentos e começou a gozar na cara de Kely, era muita porra, lavou a cara dela e escorreu pelo peito abaixo.

Tam logo senti que ele tinha gozado comecei a gozar tudo dentro do rabo dele, segurei firmemente me sua cintura e derramei tudo que podia:

- Que delicia sentir porra quente dentro de mim, vai cara, goza tudo no meu rabo.

Aquilo me deixava louco, um viado com pica gigante, o interessante é que seu membro gigante não descansou, continuou de pé duro feito rocha.

Comecei a retirar minha pica de dentro de seu rabo, ela escorregou com facilidade e saiu rápido do cú de Toni, que apenas rebolava de felicidade:

- Cara que coisa mais gostosa. Sempre pensei como seria levar uma gozada no rabo. Minha pica é muito grande e eu sou tarado por sexo anal, mas para achar alguém como Kely que goste de uma pica grande foi difícil, de tanto desejar bundas comecei a brincar com meu cuzinho e acabei gostando. Eu e Kely sempre brincamos com meu cúzinho, Kely adora lambe-lo e enfiar o dedinho dele, mas sempre pensei como seria sentir uma pica de verdade. Então decidimos procurar alguém. 

- Então usaram a Kely como isca, o bobão aqui caiu feito peixe no anzol.

- Mas você não gostou.

- Não, claro que não gostei, seu cúzinho é bem apertadinho.

- Você já tinha comido um cú antes.

- Cara, ultimamente só estou comendo bunda.

- Que cara de sorte!!! Então posso contar com você quando quiser?

- Pode contar comigo, podemos ser grandes amigos.

- Dês de que não falte pica para mim – Disse Kely se metendo na conversa.

Então se ajoelhou frente a pica gigante do marido e começou a lambe-la novamente.

Fui em direção a uma toalha que tinha sobre uma mesa e comecei a me limpar enquanto olhava para os dois. Coloquei minhas roupas e fui saindo de fininho, mal dei dois passos e Toni grita meio preocupado:

- Ei cara calma ai, tenho que pagar pela sua aula.

Tirou a pica da boca de Kely e veio a meu encontro. 

- Não vai sem receber, tenho que lhe pagar, espere um pouco vou buscar dinheiro.

Saiu ele pelado pelo lado da piscina buscar sua carteira que estava no interior da casa.

Kely se deitou na espreguiçadeira abriu as pernas e começou a tocar uma siririca com muito vigor.

Gemia alto de boca aberta e olhos fechados, parecia estar tendo orgasmos consecutivos, na certa não suportou ver o marido ser enrabado por outro macho. Logo Toni voltou, ainda estava com sua pica de pé, se aproximou de mim, pude ver como era grande, cheia de nervos com a cabeça bem vermelha.

Então esticou a mão e disse:

- Ai está pelo seu serviço.

Tinha um bom dinheiro, o tanto que ganho em uma semana, estava bom meu novo serviço. Então sem ter muito controle de mim, meti a mão na pica gigante e fiquei segurando:

- Quer que eu bata uma punheta para você.

Toni olhou para mim com olhos morrendo de tesão e disse :

- Mas tem que ser de graça.

- Somente cortesia.

Comecei a bater uma punheta vigorosa para ele, minha mão não chegava a completar a grossura da pica, era como se segurasse em meu pulso.

Continuei com velocidade a punheta, notei que a cabeça da pica começava a ficar ainda maior e vermelha, sentia que logo ele iria explodir em porra.

Mal pensei e aconteceu espirrou um jato enorme de porra, pulei para o lado me desviando para não sujar minha roupa. 

Toni apenas respirava ofegante com os olhos fechados:

- Que punheta gostosa, até me deu uma comichão no rabo de novo.

- É mas vamos ter que deixar para outra vez cara.

- Certo, não tem problema. 

- Assim que precisar de mim me de uma ligada que apareço, gostei muito de comer o seu cú e bem apertadinho e sua bunda é bem durinha.

- Bom saber disto, pode deixar vou ligar muito antes que imagina.

Sai da casa do casal e corri para o trabalho quase não iria dar tempo para almoçar, também tinha que ligar para Marta e Gisele, elas poderiam estar me esperando, já passava das 13:00h.

Liguei no caminho:

- Alô, pensei que tinha esquecido de nós. – Era Gisele.

- Minha flor não vai dar para almoçar com vocês sai agora lá do cliente.

- Nossa mas tinha que demorar tanto assim.

- É que eles eram duas antas.

- Sei entendo, então você não vem?

- Não, já estou quase entrando para trabalhar. Façamos o seguinte me peguem no final da tarde que vou passar a noite com vocês.

- Legal, então eu pego você ai. Vou falar para Marta preparar a bundinha dela que hoje vamos ter pica como janta.

- Etá menina depravada.

- Depravada não, dependente de pica.

- Ta legal, então ficamos assim beijo.

- Beijo.

Desliguei, passei em um boteco peguei um salgadinho qualquer e subi para o trabalho. Mal chego no andar e o celular toca:

- Alô, sim.

- O cara aqui é o Toni, posso conversar com você amanhã pela manhã.

- Já amanhã!!!

- Sim, quero fazer uma proposta, mas desta vez você vai direto na minha agencia de turismo.

- Pode ser, você tem um trabalho diferente para mim desta vez?

- Sim, mas amanhã a gente se fala, claro que uma parte é o mesmo serviço de hoje.

- Certo, então vou até lá.

- Pegue o endereço é...

Fiquei apreensivo com a proposta mas vamos lá.

A tarde passou rápida e logo estava pronto para ir embora.

Sai do prédio e logo vi o caro de Gisele, ela estava sentada no capo a minha espera linda como sempre.

A garotada do prédio ficou toda de olho grande para ela, olhavam para mim com cara de espando.



Dei um beijo nela e entrei no carro.

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