A velha gorda do 43

Meu nome e Lucas e sou apaixonado por traseiros, até dou uma pegada na mulherada gostosa que aparece mas meu interesse mesmo é foder uma linda e redonda bunda. Era na época um cara boa pinta, um gato como a mulherada falava. Na época tinha em torno de 19 anos, cabelo meio surfista, corpo atlético, praticava muitos esportes e era bem cobiçado pela mulherada do condomínio que morava. Na ocasião voltava de uma corrida que tinha feito no calçadão da praia e na entrada do prédio fui abordado por dona Vanda, uma senhora que morava no mesmo andar que o meu, muito simpática vivia me pedindo alguma ajuda quanto a aparelhos eletrônicos, dependurar quadros, mudar mobília de local, mas nunca tinha dado importância e sempre dizia que estava ocupado. Desta vez parece que tinha me enchido o saco, e dei atenção para ela, afinal não custava nada ajudar a senhora.
Vanda era uma senhora com seu 50 e poucos anos, era meia gorda nos quadris, seios muito grandes, até que não tinha um barrigão, mas era dotada de uma enorme bunda e um par de coxas. Andava sempre com vestidos de malha o que acentuavam ainda mais sua silueta gorda e seu enorme bundão, quando andava balançava o vestido de uma lado para outro levantando para cima e para baixo cada nádega, nas coxas davam para ver certa irregularidade provocada por celulites e gordura.
Perguntei a ela:
- O que foi desta vez dona Vanda?
- É minha TV, não está mais pegando nenhum canal direito e hoje é o final da minha novela preferida, você pode fazer o favor de dar uma olhada, eu não entendo nada dessas coisas?
Olhei de um lado a outro, torci o bigode e ela insistiu:
-  Desta vez é muito importante, vai me ajuda.
Então concordei e ela saiu feliz na minha frente com a enorme bunda balançando de uma lado para outro.
Entrei no apartamento e fui direto para a TV que estava em um canto da sala, o apartamento era todo cheio de coisinhas, tapetes, toalhas e vasos de tudo quanto é tipo e cor, dona Vanda foi direto para a cozinha, ela disse que iria preparar um chá com bolachas para mim.
Olhei atrás da TV e logo ví que o cabo da antena estava solto, meio arrancados, arrumei um pouco com a mão, enfiei novamente no local do cabo e me sentei no sofá com o controle. Liguei a TV e pronto, já estava funcionando. No momento dona Vanda colocou uma bandeja com xícaras, uma chaleira e um prato de bolacha sobre a mesa de centro da sala.
Se abaixou lentamente olhando com o canto dos olhos para mim. Na abaixada já deu para ver a metade dos grandes seios quase caindo para fora do decote do vestido, neste momento achei estranho e então falei:
- Olha tá tudo certo, era só o cabo que estava solto.
Ela se mostrou admirada e se virou de costas para mim se abaixando por cima da TV dizendo:
- Será que era só isto.
Ficou procurando olhar onde foi arrumado com o enorme bundão empinado na minha trás. Ela estava vestindo um vestido curto que ia somente até a metade de suas coxas e com a abaixada a metade da bunda se descobriu.
Não pude deixar de notar a metade da grande bunda, ou ela estava sem calça por baixo ou usava uma calcinha fio dental que estava perdida no meio das grandes nádegas.
Ela ficou olhou por cima dos ombros se eu estava admirando sua bunda e ficou rebolando. Foi inevitável para mim, como gostava muito de uma bunda, a enorme bunda a minha frente fez meu caralho ficar duro feito uma rocha causando um grande volume no meio de minha bermuda.
Dona Vanda notou o volume e ao rebolar foi levantando a vestido e deixando o bundão aparecer, logo estava todo o vestido sobre as costas dela e o bundão estava totalmente a amostra.
Neste momento constatei que ela estava sem calça por baixo do vestido, pude ver a buceta velha e franzida logo abaixo e alguns frisos do cuzinho que se escondia ao meio das enormes montanhas.
Para confirmar que ela estava dando realmente encima de mim, para que eu tomasse a verdadeira providencia ela começou a abrir as nádegas com as mãos e perguntou:
- Será que você não pode resolver isto também para mim?
Puxei um pouco minha bermuda para baixo e meu caralho explodiu para fora apontando para o teto como uma lança feita de pedra.
Lentamente levei uma das mãos a enorme nádega e comecei a apalpar, era uma enorme bunda. Estava muito macia e percebi que foi passado creme a pouco tempo, a danada da velha tinha se preparado para o convite.
Abri com as mãos as grandes nádegas e ao centro pude ver a enorme rosca cheia de fissuras com um centro profundo e bordas proeminentes, um verdadeiro cuzão. Esta velha tem cara que já vez muito este tipo de coisa.
Dona Vanda ao sentir que estava gostando do que via, colocou a mão na cintura e empinou ainda mais para trás o bundão. Cuspi em uma das mãos passei em meu caralho e deixei bem lubrificado, levei um pouco no cuzão e enfiei meu dedo até a segunda vértebra para dentro, ela apenas suspirou profundamente.
Comecei a segurar com força por cima de uma das nádegas e a puxar contra minha pica, queria que o bundão sentasse com tudo. Até que a cabeça de meu caralho estava centralizada forçando o centro do cuzão a minha frete. Não necessitei forçar muito o cuzão sugou minha pica até a metade, parecia puxar ela para dentro feito um aspirador de pó. Segurei com a outra mão na outra nádega e puxei com tudo para que sente-se em meu pau. Dona Vanda era muito experiente no assunto e estava muito necessitada, sentou com tudo na pica fazendo desaparecer sem ficar nenhum vestígio de fora, as grandes nádegas ficaram meia dívidas apoiadas na metade de minhas coxas. A bunda era tão grande que ela sentada sobrava meia nádega de cada lado de minha perna.
Ela se arrumou e se apoiou melhor, repentinamente começou a galopar na pica, levantando e abaixando a bunda contra meu caralho que aparecia até a metade voltando a sumir no meio das grande montanhas a minha frente.
"Puta que pariu" era a maior bunda que tinha comido, confesso que era também a mais gostosa, ela sugava meu pau para dentro fazendo umas coias loucas, embora ser um cuzão, enterrado meu pau era esmagado pelo reto, como se mastigado pelo enorme cuzão.
Mais algumas galopadas e não pude suportar mais, segurei com força o bundão contra meu quadril, enterrei tudo que podia e deixei  a pica enterrada. Logo a porra começou a preencher cada espaço de tripas que ela possuía, a velha parecia estar tendo orgasmos consecutivos.
Ao terminar minha pica foi saindo de dentro no enorme cuzão que explodiu em porra escorrendo pelas enormes coxas a abaixo.
Ela se levantou, foi até um quarto e voltou se limpando com uma toalha com outra limpa na mão me entregou e falou:
- Muito obrigado, estava necessitada não aguentava mais de vontade de dar meu bundão. Parece que não tem mais homem educado no mundo, olha que pedi ajuda e ninguém se prontificou.
Comecei a sorrir e comentei:
- Se eu soubesse que era este tipo de ajuda, já tinha partido para o apoio na primeira vez.
Ela sorrio e complementou:
- Ora tenho um nome a zelar, não podia sair perguntando quem queria comer minha bunda assim.
Então acho que falei o que ela queria escutar:
- De agora em diante pode me pedir, que largo o que estiver fazendo para ajudar.
Ela riu muito e comentou:
- Que ótimo, terei meu fornecimento de pica continuo, sabe que não é fácil alimentar este bundão guloso aqui.
- É que bundão maravilhoso. A Senhora gosta mesmo de dar a bunda não é?
- Sim, só dou a minha bunda, com um bundão destes já levei no cú de cada piroca grande que você nem imagina.
Ela se abaixou e falou baixinho no meu ouvido:
- Um segredo... de buceta ainda sou virgem.


Minha nossa como eu fodi aquele bundão, finais de semana mesmo era uma loucura, até doía para mijar no dia seguinte.  Minha relação com Dona Vanda foi se estreitando, fodiamos aquele rabo todo o tempo e pela casa toda, dentro de seu apartamento praticamente andávamos nús grudados pela casa. Foi o melhor período de minha vida e definiu minha preferência apenas por sexo anal.

Comentários

  1. Casei com uma senhora pelo mesmo motivo, somos muito feliz e fodemos quase todos os dias.

    Pedro (Madrugada)

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  2. Caracas, que cara de sorte.
    E ela é virgem de buceta também?

    Miguel - São Paulo.

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