Um porteiro dedicado - Parte 1

Meu nome é  João e trabalhava a mais de 10 anos como porteiro de um condomínio de luxo. Conhecia todos moradores pelo nome, seus filhos e até bichos de estimação. Foi quando conheci Daniel, tinha por volta de 14 anos quando veio com sua família morar no condomínio. Ele era um garoto diferente dos demais, sempre simpático gostava de se debruçar em minha bancada e ficar jogando conversa fora. Gostava de usar shorts de moletom justo o que realçava sua bunda roliça e empinada, mas nunca tinha reparado até mudarem a decoração da recepção e instalar um espelho na parede lateral. Daniel como de costume se debruçou em minha bancada e então pude notar a linda bundinha empinada que tinha, enquanto conversava rebolava a bundinha enfiando o shorts ainda mais para o meio das nádegas. Sem querer comecei a dar mais atenção a Daniel e nossas conversas foram mudando, assim como ele foi percebendo que eu gostava de tarar sua bundinha, tentava deixar ela sempre amostra bem arrebitada. O tempo foi passando e Daniel foi ficando mais oferecido e indiscreto com as perguntas:
- Seu João?  Você é casado?
- Já fui mas ele me deixou?
- Faz tempo?
- É faz um tempo sim.
- Por que ela te deixou?  Não dava no couro?
Dei uma risada:
- Acho que foi o contrário.
- Então o senhor deve estar bem necessitado.
- Confesso que sim,  já faz um bom tempo mesmo. Mas você já tem namorada?
Ele olhou para o chão com uma cara encomendado,  e meio sem graça respondeu:
- Ainda não. As pessoas que conheço são um pouco imaturas.
Arrebitou a bundinha, virou um pouco o corpo e levou a mão em sua bunda e passou por toda superfície como uma massagem. Fiquei excitado e tomei coragem e fiz uma pergunta mais picante:
- Você gosta de coisa diferente?
Ele demonstrou que o assunto estava bom e respondeu fazendo biquinho:
- Bem não sei ainda por que sou virgem mas gosto muito de brincar com minha bundinha.
A conversa tinha chegado no clímax que eu queria:
- Mas que tipo de brincadeiras você faz com ela?
- Há brincadeiras com meu cuzinho e minha bunda. Tipo, gosto de lambuzar o dedo com condicionador e enterrar até o fundo.
Fui ficando muito excitado e insisti :
- Que mais você faz? Me conte com detalhes.
Daniel começou a demonstrar que estava gostando:
- Já meti um salame até a metade. Foi uma delicia, acho que meu cú já está bem preparado para um pau de verdade, só  falta encontrar um.
Então olhou para mim e completou:
- Seu João o que o senhor acha dela? Noto que costuma sempre dar uma boa olhada nela?
- É mesmo? Você percebeu?
- Sim, a muito tempo e isto sempre me deixou morrendo de tesão, sempre imaginei como seria um pau dentro de mim.
A conversa estava tomando um ótimo rumo, Daniel já tinha por volta de uns 16 anos e não via mais problema em uma relação com o seu consentimento.
Infelizmente  minha alegria durou pouco, chegou uma senhora do 443 que costumava pedir ajuda e não deu outra, tive de dizer ao Daniel que continuaríamos nossa conversa outra hora.

Alguns dias se passaram até ver Daniel novamente e poder puxar conversar sem correr o risco de ser flagrado flertando com ele.
- E aí Daniel tudo bem?
Ele se aproximou como de costume e se debruçou na bancada,  deça vez estava vestindo uma bermuda de moletom bem justa enfiado no meio das nádegas, sua bunda parecia duas bolinhas redondas uma do lado da outra bem empinadinha.
- Oi tudo ótimo.
Então perguntei baixinho:
- E a bundinha já achou um dono?
- Não, infelizmente só nas brincadeiras.
Olhou um pouco em volta e baixinho falou:
- Estava pensando se você não quer ser o dono dela, estaria atendendo um desejo a muito tempo aguardo.
Minha pica virou um espeto instantaneamente, quase sem voz consegui confirmar:
- Eu ia mesmo me  oferecer. Gostaria muito de ser o dono desta bunda.
Daniel rebolou e apertou uma coxa contra a outra empinando a bunda mais ainda.
- Então pode ser agora?
- Agora? Mas ... mas onde?
Daniel andou pelo Hall e foi em direção a porta da escada:
- Vem que eu já sei onde.
Fui até ele é após a porta antechamas me mostrou a porta de um quarto debaixo da escada do térreo:
- Pode ser ali. Sempre fantasiei você me pegando dentro deste quartinho debaixo da escada.
Abri a porta tremendo, quase não consegui colocar a chave no buraco. Abri a porta e entramos, era uma pequena sala que tinha uma prateleira em cada lado, utilizado para guardar vasouras e ferramentas.
Mal fechei a porta e Daniel abaixou a bermuda com cueca e tudo e se segurou na prateleira empinando a bunda para trás ao máximo:
- Vai, agora mete sem dó meu macho tarado.
Minhas pernas tremiam e mal consegui abrir as calças, segurei minha pica, cuspi na mão e passei em toda superfície deixando bem lubrificada. Levei a cabeça da pica ao meio das nádegas branquinhas e redondas procurando aquele cuzinho ansioso por minha pica. Então senti a textura macia e sedosa das preguinhas que piscavam a medida que a cabeça chegava ao centro. Senti a ponta de minha pica forçar  o centro frágil da rosquinha e antes de começar a invadi-la, segurei com minhas mãos a cintura fina de Daniel e em um movimento forte e rápido puxei contra minha pica. Ela entrou feito uma lança e só foi parada pelos meus bagos que ficaram espremidos sentindo as preguinhas agora alargadas.
Daniel tinha se preparado realmente, seu rosto demonstrava puro prazer sentido a pica pulsar preenchendo todos os espaços de seu reto. Assim que senti seu cú tocar a base de minha pica, cruelmente comecei a tira-la deixando escorregar até a metade, voltando a enterrar até o fundo novamente em um movimento continuo e constante. Minhas estocadas chegavam a levantar Daniel do chão, ele apenas arrebitava ainda mais a bundinha roliça. Sem querer fui aumentando a força dando enrabadas cada vez mais intensas e vigorosas. Estava judiando do putinho, enlouquecido pelo tesão, não pensava, só queria foder aquele rabo com força.
Então para me deixar completamente fora de controle, Daniel comenta quase sem voz:
- Bem assim que imaginei você me fodendo com força.
Aumentei a velocidade de a voracidade de minhas metidas e o barulho parecia como muros contínuos e fortes até que mesmo tentando prolongar  meu caralho se transforma em um chafariz de porra. Comecei a tentar tirar do fundo do cú do Daniel mas ele segurou firmemente em meus pulsos e falou roucamente :
- Não, por favor goza bem no fundo do meu rabo. Mas goza tudo, só tire quando amolecer.
Obedeci o putinho, invés de tirar finquei mais ainda e gozei tudo que tinha.
Meu caralho pulsava no fundo do cú do Daniel que apenas mordiscava seus lábios em uma expressão de puro prazer.
Loucura total a melhor fofa de minha vida em um quartinho pequeno e escuro.
Meu caralho amoleceu e escorregou para fora do cú alargado. Segurei em seu queixo e virei seu rosto para mim, dei um beijo intenso de língua. Ficamos entrelaçando nossas línguas transferindo saliva de um para o outro.
Demos alguns selinhos no final e começamos a nos recompor.

Sai do quartinho e fui até a recepção, já estavam atrás de mim. Me despedi de Daniel apenas acompanhando com o olhar enquanto se afastava do local. Daniel estampava um sorriso maroto no rosto e rebolava sua bunda recém iniciada, sabia que logo teria aquele rabo com meu caralho esperado novamente.

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