Família boa de Bunda - Parte 2

Após o jantar com a família e receber o convite de seu Oscar para dormir por ali mesmo, fomos para o quarto de Jéssica. Deitei em sua cama, ela começou a pegar o material para tomarmos um banho, seu quarto não tinha suíte, mas era um quarto grande, no canto tinha um grande sofá e sua cama era uma cama de casal, uma das paredes era toda espelhada. Ela me deu uma toalha e um sabonete, me deu um beijo e me puxou para irmos ao banheiro que tinha acesso no corredor.  

Caminhamos pelo corredor do segundo andar, dava para perceber a portas dos quartos e ao fundo o escritório do seu Oscar ao lado a porta de acesso ao banheiro. Entramos no banheiro que era muito grande também, o box de banho dava tranquilamente para várias pessoas dentro. Jéssica foi tirando sua roupa, abriu o box, abriu o chuveiro e foi verificando a temperatura da água. Comecei a tirar também a minha roupa ficando completamente nú, mas como das ultimas vezes sempre que tirava minha roupa com a presença de Jéssica era para fuder meu caralho estava a ponto de bala novamente.

Jéssica se virou e ao ver meu caralho apontando para o teto deu um sorriso maroto e veio acaricia-lo, depois fez com que sentasse no vaso sanitário, se virou de costas para mim, passou um pouco de cuspe em seu cúzinho e começou a direcionar sua enorme bunda de encontro meu caralho, segurou em sua base e foi ajeitando em seu cú. Repentinamente meu caralho entrou até a metade e Jéssica começou a sentar sobre ele, escondendo pouco a pouco meu caralho ao meio de suas nádegas. Ao sentir que suas nádegas tinham encostado em minhas coxas, Jéssica abriu mais uma vez suas nádegas com a mão e enterrou tudo que faltava. Sentia meus bagos espremidos ao meio das grandes nádegas e meu caralho completamente coberto pelo reto macio que possuía.

Se inclinou um pouco para trás arrebitando o bundão e empinando os peitões redondos para frente, deslizou sua mão pelo corpo a baixo e meteu a mão em sua buceta. Começou a galopar em meu caralho lentamente enquanto esfregava sua buceta freneticamente. Eu estava no céu, apenas botei minhas mãos em sua cintura e deixei que ela fizesse todo o serviço.

Jéssica dava galopadas violentas, quase tirando meu caralho totalmente de seu cú, voltando a enterrar até a base no segundo oposto. A velocidade foi aumentando, os gemidos e a esfregação de sua buceta também, até que meia tremula, virou os olhos para cima, tencionou as nádegas como se não deixando minha pica escorregar para fora e deu um suspiro profundo amolecendo seu corpo em seguida, repousando sobre meu caralho que ainda estava enterrado em seu cú.

Segurei firmemente em sua cintura, puxei com força contra meu caralho e bem profundo comecei a gozar também. Sentia meu caralho pulsar e expulsar uma porra vigorosa no aperto de seu reto. Minha porra era quente e deu uma sensação gostosa competindo com a pressão que meu caralho sofria pelo reto nervoso do bundão.

Jéssica se levantou lentamente e meu caralho foi escorregando para fora, ao sair a cabeça seu cú despejou minha porra para fora escorrendo por sua coxa a baixo. Toda carinhosa ela entrou no boxs e me puxou para dentro, agarrou meu pescoço e começou a me dar um beijo de língua ardente e penetrante. Nossas línguas se contornavam, nossas bocas se retorciam, minhas mãos desceram até sua cintura depois comecei a apalpar suas enormes nádegas. Depois disto tentamos nos controlar e nos lavamos, ela passou sabonete em meu corpo, caprichou quando chegou em meu caralho que parecia mais uma tromba, pois tinha apenas amolecido sem perder muito o tamanho.

Ela pegou uma toalha se enrolou e foi saindo do banheiro me deixando para trás. Enrolei a toalha em volta de meu quadril e fui atrás dela. Ela já estava entrando na porta de seu quarto, comecei a caminhar de toalha pelo corredor a fora, depois de alguns passos, escuto a porta do escritório abrir atrás de mim. Olhei para trás e ví o seu Oscar parado na porta, vestia apenas o short de um pijama de verão, seu corpo era um pouco mais gordo, pele toda clara, poucos pelos, mas os que tinha eram claros e loiros, ele era calvo, tinha barba e bigode bem aparados também da mesma cor de seus cabelos loiros. Seu Oscar me olhou de cima a baixo e comentou:

- Podemos conversar um pouco aqui no meu escritório?

Nem pensei duas vezes e concordei entrando no escritório apenas com a toalha enrolada na cintura, sentando em uma cadeira logo a frente de uma mesa de madeira bem trabalhada que estava ao centro da sala. Seu Oscar fechou a porta e caminhando por trás da cadeira foi comentando:

- Minha esposa me contou o que você fez com ela...

Fiquei tenso e gelado quando comentou isto. 

- ... e ví o que você estava fazendo com o Gabriel no quarto dele.

Pensei que agora estaria fudido, o velho me daria uma surra ou uma lição de moral.

- Suponho que você deve fuder muito a bunda de minha filha também.
A conversa foi ficando meia estranha:

- Até por que ela possui as mesmas preferências de minha esposa... de meu filho...

Fui ficando excitado com o andar da conversa. Seu Oscar se colocou a minha frente, se virou de costas e enquanto abaixava o short de malha completou:

- E a minha também.

Mostrou o enorme bundão branco e redondo a minha frente. Era uma bunda redonda e gorda, bem branca sem pelos e nenhuma marca, mais a baixo dava para ver o saco enrugado e o pinto balançando amolecido. Seu Oscar se debruçou sobre a mesa a sua frente empinou o bundão deixando bem arrebitado para cima e deu as ordens:

- Agora é minha vez de experimentar esta sua pica enorme.

Abriu com uma das mãos uma nádega e completou:

- Anda logo meu rapaz, fode meu rabo.

Pude ver o cuzão rosado ao centro, uma rosca uniforme e cheia de pregas contornando o centro, estava piscando ansiosa para experimentar meu caralho que estava dura como pedra levantando a toalha que o cobria. Deixei a toalha cair no chão, segurei na base de meu caralho, passei um pouco de cuspe e levei ao centro da enorme bunda. Centralizei a cabeça vermelha e pulsante de meu caralho na rosca rosada, antes mesmo de começar a penetra-la fui surpreendido por uma piscada que quase puxou para dentro. Forcei um pouco e a cabeça entrou facilmente, depois segurei em sua cintura, quase não conseguia alcançar devido as enormes nádegas, fui enterrando minha pica puxando o bundão contra mim.

Assim que senti as nádegas roçarem meu quadril e barriga, comecei um movimento de entra e sai, vagaroso mas aumentando a velocidade a cada enterrada. Logo estava dando estocadas com força e velocidade fazendo o bundão tremer a cada enterrada com força.

Seu Oscar, levou uma das mãos próximo ao rosto e começou a chupar seu dedo indicador como se fosse um pau, com a outra mão apertava seu peito grande e gordo. O bundão a cada enterrada foi ficando vermelho, comecei a suar com todo o movimento, tudo aquilo me deixava ainda mais com tesão, minhas enterradas eram brutas e violentas, chegava a levantar o bundão para cima, tremendo como se estivesse levando lambadas.

A pica de Oscar não se mexia, balançava de um lado para outro sobre o saco enrugado assistindo o espetáculo de minha pica entrando e saindo do cuzão. Minhas enterradas foram ficando mais rápidas e frenéticas até que comecei a gozar sem parar o movimento.

Seu Oscar parecia ter vários orgasmos femininos, puxava seu saco para cima cobrindo sua pica e esticando ainda mais seu cuzinho, enquanto fazia biquinho com os olhos entre abertos. Gozei tudo que tinha, senti dor nos meus bagos, que noite louca, nunca fudi tanto assim na vida e estava ficando exausto. Tirei meu caralho de dentro do bundão, escorrendo porra e sentei na cadeira arriando os braços e comentando:

- Minha nossa!! Que loucura!!! Que rabão gostoso.

Seu Oscar começou a se levantar da mesa e com as coxas escorrendo porra se sentou na cadeira ao centro do outro lado da mesa e comentou:

- Lembra de que lhe falei que me dedico a atender as necessidades de minha família? Pois bem, esta é a necessidade, somos todos tarados por uma pica no rabo. Tanto minha esposa e minha filha, quanto eu e meu filho. Sabe, sempre fui bissexual, quando conheci Marlene pagávamos caras como você para nos satisfazer e fuder nossos cús junto. Depois que ela teve a Jessica paramos com isto para proteger a família, foi muito difícil para mim, comia o rabo da Marlene e só o que tinha de consolo era um pau de borracha. Depois tivemos o Gabriel, e começamos a notar que Jessica tinha muito tesão em sua bunda. Gabriel demonstrava o mesmo até que confirmei tudo em um final de semana na praia, onde peguei tanto Jéssica quanto Gabriel sendo enrabados. Tivemos uma conversa franca com os dois naquele final de semana e abrimos o jogo, falamos da preferência minha de da Marlene e os dois entenderam. Depois disto combinamos que Jéssica acharia um genro que atenderia a necessidade de nossa família.

Eu fiquei escutando tudo pasmo e não acreditando no que ouvia. Tinha acabado de comer o ultimo membro da família, me toquei que fudi o rabo da filha, da mãe, do filho e do pai, isto seria um recorde e Oscar continuou:

- Você não é o primeiro que ela trouxe. Com o bundão que tem era fácil encontrar um que aceitasse fuder. Porem os caras até passavam pela Marlene, alguns até pelo Gabriel, mas nenhum por mim. E você meu caro, foi o primeiro. Espero que suporte fuder tantas bundas assim.

Olhei para ele com um sorriso e comentei:

- É vou ter que me esforçar muito. Acha ovo de codorna, amendoim e morango.

Rimos muito, Oscar puxou seu shorts para cima se levantou e veio ao meu encontro. Saímos da sala lado a lado, Oscar passou a mão por cima de meu ombro e andamos pelo corredor a fora. Nem me toquei que estava nú com minha tromba balançando quase até o joelho. Seu Oscar entrou no quarto dele e eu fui para o quarto de Jéssica.

Ao entrar Jéssica já estava deitada toda peladinha de bruços na cama. Em outra ocasião até cairia de boca no bundão empinado para o teto, mas estava exausto e deitei de seu lado. Apoiando seu rosto com a mão e o cotovelo ela olhou para mim e falou:

- E então? Conversou com meu pai.

- Sim conversei, ele me contou tudo.

Admirada ela perguntou:

- Você fudeu o bundão dele?

Meio sem graça respondi:

- Sim, não suportei ver o bundão redondo, branco e gordo dele. Fudi violentamente, com força e intensidade, não sei como ele aguentou.

Ela sorriu e colocando a cabeça em meu peito, ajeitando seu corpo na lateral do meu comentou:

- O bundão dele é muito necessitado.

Sabia que não era a hora, mas não pude deixar de questionar:

- Quantos antes de mim?

- Acho que uns 10 ou 12, sei lá, perdi a conta.

Admirado olhando para o teto completei:


- Nossa!!!

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