Meu Cunhado Aborecente

Tenho 38 anos e me chamo Douglas, sou casado a mais de 10 anos com uma loira de cair o queixo, um bundão, coxas grossas, sem barriga, toda lisinha e gostosa, uma maravilha encima de dois pedestais, como eu digo a ela devido a gostar de usar sapatos de saltos altos e finos. A maravilha toda só tem um defeito, alias, só tinha um defeito, meu cunhado adolescente de 16 anos, o garoto era grudento e muito dedo duro, praticava futebol no mesmo local que eu, e bastava falar ou olhar para outra garota que ele contava para sua irmã que alem de gostosa era muito ciumenta. Cada deslize meu me custava semanas sem aquele bundão, flores e muito jeito para convencer a esquecer da "deduração". 


Até que um belo dia meu pescoço foi colocado a premio, o pessoal do futebol me pegou no pé sobre uma colega de trabalho que tinha fodido no final do expediente, alguns dias atrás, era uma morena rabuda que vivia dando "sopa". Daniel meu cunhado escutou e não deu outra, ao dar uma carona a ele para casa fui logo intimando ele:

- Porra Daniel, não conta nada para a Julia, por favor, se não vou estar fudido.

Ele olhou para mim e fez uma cara de que agora estava na mão dele:

- Tá você pula a cerca, trai minha irmã que alias, é uma puta gata e eu como irmão que sou o vilão da história, que fica sabendo e não pode avisar a irmã? Vai se fuder...

Tentei argumentar:

- Cara, isto acontece, não dá para perder, tu vais entender quando crescer e a mulherada tiver dando sopa. Olha!!! O que você quer para não contar, faço qualquer coisa, quanto custa?

Ele ficou com um sorriso maroto no rosto e deu seu preço:

- Quero uma boa chupada!!

Fiquei puto com o moleque:

- Ai não né, tá pensando o que moleque, não sou disto. Tá de sacanagem não é?! Não gosto de pau não, meu negócio é bunda.

Ele sorrio e olhando para frente a estrada me corrigiu:

- Quem falou em pau?!!

Tentei esclarecer melhor a proposta:

- Tá tu queres que eu chupe o que?

- Meu cú, oras.

- Quer que eu chupe o seu cú?!!! É isto?!!!

- Sim, quero experimentar uma língua no meu rabo.

Comecei a ir e perguntei:

- Fala então, Tu gosta de pica no rabo é?

- Não, nada disto, só quero experimentar uma língua no cú. Quero ver como é.

Pensei um pouco e perguntei:

- Quando vai querer e onde vai ser?

- Pode ser amanhã a tarde lá em casa, o pai e mãe não estão em casa mesmo.

- E o meu trabalho?!!

- Falta! Não vai querer lamber meu cú então?

- Tá bom...amanhã por volta das 14:00 passo por lá.



No dia seguinte cheguei na casa de meus sogros, entrei como de costume e fui logo entrando pela porta da cozinha como de costume, pois entrava com meu carro deixava em uma rampa e entrava pela garagem.

Chamei pelo Daniel e ele veio de seu quarto me atender. Estava vestindo apenas um roupão, vez eu entrar mais para o meio da cozinha, foi até a porta e a fechou, abaixou o roupão e saio pelado na minha frente mostrando a bundinha roliça e branquinha. Daniel também era loiro com a pele toda branquinha, sem muitos pelos com uma bundinha roliça e empinadinha.

Fui seguindo ele até seu quarto, ele se deitou de bruços, colocou um travesseiro abaixo de seu quadril ficando com sua bundinha empinada, sua pica branca estava dura feito pedra e ficou espremida sobre o travesseiro. Eu fiquei louco com a cena e comecei a tirar minha roupa, estava louco para lamber o cuzinho novo e me vingar enterrando minha pica no rabo dele.

Fui me deitando pelo meio das pernas deles e me aproximando da bundinha branca, Daniel foi logo me avisando:

- Não se empolga muito, é só penetração de língua. Nada de meter teu pau no meu cú depois.

Eu fui concordando para não perder a chance:

- Claro, combinado é combinado.

Fui levando meu rosto ao meio de duas nádegas e comecei a beijar vagarosamente. Abrir as nádegas com a mão e pude ver o cuzinho rosado ao meio, cheio de fissuras bem regular, era uma rosquinha linda e cheirosa. Tirei minha língua para fora e coloquei a ponta bem ao centro do cuzinho. Daniel foi a loucura e soltou um gemido de tesão, comecei a contornar com a ponta da língua o cuzinho e a sentir cada fissura, cada preginha. Depois desta primeira preliminar comecei com lambidas mais longas como se lambendo um picolé. Daniel pressionava uma coxa contra a outra empinando ainda mais a bunda, deixando o cuzinho todo a amostra. Após alguns minutos lambendo o cuzinho coloquei a ponta ao centro e meti a língua para dentro, o cuzinho estava tão relaxado que praticamente sugou minha língua para dentro. Comecei a enterrar a língua o máximo que podia e a tira-la levantando a cabeça para cima.

Meu caralho parecia que iria explodir de tanto tesão, estava ficando louco para enterrar minha pica até o fundo deste cú rosado. Enlouquecido coloquei meus lábios no cuzinho como se estivesse beijando e comecei a chupar em um beijo boca versus cú.

Daniel não aguentava mais só gemia dizendo - isto, chupa... que delícia...chupa meu cú...

O que me deixava ainda mais louco de tesão, decidi começar a preparar para minha pica e coloquei rápido um dedo na boca e fui enterrar ao centro do cú, Daniel foi se retirando empurrando sua bunda para o lado brigando comigo:

- Nada disto porra!!! Não falei que era só para chupar!!!

- Calma cara, seu cuzinho tá tão gostoso não quer minha pica nele.

- Não nada disto, como te falei, eu queria experimentar alguém chupando meu cú, só isto.

Ele ficou olhando para mim e começou a socar uma punheta. Vi que não ia dar certo e forçar a barra poderia fazer o garoto achar que eu estava querendo estupra-lo, comecei a socar uma punheta também. E ficamos nesta um olhando para o outro socar a punheta, até que começamos a gozar um no outro, expirando porra na cara e no corpo um do outro. Ficamos todos lambuzados e cada um foi para um banheiro tomar um banho.

Retornei a sala e liguei a TV enquanto aguardava ele retornar de seu quarto. Daniel veio até a sala com seu roupão secando o cabelo e fui logo confirmando:

- E então!!! Estamos acertados, paguei como você queria?

Ele falou com um sorriso maroto:

- Pagou sim, só tem um problema.

- E qual é? 

- Eu adorei.

- É mesmo seu viadinho!!!

- É mais gostoso do que imaginava. Você não quer lamber meu cuzinho de vez em quando?

Puta merda que tesão então respondi:

- Claro que sim, vai ser nosso segredo então.

Ele sorrio e concordou:

- Fechado. 



Depois disto resolvi meu problema, meu cunhado virou meu melhor amigo. Chupei muito aquela bunda, depois de um tempo ele deixou brincar com seu cuzinho enterrando meu dedo enquanto socava uma punheta. As brincadeiras foram ficando melhores até gozar em sua boca ele começou a pedir, porem nunca me deixou enterrar minha pica naquela bundinha gostosa.

Isto até agora.










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