Vícios Secretos 4 - Vício Assumido

Os dias passaram e todas as noites tinha sonhos eróticos absurdo relembrando todos os meus comedores, o gordo escroto de minha juventude, o velho mulato grisalho do restaurante de beira de estrada e meu negrão jardineiro. Sonhava que estava galopando as picas enquanto os beijava enlouquecidos. Sonhava que estava em um quarto de castelo sendo enrabado pelos três que se revesavam para me foder.
Acordava todo gozado, todo suado ofegante.
O vício foi me deixando cada dia mais alucinado, a abstinencia tomava conta do meu dia a dia, comecei a perder concentração no trabalho e minhas reuniões começaram a se tornar uma catrastofe.
Até que um de meus diretores me perguntou o que estava ocorrendo, meio sem graça até me perguntou se estava me drogando. Não sabia ele que era justamente isto que estava faltando. Durei somente três semanas sem procurar nova penetreção, até que um dia não deu mais, minha vontade era gritar, sair chutando tudo. Saí do serviço, peguei o carro e apenas dirigui.
Tinha uma reunião em outra cidade próxima e me mandei.
Entrei em uma estrada mais deserta que levava a uma outra cidade de interior, no meio do mato e susessões de arvores pude ver ao longe um sujeito andando na estrada. Ao chegar mais próximo constatei que tratava-se de um andarílio, com um saco com um colxonete e uma coberta nas costas, mais algumas sacolas plásticas. Vestia um grande sobre tudo, com vários furos, uma botina velha, um chápeu com orelhas de pelúcia, barba muito grande, cabeludo só dava para ver os olhos no meio do rosto.
Passei lentamente por ele e fiquei olhando, ele ficou meio preocupado, então parei o carro e aguardei que chega-se ao lado da porta do carona. Abaxei o vidro e falei:
- Tudo bem, caro viajante.
Ele prontamente respondeu.
- Tudo maravilha nesta estrada doutor.
Não falei nada por alguns instantes, olhei para frente, respirei fundo e falei:
- Quanto tempo faz que você não fode um cú?
Ele soltou um sorriso, deu uma gargalhada e comentou:
- Nem me lembro mais doutor.
Respondi quase que sobre sua frase.
- Quer comer a minha bunda?
Ele não conceguiu responder e completei:
- Por favor ? Não tenha medo, você estará me ajudando muito.
Ele então abrio a porta do carro, jogou suas tralhas no banco de trás de minha BMW e falou:
- O doutor é quem manda, pode me levrar para onde você quiser, sei foder um cú que é uma maravilha.
Toquei o carro até achar a entrada para um sítio meio abandonada.
Entrei e dirigui até onde o carro passava, parecia uma estrada de trator que a muito tempo não era usada. Parei o carro desci e  comentei:
- Você pode emprestar seu couxonete.
- Claro que sim. Falou ele sacando o couxonete no saco e jogando sobre o capim que estava ao lado do carro.
Comecei a desatacar a cinta de minha calça social que vestia, abaixei a calça junto com a cueca e tirei os sapatos, lá estava eu novamente naquela sena ridícula, de camisa social, gravata e meia. O andarílio também fez o mesmo e ao tirar a calça senti o cheiro forte de seu corpo, mistura de suor, chulé e azedo. Cheiro horrível, o sujeito não tomava banho nem sei quanto tempo. Olhei para seu caralho, por mais impossível que parecesse era uma pica muito linda, um mastro uniforme, algumas veias roxas e uma cabeça vermelha feito um morango.
Pedi a ele que deita-se no couxonete, ele me obedeceu prontamente, assim que estava pronto, me coloquei de cocoras sobre ele. Desta vez fiquei de frente para ele, segurei a linda pica, passei saliva na mão, lubrifiquei bem meu cú e coloquei a linda cabeça na mira de meu cú.
Comecei a sentar em seguida, não forçou muito para a pica em um movimento rápido entrar até a metade. O andarílio deu um suspiro então sentei com tudo e fiz a pica sumir dentro de mim.
Peguei suas mãos e posicionei em minhas nádegas, ele apertou com força, comecei a galopar enquanto segurava em seu pescoço e ombros.
Minhas galopadas eram vigorosas, chegando a tirar a pica até a metade e sumi-la na sequencia ficando só os bagos de fora.
O andarílio não acreditanto comentou:
- Cara, tu não existe! O que tá acontecendo será que morri?!! Tu é um anjo que veio me buscar?
Olhei para ele bem nos olhos e respondi:
- Nada disto, sou apenas um viado tarado por pica de gente necessitada.
Puxei seu rosto e lhe dei um beijo de lingua enloquecido. Pareciamos dois amantes que a muito tempo não nos encontravamos.
O álito podre de sua boca envadio minha boca e senti o gosto de carniça, parecia estar beijando uma hiena.
Ele começou a me ajudar levantando minha nádega para cima de deixando cair. Fodemos assim durante muito tempo, minha camisa branca foi ficando toda suja mudando a cor para um tom de marrom. O cheiro do andarílio foi sendo passado para meu corpo ofuscando meu perfume caro e masculino.
Levantei repentinamente e me coloquei de quatro dando a ordem:
- Agora me fode feito uma cadela no cio, mete tudo com força sem dó.
O andarílio posicionou a pica nocamente no meu cú, deixou entrar até a metade, segurou em minha cintura firmemente e começou a bombar com força sem piedade. Não conceguia respirar do movimento de batidas que fazia em minhas nádegas que foram ficando vermelhas.
Em nenhum momento senti dor, apenas um calor intenço que cobria todo meu corpo, minhas nádegas estavam com a pele macia, meu rosto avermelhado estava suado que chegava a pingar.
Da mesma forma que os demais, ele deu a ultima fincada com força e começou a gozar dentro de mim aquele semem de cheiro forte, parecima mais um creme branco e viscoso.
O andarílio foi tirando sua pica meio mole e fisguenta de minha bunda, sacodiu um pouco e foi se levantando.
Me levantei também e como da ultima vez não me limpei, permaneci assim como estava colocando apenas a calça sobre toda aquela porra.
O andarílio me perguntou:
- Que loucura, você gosta mesmo de dar o rabo eim? Você dá muito?
Olhei para ele com pena e falei:
- Olha, é um vício, descobri que adoro dar a bunda para caras como você. Quanto mais estranho, mais sujo e louco melhor.
Ele sorrio mostrando seus dentes amarelos e pretos e falou:
- Nossa até me deu vontade de voltar para a civilização denovo.
- Obrigado. Para onde você vai.
- Para onde? Para qualquer lugar, eu só vou indo.
- Bem, eu estou indo para a próxima cidade fazer uma reunião, vou dormir por lá e voltar amanhã. Se você quiser pode me esperar voltar amanhã, é só ficar na estrada que te vejo.
- Beleza, vou acampar por aqui e te aguardo para foder este seu rabo novamente.
Embarcamos no carro, voltei até a estrada principal, ele abrio a porta para descer, então desci também fui a seu encontro, abracei seu pescoço, ele abraçou minha cintura e lhe dei um beijo de lingua apaixonado.
Me senti uma princesa beijando um mindigo.
Após tirar minha boca da dele, demos mais alguns selinhos e nos soltamos vagarosamente.
Ele apenas respondeu - Nossa!
Entrei no carro e fui embora procurar um hotel para me recompor.
No hotel eles até acharam meio estranho meu estado mas não perguntarem nada. Entrei, tomei um banho e fui para minha reunião.
A noite me acabei na punheta, pensando em tudo que tinha ocorrido. Dormi muito bem, eu e meu cú apaixonado.

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