Meu melhor amigo

Conheço Pitt (como chamo) desde o primário e iniciamos nossa amizade desde o momento de nosso primeiro contato. Toda nossa infância passamos juntos, como unha e carne, igual ao ditado popular. Nunca nos desentendemos e ele sempre esteve ao meu lado mesmo nos momentos mais difíceis, como a morte de meu pai e o roubo de minha bicicleta. Até chegarmos na adolescência onde estranhamente começou a ficar muito implicante principalmente quando iniciativa novas amizades, achava normal o ciúmes dele mas a situação foi ficando pior a cada dia. Notei que meu amigo Pitt sentia algo especial por mim depois que seu ciúmes ficou insuportável toda vez que me referia a uma garota. Era tocar no nome de qualquer uma para ele começar uma seção de defeitos, de puta a vaca, de galinha a lésbica, chegava a ser ignorante e inconsciente.
Comecei a encoraja-lo a dizer o que sentia, deixava claro que não era contra relacionamentos Gays e que   até achava romântico. Na verdade só queria que ele se abrisse para mim, sem nenhuma outra intenção pois tinha Pitt mais como um irmão e minha atração era mesmo por mulheres. Até que um belo dia sem esperar ele começou com uma conversa estranha, estávamos sozinhos em minha casa, na varanda de trás vendo a chuva que caia:
- John,  eu quero te falar uma coisa que guardo comigo a muito tempo...
Ele se aproximou e segurou minha mão, olhou para meus olhos.
- ...Eu sempre tive medo de te contar pois não quero perder nossa amizade, mas de uns tempos para cá está ficando insuportável e comecei a pensar que não é justo para você não saber disto.
- Tá cara, me deixou assustado, pode falar.
- Antes quero saber se nossa amizade é inabalável e suporta qualquer coisa?
- Acho que sim, da minha parte tô com você por que der e vier.
Ele olhou a chuva, olhou em redor, para o chão, levantou a cabeça, respirou fundo e falou olhando nos meus olhos:
- John...Eu sou completamente apaixonada por você.
Seus olhos se encheram de lágrimas e continuou:
- Não quero mais você como meu amigo, quero você como meu amor, amante e companheiro. Pensei muito sobre nós e não me vejo do lado de outra pessoa.
Abaixou a cabeça e suas lágrimas correram pelo rosto, suas mãos estavam frias e trêmulas, pensei um pouco e falei:
- Olha cara, eu já desconfiava mas deixei que você se abrisse. Eu não sinto que dará certo por que sinto muito tesão por garotas e não me vejo em uma relação homossexual,  mas mesmo assim podemos continuar sendo amigos como sempre fomos.
Pitt sorriu e com uma cara de súplica falou:
- Me dá uma chance, eu serei o passivo e farei o papel de mulher se quiser. Dou tudo a você, sou virgem, nunca nem brinquei com meu cuzinho, mas poço lhe entrega-lo só para te sentir uma única vez como meu amante.
Foi uma proposta tentadora e fiquei com tesão, até por que nunca tinha experimentado um cú na minha vida. No máximo duas ou três bucetinhas e uma tão rápida que nem dá para ser considerada. Tínhamos por volta dos 18 anos e acabado de escapar do serviço militar. Pitt era claro, cabelos castanho claro, quase loiro, corpo atlético, pele lisa sem pelos, gostava de ficar sempre bem barbeado, diferente de mim que ficava sempre com a barba para fazer. Minha pele mais morena contrastava com a dele, eu já era mais peludo, cabelos negros, também atlético, era chamado pelas garotas de "Bad Boy", mas só pelo jeito de minhas cantadas. Fiquei tentando de pelo menos atender o desejo dele de me ter dentro de si, olhei nos olhos dele e apartei suas mãos  (ainda estávamos de mãos dadas):
- Eu posso atender este seu pedido, mas não posso garantir que daremos continuidade a nossa relação desta forma, estou mesmo atendendo um pedido de meu melhor amigo.
Ele sorriu muito feliz e seus olhos brilharam, olhou mais uma vez em redor e perguntou:
- Pode ser agora?
Meu pau ficou um espeto com a ponta quase para fora de minha calça e meio automático concordei:
- Você é quem manda.
Saímos para meu quarto. Ao entrarmos Pitt foi logo tirando a camisa, eu fiz o mesmo. Ele se virou de costas para mim e começou a baixar a calça lentamente, levando junto sua cueca.
Enquanto abria o zíper pude ver a bunda roliça e branca, parecia bem liza e macia. Ao centro das nádegas algumas fissuras mostrando onde estava o cuzinho. Fiquei completamente louco de tesão, abaixei minha calça rápido e mostrei meu pau duro que apontava para o teto. Pitt apenas observava deitado de bruços, olhando por cima dos ombros e mordendo os lábios inferiores.
Subi na cama segurando meu pau socando uma punheta, quando comecei a posicionar meu pau em suas nádegas ele pediu:
- Vai direto ao prato principal?  Quero aproveitar o momento, chupa meu cú.
Somente tinha visto isto em vídeo na Internet, só de pensar quase gozei. Abaixei minha cara no meio de suas nádegas, tirei minha língua para fora e comecei a lamber. Pitt com a mão abriu a bunda e pude ver a rosquinha proeminente e redonda piscando ansioso ao centro. Meti a língua com vontade de comecei a chupar o cú dele sentindo toda a textura das pregas e o gosto arenoso de sua mucosa anal. Pitt gemia com os olhos fechados olhando para o reto, em sua boca um biquinho lindo. Notei que ele estava tentando ser feminino para me atrair, olhei por baixo de suas nádegas entre as pernas e vi seu pau também duro feito pedra, estava ele também com muito tesão. O cú estava bem relaxado e minha língua entrava com facilidade. Segurei firme meu pau e fui posicionando ao centro da bunda, senti as pregas com a cabeça do pau e procurei o centro da rosquinha, forcei um pouco e a cabeça foi entrando até que em um movimento repentino entrou até a metade. Meu coração parecia que  ia sair pela boca, minhas coxas tremiam de tesão, parecia faltar ar. Aguardei por alguns instantes e fiquei olhando Pitt gemendo e mordendo seus lábios inferiores. Depois continuei penetrado até encostar em suas nádegas, Pitt colocou suas mãos para trás e abriu suas nádegas enterrando o resto que faltava. E para completar ofegante disse :
- Vai, agora soca no meu cú com força meu macho gostoso
Abaixei meu corpo sobre ele, passei meus braços por baixo dos dele, segurei em seus ombros, coloquei minha boca no pé do ouvido e falei baixinho :
- Seu desejo é uma ordem minha princesa.
Ele arrebita sua bunda para cima ainda mais e começo a socar meu pau no fundo de seu cú com força.  Cada enterrada era feita com força e profundidade, tirava meu pau até o pescoço voltando a enterrar até a base em um movimento longo e constante. Pitt fazia biquinho gemendo com os olhos entre abertos isto me deixou com mais tesão ainda. Depois de muitas socadas me coloquei como se fizesse um apoio e somente meu quartil encostava em sua bunda cada vez que enterrava tudo com força. Pitt olhava tudo por cima de seus ombros fazendo biquinho com a boca. Soquei com força e vontade aquele cuzinho virgem que agora estava sendo alargado pelo meu pau e quanto mais enterrava mais louco ficava, nunca tinha sentido algo tão intenso na vida . Pitt tentou se levantar e se colocar de quatro, ajudando ele puxei sua cintura para cima sem tirar meu pau um centímetro que fosse. Olhei aquele bundão na minha frente com meu pau enterrado e fiquei a ponto de ter um ataque de fúria. Segurei firme em sua cintura e comecei a foder violentamente, com movimentos rápido e contínuos, até esqueci que aquele cuzinho era virgem.
Soquei durante um bom tempo até que Pitt levou uma das mãos até sua pica e começou a socar uma punheta, enterrei meu pau ao fundo e firmei, depois de um tempo ele começou a gozar melecando tudo de porra. Vendo o prazer dele consumado segurei firmemente ao fundo meu pau e comecei a gozar também enchendo seu cú com minha farta porra.
Ao terminar não tirei, puxei ele junto comigo e nos deitamos de lado. Pitt arrebitava a bunda tentando me recuperar, então começou a rebolar, meu pau se recuperou e voltei a começar a fude-lo. Levei a mão em seu pau e comecei a socar uma punheta para ele, logo estava dura também. Enquanto batia uma para ele, sua bunda rebolava no meu pau. Não aguentei mais, puxei seu rosto para o lado e meti minha língua em sua boca, nossas línguas se entrelaçavam enquanto meu pau entrava e saia de seu cú.
Gozamos mais uma vez embebedados por todo nosso prazer.  Nos lavamos, se recompomos e o acompanhei até a porta. Antes de sair Pitt veio até mim, abraçou meu pescoço e começou a me beijar. Levei minhas mãos em sua cintura e durante o beijo fui deslizando até sua bunda, apalpei cada nádega com carinho até nos desgrudarmos, ainda demos mais alguns beijinhos lábios com lábios e ele saiu.

Fiquei pensando em tudo que aconteceu, na intensidade de nossa relação, pensei se poderia ter esta intensidade com uma mulher. Realmente não era Gay, não me sentia como um, mas também em nenhum momento passou pela cabeça que Pitt tinha o mesmo sexo, somente que era ele, meu leal amigo de infância me dando o cú de uma maneira total, tendo o mesmo prazer intenso que eu. Estava em dúvida, conseguiria assumir está relação em público? Não gostaria de manter isto em segredo, não seria justo com Pitt e estaria apenas usando ele como um objeto. Neste momento me veio como eu gostava dele, como sentia carinho por ele e como o queria bem. Cheguei a conclusão que também o amava muito mais do que um amigo, do que um irmão, eu queria era estar com ele, só pensava nele, estava apaixonado. A noite não aguentei e liguei para ele, ficamos jogando conversa fora durante horas, como dois namorados. Combinamos para andarmos em um parque próximo pela manhã, passei na casa dele e fomos juntos. Pitt estava irradiando felicidade, seus olhos brilhavam e seu rosto não tirava o sorriso estampado. Depois de algumas quadras dei a mão para ele e notei que quase o fiz chorar de felicidade. Entramos no parque de mãos dadas, como namorados, como amantes que agora éramos, nem observei olhares ou desaprovação de alguém, apenas caminhei com ele em direção a um bosque central, fomos próximo a algumas árvores, me encostei em uma delas, puxei o corpo de Pitt contra o meu pela sua cintura. Pitt abraçou meu pescoço, passei uma das mãos pelas suas costas até segurar sua nuca e puxei seu rosto contra o meu lhe dando um carinhoso beijo de língua. Nossas línguas se entrelaçavam, nossas bocas se contorciam, minha outra mão desceu da cintura para sua bunda e comecei massagear o centro onde estava o cuzinho. Estávamos quase nos comendo ali mesmo, meu pau estava duro feito pedra e roçava na coxa de Pitt, seu pau estava da mesma forma roçando minha coxa. Dei mais alguns beijos lábios a lábios e afastei o rosto, olhei para seus olhos brilhantes e cheio de lágrimas e disse:
- Ti amo Pitt e quero ficar pra sempre com você. Não posso jogar tudo isto fora e não terei alguém assim como você.
Pitt soltou um suspiro e começou a chorar, me abraçou, colocou seu rosto do lado do meu e falou:
- Meu sonho se realizou, que bom que consegui convencer você meu amor.

Me deu um outro beijo intenso de língua e sentia as lágrimas correrem por seu rosto.

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