História de Época - O Coronel Apaixonado- 2o Parte

Ouladar estava pronto finalmente, Anastácia caprichou no serviço, lavou bem todo o jovem negro, todas suas partes, aparou seus cabelos, arrumou a grossas sobrancelhas, tirou alguns fiapos de barba que tinha e colocou roupas novas. Os Negros da fazenda vestiam camisas e calças brancas de algodão cru, a cintura era amarado uma corda grossa de couro como cinta, parte de seu peito ficava a amostra e geralmente dobravam as mangas. Ao vestir o jovem a empregada levou até a cozinha e o alimentou, deixou comer o que queria, pão, queijo, salame e tudo que tinha a disposição, o jovem não acreditou, nunca tinha visto tanta comida na vida, comeu como um animal esfomeado. Anastácia começou a rir e foi logo acalmando:


- Calma garotão, você terá de agora em diante o que quiser comer.

Anastácia saio um pouco da cozinha e deixou comendo, depois de um tempo retornou e lhe deu a informação:

- Assim que você acabar vou levar você a seus aposentos.

O jovem perguntou:

- O que é isto?

- É onde você vai dormir.

Enquanto isto na cozinha entrou a esposa de Teixeira, olhou de cima a baixo e perguntou:

- Ele escolheu um novo?

- Sim senhora.

Ela então resmungou:

- Finalmente, talvez assim melhore seu humor terrível. Só espero que desta vez não cometa o erro de libertar este também.

E saio da cozinha em direção a porta que dava acesso a parte externa da casa.

Dona Juliam era filha de um outro fazendeiro rico e seu casamento foi arranjado com Teixeira, no inicio aturou suas grosserias e com o tempo ao descobrir suas preferências na verdade se sentia aliviada com as escolhas do esposo.

Era um casamento de aparências, Juliam passava a maior parte do tempo andando pela fazendo, andando a cavalo com sua dama de companhia.

Anastácia levou Ouladar para seus aposentos. Abriu a porta do quarto e apresentou um enorme cômodo uma cama de casal ao centro de um lado um sofá sobre um grande tapete que cobria praticamente o quarto todo, ao lado de um grande armário de madeira existia uma porta. Ouladar ficou admirado com o que via, olhou tudo em redor observou também um criado mudo com uma bacia e um grande jarro de água dentro, ao se aproximar do jarro, Anastácia chama sua atenção para a porta ao lado do armário:

- Venha meu Jovem. - E apontou para a porta.

- Aqui será sua cama, embora acabará utilizando todo o quarto.

Ouladar andou até a porta e viu um segundo quarto com um armário e uma cama se solteiro pequena. Anastásia deu alguns passos para trás dizendo:

- Fique a vontade, tenho que ir, pois tenho muito trabalho ainda pela frente. Daqui a pouco o Coronel deve vim velo.

Ouladar se sentou na cama, sentiu o conforto e depois se deitou, colocou a cabeça no travesseiro, nunca tinha experimentado um, era um novo mundo. Depois de algum tempo escutou barulho na porta de acesso ao quarto principal e se levantou para ver.

O coronel Teixeira entrou no quarto e começou a tirar a roupa. Ouladar veio até ele:

- Há, já está acomodado meu jovem. Pode tirar sua roupa fique completamente pelado, por favor.

Ouladar obedeceu a ordem imediatamente e foi tirando a roupa, o coronel demorou um pouco mais e enquanto tirava tudo que lhe restava admirava o corpo musculoso do jovem negro. Ao acabar se sentou na beirada da cama e falou:

- Venha até mim, já sabe o que quero fazer.

O jovem se aproximou, o coronel então empunhou o enorme caralho que estava semi ereto e começou a lamber, passando a língua de cima a baixo, contornando a cabeça, isto fez com que a enorme tromba se tornasse uma grande lança ereta apontada para cima. Era um grande caralho coisa de 25cm para mais, o que deixava Teixeira excitado.

O pequeno caralho do coronel começou a ficar ereto e enquanto lambia o membro gigante masturbava a pequena pica. Depois de alguns minutos já estava colocando a enorme pica até onde cabia dentro de sua boca, a cabeça chegava a encostar em sua garganta. Teixeira notou que o jovem não suportava mais e que ainda era inexperiente com isto, antes que gozasse pretendia ter a enorme pica dentro de seu rabo e prontificou se para isto, se deitou de lado na cama virado para o lado de fora e falou:

- Venha se deite atrás de mim.

Ouladar vez o que lhe pediram com sua enorme vara pulsando de tesão, se deitou atrás do coronel também de lado, o coronel pegou a mão dele e fez abraçar sua barriga, na sequencia pegou a enorme pica e levou para o meio de suas nádegas, era uma bunda gorda com duas nádegas enormes com alguns pelos pretos, passou a cabeça no meio das nádegas até encontrar o seu cú, centralizou no centro da rosquinha gulosa e foi forçando, abruptamente a pica entrou passando a cabaça de uma só vez, o coronel deu um suspiro e aguardou um pouco.

Depois de alguns minutos assim o coronel começou a empurrar sua bunda para trás o que vez a enorme vara começar a escorregar para dentro das grandes nádegas.

Soltou a pica e segurou no punho do braço que lhe segurava a barriga, a outra mãos levou abaixo de seu rosto a fim de apoiar a cabeça. Ouladar entendeu que agora seria com ele, então puxou o corpo do coronel contra o seu e foi enterrando seu caralho de 25 cm para dentro vagarosamente. A pica foi entrando até sentir que seus bagos estavam encostando nas nádegas, parou por mais alguns instantes curtindo e sentindo todo o aperto do reto do coronel sobre a superfície de sua pica. 

O Coronel neste momento entrou em um transe, virava os olhos para cima fazendo biquinho começou a movimentar sua bunda para trás e par frente, fazendo a pica sumir por completo voltando a aparecer até a metade.

Ouladar não suportando e lembrando do que Anastácia disse a ele, segurou com as duas mãos na cintura do coronel, afastou um pouco o corpo e começou a dar estocadas com força contra a bunda. O Coronel tinha chegado ao céu, a tempos desejava uma enorme pica enterrada em seu cú e agora tinha uma enorme.

As estocadas foram ficando mais violentas e o Coronel botou a mão na coxa do jovem negro apertando e fazendo cara de dor, mas empinou ainda mais a bunda tentando deixar suas nádegas abertas.

A foda estava intensa e o Coronel segurando firme nas coxas de Ouladar o puxou para a posição de bruços sem tirar a pica de dentro de seu rabo. O jovem negro pauzudo acompanhou o movimento, se arrumou um pouco melhor como se estivesse fazendo fricções, enterrou com força e segurou ao fundo firmemente. Teixeira legou suas mãos para trás e abriu suas nádegas, o jovem negro enterrou os últimos milímetros que faltavam fazendo força contra a enorme bunda redonda.

Ficou assim forçando firmemente, respirando ofegante como se estivesse sendo sugado pelo seu membro viril, e em uma espécie de mudança repentina a enorme pica começa a pulsar no interior de Teixeira e ele sente o líquido tente invadir suas tripas competindo espaço com a enorme pica que lhe preenchia. Os dois parecem ter chegado a um lugar diferente, uma outra dimensão, um lugar de puro prazer. O jovem relaxou e colocou seu corpo descansando sobre as costas do coronel e deixou seu enorme caralho amolecer naturalmente. Teixeira apenas respirava profundamente com os olhos fechados sentindo o calor do corpo negro e o suor que escorria pelos seus corpos.

Aos poucos o enorme membro foi amolecendo se transformando em uma enorme tromba continuando enterrada dentro do cú do coronel.

Após alguns minutos o coronel se virou e o jovem se deitou ao lado na cama, tirando sua enorme tromba negra toda lambuzada de porra da bunda redonda agora com tom vermelho.

Ficaram assim deitados lado a lado olhando para o teto respirando profundamente então Teixeira se fira um pouco e olha para o jovem:

- Você agora é meu, sua pica será exclusivamente para foder o meu rabo entendeu?

O jovem negro confirmou:

- Sim sinho.

E o Coronel completou:

- Este quarto é nosso, e você pode usar o que quiser. Terá direito de comer o que quiser quando quiser. Apenas quero que me acompanhe o dia a dia, para quando sentir vontade de sentir esta sua pica novamente está a disposição.

- Sim sinho.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

“Depois que experimentou, minha mulher só quer sexo Anal"

Contos do Lado Secreto do Sexo