Obsessão Inconsciente - Parte 4

Quarta a noite, peguei meu carro, algumas bagulhos na mochila e outras porcarias para comer e me mandei.


Chegando na casa notei que a rua estava quase deserta, apenas uma ou outra casa com alguém fazendo reformas e limpezas para o verão, e a casa ao lado onde morava fixamente um casal mais velho, velhos não, ela era uma quarentona e ele já tinha seus cinqüenta anos. Ao chegar notei que eles foram olhar o movimento na casa, ele saiu até a varanda e olhou eu entrar pela porta da frente, ela ficou da janela, os conhecia de vista e os cumprimentei. Após eles verificarem que eu era da casa, ficaram tranqüilos e entraram, sabe ele ganhava uns trocados do pessoal para olhar as casas.

Tomei um banho, comi alguma coisa que havia levado, sabe aquelas tralhas que você arruma em todo supermercado, coloquei uma bermuda e sai para dar uma volta na praia.

Ao sair o casal visinho estava na varanda, ele na rede e ela sentada em uma dessas cadeiras de praia com as pernas para cima, olhei o pequeno shorts branco que vestia e o volume da boceta pressionada pela forma apertada do shorts. Era lindas e grandes pernas, com um grande quadril, deveria ter uma grande bunda redonda ali atrás. Realmente notei como estava ficando doido nunca havia reparado nada daquilo, acho que de uma hora para outra comecei a virar um tarado, notei que ela olhou também para mim, correspondendo a secada. Voltei da praia e adormeci.

No dia seguinte pela manhã sedo resolvi sair para pegar umas ondas, muitos tombos, estava destreinado, mas consegui algum coisa, a praia estava vazia dado que não era temporada mas já podia ser visto algumas gatinhas e senhoras locais andando, o mais era só mais alguns doidos como eu e as gaivotas. Já era perto das 11 horas e o sol já era forte, resolvi sai da água e tratar de arrumar alguma coisa para almoçar, ao sair da água já era possível ser algumas mulheres pegando sol, se preparando para o verão. Ao chegar em casa olhei para os visinhos, a visão que tive me deixou abalado, a quarentona deitada de fio dental e sem a parte de cima do biquíni pegando sol, o marido trabalhava durante o dia, parece que tinha um negocio no centro da cidade. Era uma linda bunda, toda dourada, cintura fina, coxas grandes, claro tinha algumas estrias, mas nada que estragasse o conjunto. Como não fui nada discreto, pois fiquei apoiado na prancha de Surf, ela notou que estava olhando virou o rosto para trás e sorriu dizendo um simpático oi, eu meio com cara de cínico respondi e entrei, olhei para minha bermuda e notei o volume que estava. Fui tomar banho, a janela do banheiro dava para o local onde ela estava, decidi dar uma espiada e socar uma punheta, ao olhar para a janela me deparei com um capas passando creme no traseiro dela, mas que vadia, o cara não tinha seus 17 anos, ele massageava o traseiro dela com carinho, ela acompanhava olhando para trás com um sorriso de prazer. Ele então puxa o fio dental para o lado e abre as nádegas mostrando aquele cuzinho redondo, cheio de preguinhas, piscava ansioso, o garoto colocou a língua para fora e começou a contorna-lo, fazendo com que ela arrebita-se mais ainda sua bunda para trás, o garoto começa a beijar o cuzinho dando mordidelas, então ele começa a penetra-lo com a língua, ela gemia, seu rosto estava rosado de tesão, o rapaz tira seu instrumento viril que estava duro como rocha, era uma caralho realmente estranho, tinha uma cabeça enorme bem vermelha, e era muito grosso. O garoto começa a passar seu caralho na bunda dela, até começar a contornar aquele cuzinho ansioso, ela então diz :

- Vai me arroba, mete tudo sem dó e sem cuspe.

O garoto é todo ouvidos, começa a coloca a cabeçorra na entrada do cu, dando forçadas sem muito sucesso de entrar, parecia estar rasgando tudo, os dois se colocam aos gritos até que repentinamente o caralho grosso e cabeçudo entra de uma só vez. Ele enterrou até os bagos, ficaram respirando ofegante durante alguns minutos sem se movimentar, até que ele então começa a tirar vagarosamente a tora do cú dela, parecia estar tudo esfolado, então ele volta a enfiar violentamente, e continua o movimento, tirando bem de vagar e colocando em uma única estocada violenta. Eles huravam feito dois animais, eu já estava quase gessando só de ver a cena, mas que puta era ela, o coitado do marido trabalhando e ela dando a bunda para vizinhança.

Ela então sem tirar o cacetão da bunda se coloca de quatro, ele segura sua cintura e começa vigorosamente um vai e vem frenético com estocadas muito fortes. Vês ou outra parava com o caralho todo enterrado e ficavam respirando ofegante, respiravam fundo e novamente começava o movimento mais violento ainda. Nossa nunca vi uma estocada de rabo tão violenta e agressiva assim, ela queria ser arrombada e ele queria racha-la no meio. Até que uma ultima e forte estocada é dada, ele puxa com força a cintura dela, apertando fortemente, dava para ver os vergões dos dedos, começa a escorrer um liquido por entre as pernas dela saindo do cú todo alargado. Eles ficam ali, ela se deita sem tirar o membro do rabo com ele por cima, pareciam exaustos, eu já tinha gozado umas duas vezes, nossa que foda mais ardente, então vagarosamente com cara de dor ele começa a tirar o pau do rabo dela, estava todo esfolado, o cú dele nem se fala. Se levantou colocou a bermuda, ela se pos de quatro e ele deu alguns tapas com força naquela bundona arrobada, ela sorria feito uma cadela, se levantou e começou a beija-lo loucamente, ela de despede dele dizendo: 

- Amanhã quero ser mais fodida ainda, meu cavalo de raça...

Ele então da mais um selinho e sai da casa, vi quando a luz do banheiro acendeu e ela foi tomar banho, ela olhou pela janela como eu mesmo havia feito me viu olhando, sorriu e fechou a janela.

Era uma putona mesmo, para mim comer aquele bundão era mole, mole. Acabei meu banho e fui para a cozinha comer alguma coisa, fiquei me lembrando que acabara de ver, já era meio dia e meu estomago estava nas costas, preparei um tradicional miojo, joguei no prato e fui para a varanda. Fiquei de olho na casa vizinha, vi que a luz do banheiro já não estava mais acessa, não vi mais nenhum movimento na caso, o muro que dividia os terrenos era muito baixo, deveria ter um metro e meio de altura, o que dava para ver toda a lateral da casa com facilidade, e se fosse aos fundos via o quintal gramado onde presenciei o fudilança agora a pouco. Fiquei deitado na rede na varanda por algum tempo, continuei observando a casa, dado a não ver nenhum movimento acabei cochilando. De repente sou acordado pelo som do portão da casa sendo aberto, um outro rapaz entrava por ele, quando me viu ficou meio sem graça, bateu na porta de frente, a cadela veio atender, o recebeu um oi entusiasmado e o deixou entrar, fechou a porta vagarosamente e ficou olhando para mim.

Mas que vagabunda tinha sido arrombada a pouco e já ia dar a bunda novamente, realmente não estava acreditando no que tinha visto. Olhei para o relógio já eram duas da tarde, bem pelo menos ela tinha almoçado. Comecei a escutar gemidos de dentro da casa, a puta não se dava ao luxo de ser discreta, não agüentei tinha que ver aquela putaria novamente, pulei o murro e entrei pelos fundos da casa lentamente e com cuidado fui em direção aos gemidos, até que cheguei a sala e copa, me abaixei e fiquei por detrás de uma mesa da copa, onde podia ver a sala, ele estava sentado em uma poltrona e ela encima dele galopando com a pica enterrada no rabo, esta realmente era das minhas gostava mesmo de dar a bunda, como o cú já estava meio alargado da foda anterior o caralho do rapaz entrava e saia com facilidade, via aparecer e sumir instantaneamente ficando os bagos encostados nas nádegas, podia apreciar com tranqüilidade pois ela estava de costas para mim e a visão dele era totalmente tampada pois os peitos dela batiam em sua cara. O garoto começa a dar tapas no traseiro dela, dizendo: 

- Galopa minha égua, galopa gostoso.

O que fazia ela acelerar as galopadas, o traseiro foi ficando avermelhado com marca das mãozadas. Era uma sena bonita de ser vista, uma quarentona já com suas rugas, certo, tinha uma cintura pequena conjugada com uma grande bunda e grandes coxas, loira artificial pois era possível de ser visto a cor original do cabelo pela cor da raiz, que cresceu após o tinguimento, ali sendo enrabada por um garoto que teria idade para ser seu filho. Igual a eu e minha mãe, a diferença é que a bunda de minha mãe a mais gostosa ainda, redonda e durinha, com pele morena e lisinha, e eu era filho dela mesmo, é claro ainda não havia comido ela também.

A cadela então de levanta do trono e se coloca sobre o braço do sofá ficando com a bunda espichada para cima, o garoto mal conseguia levantar-se, suas pernas tremiam de tesão, seu caralho estava roxo, segurou a cintura dela com uma mão e com a outra colocou seu caralho na mira do cú e enfiou tudo novamente, começando em seguida um vai e vem rápido e constante, até que tira-o rapidamente e começa a gozar sobre o bundão da putona, que colocou uma das mãos na buceta e começou a esfregar gemendo alto, parecia estar no paraíso. Ela se virou rapidamente e começou a limpar o caralho todo gozado, até ficar totalmente mole, levantou-se e começou a beijar o rapaz, parecia que queria que ele começa-se a fode-la novamente mas o seu parceiro não levantou mais, vestiu-se e saiu. Ela novamente foi para seu banho de deusa, onde ficou por muito tempo, aproveitei para sair da casa. Minha nossa a mulher era uma putona anal mesmo, em nenhuma das duas fodas eles tocaram na boceta dela.

Hoje não pretendo tentar come-la, pois aquele cú deve estar bem larguinho, mas amanhã assim que notar que o marido dela saiu, quero puxar papo com ela.

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