Obsessão Inconsciente - Parte 3

Estava em um quarto todo cheio de almofadas vermelhas, uma porta se abre lentamente e entra uma figura realmente sexy, peitos grandes e redondos, pele clara, cabelos negros e cumpridos, cintura fina mas quadris largos, vestia uma minúscula calcinha, no centro de sua boceta carnuda era transparente, deixando cobiçar suas entranhas sem pelos. Andou lentamente em minha direção, e a cada passo a penumbra foi ganhando consistência e tamanho, era uma mulher grande, muito grande e mais velha aparentava um rosto de 38 anos. Eu já tirava minha calça e camisa, até que no seu ultimo passo a ponto de tocar em mim, consegui me livrar da cueca e libertar meu membro sedento por foda. Abaixou-se lentamente em direção a meu mastro, segurou-o com cuidado, direcionou sua língua molhada vagarosamente em direção a cabeça vermelha e pulsante, contornou sem tocar deixando cair pingos de saliva, que eram como pontas de faca sobre meu corpo, as gotas escorregavam por toda cabeça até que em fim a língua começa a toca-la. Contorna toda a orla da cabeça do caralho e em um movimento brusco é engolido, vagarosamente ele é devorado, até sentir seu lábio tocar a base. Era uma sensação de êxtase, um transe, um delírio estava fora de mim, aqueles lábios macios rolavam por toda a superfície sem atrito, com carinho, com amor... meus testículos estavam doendo de tam grande tesão sentido. Ela inesperadamente levanta virando-se de costas, começa a mostrar sua linda bunda, redonda e firme. 


Começou a descer a minúscula tanguinha, saindo o fino de dentro das enormes nádegas, deixou a tanguinha pendurada na base das coxas, a enorme bunda roliça começa a ser espichada para trás e lentamente um movimento lateral é feito, um rebolado é iniciado, suas mãos são colocadas para trás abrindo suas nádegas e mostrando aquele cúzinho lindo, redondo com dobrinhas morenas, uma de suas mãos começa a contorna-lo com o dedo maior, que vai a boca e retorna molhado de saliva.

Parecia estar a pondo de um enfarto, sentia meu caralho pulsar na cabeça, na cabeça de cima, o tesão me dominava estava como um louco drogado... sentia o cheiro daquele cú sedento por sexo. O dedo começou a ser forçado mais ao cendro, até começar a penetrar lentamente, ela virava e mostrava uma cara de dor e prazer ao mesmo tempo. Mesmo tentando me controlar começo a gozar com meu caralho com a cabeça com um vermelho intenso, estava muito grande chegava a doer, a porra quase voou em sua bunda molecando suas coxas, ela passa o dedo na porra e leva-o ao seu cú introduzindo de imediato até a base do dedo. Começa um vai e vem lentamente, retira o dedo do cú e coloca-o na boca, meu caralho não teve descanso, já estava duro feito pedra e a cabeça grande e vermelha mais ainda. Aquela tortura parecia não terminar nunca, quando a bunda começa a descer em direção ao meu membro viril, meio de cocaras coloca a cabeça na mira, bem na posição de entrada, para, olha para trás com o rabo dos olhos e se senta lentamente, é parada pelo tamanho da cabeça de meu caralho, que após algumas forçadas começa a penetrar aquele paraíso, até que ela esta completamente sentada em seu trono de rainha.

Agora é minha vez, comecei a segura-la pela cintura puxando-a com força, ela olha para mim e diz:

- Está na ora de levantar, você está atrasado....

- O que ??!!! Atrasado.

- Vamos levante...

Começo a receber alguns chaqualhões, até que a imagem da mulher começa a sumir, e uma luz começa a aparecer com um outro vulto de mulher. Era minha mãe tentando me acordar, mas que droga, não acredito, era apenas um sonho.

- Tudo bem. Ela pergunta pois estava meio assustado.

- Tudo bem. 

Então ela faz uma cara de duvida e sai do quarto, com seu vertido florido bem curto aparecia a papada da Bunda, então me lembrei por que a pergunta e a cara de espanto, a noite passada. Levantei o lençol e senti o cheiro de porra seca, nossa preciso tomar um banho.

Fui a faculdade mas não conseguia prestar a tenção em nada, no intervalo me isolei em um canto no pátio, e fiquei pensando no que estava acontecendo, comecei a me sentir mal, nossa será que isto é certo, será que não estava garantindo meu lugar no inferno.

Realmente precisava dar um tempo, já estávamos na Primavera, o sol já era quente, decidi tirar uns dias de folga, faltar na faculdade não ia me prejudicar, ainda por que não estava prestando a tenção em nada. Resolvi que na quarta a noite iria para casa de praia de meus pais, sozinho mesmo, pegar umas ondas, dar uns mergulhos.

Quando falei o que ia fazer a minha mãe, em tempos normais perguntaria sobre a faculdade, mas agora perguntou se iria levar alguma garota para lá. Mesmo falando que não, ela com um sorriso estampado no rosto disse meio duvidosa:

- Sei...

Realmente era de se estranhar, sozinho na praia, mas realmente era o que pretendia, ficar longe de tudo, dar um tempo...


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