Redescobrindo a vida - Parte 2
Meu nome é Vilmar e tenho 45 anos,
contava sobre o redescobrimento de minha vida que aconteceu aos 40 anos quando
dei pela primeira vez minha bunda a um rapaz na praia, após ter iniciado muitas
brincadeiras individuais com meu cú.
Depois que Tiago me fudeu na
praia tudo em minha vida mudou, mudei minha visão de mundo, comecei a prestar
mais atenção no presente, que o tempo está passando e não podia ficar parado vendo
passar. Tinha que aproveitar minha vida da melhor forma e o prazer que tinha
descoberto deu um novo animo e sentido a tudo.
Comecei a cuidar mais de mim,
principalmente de minha bunda e meu cú, tinha total estimação por eles, passava
cremes hidratantes, fazia exercícios para manter a bunda sempre empinada, claro
que também fazia exercícios para me manter em forma. A família percebeu que
estava gostando mais de mim, minha mulher até chegou a me perguntar se não
tinha um caso com alguma mulher, fui sincero em responder que não, até por que
era verdade, meus casos passaram a ser com picas enterradas em meu cú.
Depois de Tiago, quase na mesma
semana conheci Denis, um rapaz que trabalhava de entregador de minha empresa.
Antes passava despercebido mas agora qualquer volume nas calças me chamava
atenção, o rapaz usava uma calça jeans larga, tinha algumas tatuagens no ombro
e pescoço, era mais moreno, cabelos cortados bem curtos com máquina de poda,
também tinha um bom físico. Uma semana depois, ele veio em minha sala pegar
alguns envelopes para entregar no banco e como sempre apenas aguardou para que
eu entregasse, fiquei tarando suas partes de maneira a deixa-lo encabulado,
então perguntei a ele quanto tempo trabalhava comigo, ele contou que cerca de 1
ano e meio.
Cruzei a perna virando minha
bunda de lado na carteira, bem feminino segurando minhas coxas perguntei a ele
se queria ser promovido. Claro que o rapaz disse que sim, então falei para ele comparecer
em minha sala no final do expediente. Por volta das 19:00 horas já estava
sozinho em minha sala, minha secretária já tinha saído, saí até o corredor e
fui verificar se tinha mais alguém na empresa, desci até a parte do deposito e
lá estava Denis sentado em um banco me aguardando. Estava muito inquieto e
preocupado, olhei em redor se tinha mais alguém e falei para ele me acompanhar
até minha sala.
Entramos na sala ele se sentou em
uma das cadeiras na frente de minha mesa, fechei a porta e comecei a desacatar
a calça, tirei meus sapatos rapidamente com os pés e fui até sua frente apenas
com minha camisa social branca totalmente nú na parte de baixo. O rapaz quando
viu que estava neste estado tomou um susto e a reação em sua pica foi imediata,
fazendo um enorme volume em sua calça como se tivesse nascido uma terceira
perna.
Me debrucei na mesa e empinei
minha bunda para ele, abrir uma das nádegas com a mão e mostrei meu cuzinho
redondo e uniforme piscando de vontade, então falei com voz rouca baixinho:
- Vem querido, fode meu cú com
força.
Denis se levantou da cadeira em
um pulo, meio tremulo baixou sua calça até o joelho e mostrou sua lança que
estava dura feito uma rocha e pronta para ser enterrada em meu cuzão ansioso.
Se aproximou de minha bunda, passou a cabeça contornando minhas nádegas, levou
ao centro procurando meu cú e começou a enterrar aquele pau gostoso no meu
rabo. Assim que o pau estava encaminhado ele segurou em minha cintura e puxando
contra seu pau enterrou até o fundo em um único movimento. Quando seus bagos
bateram em minha nádegas começou a dar estocadas com força em uma velocidade
rápida e contínua.
Cada enterrada sentia no fundo de
meu cú e minhas nádegas tremiam com as pancadas, Denis era mais bruto e
violento botou força e vontade e foi me fudendo sem pena e sem perguntar se
tinha experiência com isto. Minha pica estava dura latejando espremida entre a
mesa e minha barriga, sentia a cabeça de meu pau pulsar querendo um cú também,
mas o momento era só de minha bunda que alegre agasalhava a enorme pica de meu
entregador de prazer.
Denis continuou metendo sem
piedade com força, apenas bufava feito um touro cobrindo uma vaca prenha. Tudo
era muito intenso para mim, a situação, o local, o prazer que estava sentindo
em toda minha bunda, estava tudo muito sensível, minha pele, minha bunda, toda extremidade de
meu cú, meu reto cobrindo toda a pica, minha pica estava pulsando roçando minha
barriga. Não aguentei mais levei a mão em minha pica e mau cheguei a tocar
comecei a gozar, uma porra farta e branca que escorreu por minha mão e começou
a pingar no chão.
Denis nem percebeu, segurou ainda
mais forte em minha cintura e aumentou a violência de seus golpes, minhas
nádegas eram abertas e forçadas, tremiam a cada pancada, minha coxa estava
começando a ser machucada pela lateral da mesa, mas apenas empinava a bunda
pedindo mais. Denis olhava sua pica entrando e saindo do meio de minhas nádegas
fixamente, deveria ser uma linda visão mesmo.
Mais alguns minutos de estocadas
fortes e Denis deu uma ultima estocada profunda e firmou sua pica ao fundo de
minha bunda. Senti a cabeça da pica pulsar dentro de mim e expulsar uma porra
quente e volumosa no fundo de minhas tripas. Acho que tive um novo orgasmo com
minha pica já amolecida, levei a mão em meu saco e o puxei para cima cobrindo
minha pica amolecida, isto fez meu cú ficar ainda mais apertado e a sentir cada
batida do coração na pica de Denis.
Denis bufou mais algumas vezes em
cada pulso de sua pica e relaxou, soltou minha cintura e começou a acariciar
minha bunda, passando a mão por toda sua superfície admirando seu troféu, seu
premio de prazer. Depois de alguns minutos deixou sua pica escorregar
naturalmente para fora, quando saiu completamente meu cú expulsou toda a porra
armazenada escorrendo por minhas coxas se misturando a minha porra que tinha
sido liberada a algum tempo.
Minhas pernas estavam cobertas de
porra, no chão perto do meu pé tinha uma verdadeira poça de porra. Denis
segurou um pouco sua pica e se sentou na cadeira, ficou apreciando minha bunda
com os olhos entreabertos. Me levantei, me virei e sentei na beirada da mesa,
mexia em minha pica amolecida quando perguntei a ele se tinha gostado, o rapaz quase
não conseguia responder mas disse que tinha adorado meu rabo, confessou que
nunca tinha fudido um cú antes e que tinha gostado mais do que suas fodas
anteriores.
Comentei a ele que tinha sido
promovido, de agora em diante seria meu assessor pessoal, que providenciaria
uma mesa para ele ao lado da sua na mesma sala. Apenas coloquei a ele algumas
condições, que não aceitaria exclusividade, até por que Tiago não saia de minha
cabeça. Pretendia mudar minha vida, queria prazer e não se reservar para alguém,
gostaria de possuir vários parceiros escolhidos a dedo, porem gostaria de certa
exclusividade.
Dei as condições que ele não
teria exclusividade de minha bunda, porem gostaria de exclusividade dele quanto
a sexo sem proteção, ele até poderia se relacionar com outras pessoas mas de
agora em diante apenas com proteção genital. Queria prazer sem nada entre
minhas picas e meu rabo, mas tinha ciência do perigo.
Denis aceitou tudo sem questionar
e agradeceu a escolha por ele. Então procuramos alguma toalha no toalete para
nos limpar e limpar o local que era só porra.
Sai da empresa e cheguei tarde da
noite, já não era tão estranho para todos minhas chegas tardias. Tomei um banho
e comecei a pensar que poderia explorar mais estas alternativas, fui até meu
escritório e procurei na internet por bares Gays na região. Encontrei dois em
uma cidade próxima, anotei o endereço e fiquei de dar uma olhada no outro a
noite.
No dia seguinte dei a noticia da
promoção de Denis, todos ficaram admirados mas obedeceram minhas ordens, dei
algumas orientações a ele e quando estávamos sós na sala, sentava em seu colo,
ele passava a mão em minha bunda, até tentava meter o dedo em meu cú enfiando a
mão por cima de minha calça, mas para isto teria eu que desabotoar o cinto e
arriar a calça, não queria correr tantos riscos assim e preferi me segurar.
Ao se aproximar do final do
expediente Denis me perguntou que teria hora extra, comentei a ele que hoje não
pois não poderia dar tanta bandeira aos demais. Saí mais cedo e fui procurar os
bares que tinha anotado.
Encontrei o primeiro, não me
agradei, procurei o segundo e me pareceu mais seguro aconchegante. Entrei para
dar uma olhada, era um lugar a meia luz, muitos caras sentados em mesas, alguns
se beijando, alguns até travestidos. Sentei no balcão e pedi uma bebida, olhei
em redor e notei que era observado por um sujeito moreno e forte, era quase
mulato, feições afrodescendentes. Continuei olhando ao meu redor e retornei ao
moreno que não tirava o olho de mim, arrebitei um pouco minha bunda sobre a
banqueta e passei a mão contornando minha nádega. O moreno não suportou e veio
até mim, me cumprimento e perguntou se
estava esperando por alguém. Fui seco e direto, disse a ele que estava sozinho
e vim até ali arrumar uma pica para foder meu rabo. Ele sorriu e demonstrou
ficar excitado, disse que tinha encontrado o que procurava.
Saímos do local e fomos para um
motel próximo. Mal entrei dentro do quarto e o moreno me atacou enlouquecido,
segurou em minhas nádegas e me meteu um beijo de língua, agarrei seu pescoço e
retribui o pedido, nossas línguas se entrelaçavam se contornavam, ele metia
fundo sua língua dentro de minha boca, trocamos muita saliva e ele foi
massageando minha nádega, sentia o enorme volume no meio de sua pernas que era
apertada contra minha barriga.
Bruto ele me virou de costas,
botou a mão no friso de minha calça e tentou abaixa-la, ajudei soltando a
fivela da cinta, abaixou até o joelho e meteu sua cara no meio de minha nádega.
Estava esperando por isto, era o que faltava experimentar, uma língua quente
penetrando meu cú guloso. Foi uma maravilha, sua língua quente entrava com
facilidade em meu cú relaxado, sentia sua língua invadir meu reto. Ele
endureceu a língua e começou um vai e vem gostoso penetrando meu cú com força.
Não suportando mais, abaixou sua
calça, empunhou a enorme pica que tinha, dessa vez era quase duas cabeças maior
que a do Tiago, cuspiu na mão, lubrificou o membro e meteu ao centro de meu cú
que não resistiu muito, deixou a pica entrar uniformemente. Me apoiei no
encosto da cama e empinei minha bunda, o moreno segurou em minha cintura e
começou a bombear vigorosamente, enterrando sua pica até o fundo, voltando a
tira-la até a metade.
A pica era muito musculosa e dava
para sentir as veias e o músculo forte e duro. Ele continuou dando estocadas
com força, enquanto minha pica balançava batendo em meus bagos, dessa vez não
sabia o por que mas não tinha ficado ereta.
Levei a mão até ela e puxei meu
saco para cima encobrindo ele e esticando meu cú. A pica parece ter ficado
ainda mais grossa e seu volume estava ainda maior dentro de mim. O moreno socou
mais um pouco e anunciou que iria gozar perguntando que queria mamar sua porra.
Me virei rapidamente e me abaixei frente ao enorme mastro, o moreno então
começou a socar uma punheta e apontou a cabaça para minha boca que estava
aberta com a língua para fora, foi quando um enorme chato espirou dentro de
minha garganta, eu segurei a pica e coloquei ela toda dentro de minha boca e
ele continuou gozando e a me encher de porra.
Lambi e engoli toda a porra dele,
senti como era o gosto do sêmen quente misturado com o gosto de meu cú. Limpei
tudo com dedicação e o enorme membro foi amolecendo até virar uma tromba
apontando para baixo.
O moreno me levantou puxando meu
queixo e levando até a frente de seu rosto, me segurou na cintura e puxou
contra seu corpo, ficamos grudados, ele olhando para mim finalmente me disse
seu nome, era Diego, pergunto o meu, eu respondi, ele comentou como meu rabo
era gostoso e se não queria fuder de vez em quando com ele.
Dei meu telefone, peguei o dele,
disse a ele que estava mesmo procurando alguém pauzudo como ele para fuder,
porem lhe passei minhas condições igual as que passei para Denis. Ele concordou
e me prometeu que iria cumprir desde que pudesse me foder pelo menos duas vezes
por semana.
Meu moreno Diego não sabia que já
tinha conseguido pelo menos duas outras picas e que de agora em diante não
passaria tanta fome, mas me fiz de necessitado e concordei.
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