Redescobrindo a vida - Parte 1
Meu nome é Vilmar e tenho 45
anos, casado e pai de duas filhas, atualmente sou separado mas na época quando
iniciei minha redescoberta sexual ainda era casado, tinha por volta de 40 anos,
um cara bem sucedido, boa pinta, sempre alinhado, barba feita, pele branca,
cabelos castanho claros, um pouco de pelos no corpo também dourados, cabelo
curto, não era musculoso mas estava em forma, já tinha experimentado de tudo em
relação a vida (Com exceção de drogas). Mas estava em uma fase da vida onde
iniciamos uma reflexão, o trabalho não é mais a meta, a família está bem e você
sente que cumpriu com sua missão, em matéria de sexo embora minha esposa ser
uma mulher muito atraente estava virando rotina e por mais que tentasse inovar,
frequentando motéis, viagens românticas e fazendo sexo de várias formas, oral,
cama sutra e até anal, não me sentia feliz e satisfeito.
Estava passando por uma fase de
depressão, nada me animava, nada tinha mais graça, nada era novidade. Um desses
dias normais e sem graça assisti um vídeo gay que andava na internet, era um
rapaz atraente dando para um time de futebol americano, todos fuderão seu rabo
sem dó e o garoto parecia estar realizado com o sexo ardente e intenso que
sentia. Afinal tem que ser macho para aguentar tanta pica no rabo. O fato é que
o vídeo me chamou a atenção, será que dar o rabo é tão bom assim? Gostava muito
de fazer sexo anal, sem sombra de dúvida é muito bom, mas o que sente quem dá o
rabo? Me questionei se sentir uma pica pulsando dentro de meu rabo não poderia
ser mais gostoso que enterrar minha pica profundamente em um rabo.
No banho, tomei coragem e comecei
a explorar meu cú que por tantas vezes assistiu seu vizinho se divertir sem
participar de nada. Minha exploração inicial foi muito modesta, apenas o lavei,
contornando a rosquinha, fazendo uma massagem em seu centro. Fiquei muito
excitado, me acabei na masturbação e fiquei muito eronizado, lembro que neste
dia, sobrou para o cú de minha esposa, peguei ela a noite e fudi seu rabo sem
pena.
Nos dias que se seguiram fui
caminhando em minha exploração, tomei coragem, passei um pouco de condicionador
em meu dedo indicador e enterrei em meu cú até a primeira vértebra. Meu cú era muito apertado e para entrar esta
pequena parte, tive que relaxar e logo ter que tirar com muito cuidado. Nos
dias posteriores notei que meu cú foi evoluindo e ficando mais relaxado, a
penetração foi mais profunda e logo já estava metendo dois dedos para dentro.
O tesão e os orgasmos eram mais
intensos e as fantasias de brincar com meu cú foram tomando conta de mim.
Sentia como meu reto era macio e gostoso, sentir sua textura e o movimento interno
causado pelas piscadas, principalmente quando minha pica pulsava me deixava
louco. Parecia duas pessoas, sentia meu cú com tesão e relaxado ao mesmo tempo
que sentia sua textura pelos meus dedos. As vezes tinha a impressão que minha
pica estava fincada em meu rabo sentindo todo meu reto cobrindo a superfície de
meu próprio membro.
Não demorou muito para eu estar
me acabando sozinho no banheiro todos os dias, estava ficando apaixonado pelo
meu cú e ao mesmo tempo pelo meu próprio pau. Tinha vontade de chupa-lo e se
pudesse chuparia meu próprio cú. As fantasias foram tomando conta de minha
mente e sonhava a noite com caras musculosos me fudendo o rabo, chupando picas
enquanto meu rabo era fudido com força, acordava todo gozado.
Nesta fase não era muito presente
sexualmente e minha mulher também estava em uma fase de não querer muito sexo.
Assim não percebia que eu estava me redescobrindo, sem querer tinha descoberto
uma forma de prazer que sempre esteve comigo, mas era muito intensa e doida.
No finais de semana costumávamos
ir para uma praia badalada da região, onde tinha uma casa muito grande a beira
mar. Costumava toda manhã realizar pesca de praia e depois dessa redescoberta,
comecei a tarrar os garotos de short de banho e sunga que passavam. Ficava imaginando
suas picas duras, como seria chupa-las e depois enterrar em meu querido
cú.
Estava começando a aceitar o fato
de experimentar uma experiência real, tinha achado o botão do prazer e
apertado, ou melhor, tinha apertado bem a ponto de enterrar meu dedo até mão. As
fantasias estavam tomando conta de mim, me deixando em situações
constrangedoras, acho que estava na hora de assumir este redescobrimento.
Certo dia estava eu pescando como
de costume e veio andando pela praia um rapaz moreno, músculos bem definidos,
era mais jovem, deveria ter uns 20 a 23 anos. Como já estava virando rotina
comecei a admirar o enorme volume no meio de suas pernas, o rapaz tinha um belo
dote, nem percebia mais a bandeira que eu dava, acho que chegava até a morder
meus lábios inferiores fixo na pica grossa.
Para minha surpresa o rapaz
parou, me cumprimentou e puxou papo. O de sempre, se tinha pegado alguma coisa,
se estava bom para peixe, contou que gostava de pescar e assim foi. Eu
respondia tudo mas direcionava meus olhos para o volume que foi aos poucos
aumentando. Neste momento notei que minha bandeira estava bem óbvia e o rapaz
tinha notado meu assédio, mas como ficou
por ali e até ficou excitado estava demonstrando seu consentimento.
O tesão estava me dominado e meu
raciocínio não estava mais tomando conta de meus pensamentos, somente a vontade
de experimentar aquela pica, meio automático perguntei a ele:
- Você gosta de fuder uma bunda?
O rapas fez um sorriso maroto,
ficou olhando as ondas e respondeu:
- Adoro.
O tesão chegou a tremer minhas
pernas, estava completamente eronizado pela situação, então fiz uma pergunta
direta e escrachada:
- Você não quer fuder a minha?
Estou louco de vontade de dar meu rabo.
Ele sorriu e concordou empolgado,
estava tão excitado que não consegui desmontar meu equipamento, apenas amontoei
as varas, recolhi o resto da tralha e saímos andando pela areia na busca de um
lugar onde podíamos fuder. Ele comentou sobre uma casa que tinha o acesso
fácil, pois o muro era muito baixo e parecia estar abandonada.
Era um casarão meio feio, pintura
bem velha, gramado chegava até os joelhos, era uma espécie de sobrado, na parte
de baixo era uma garagem em seu lado direito tinha uma parede reservada de um
churrasqueira e um banheiro.
Fomos atrás desta parede que da
praia ficava protegida, apenas poderíamos ser vistos pela casa visinha que na
ocasião não tinha nenhum veranista. Joguei minha tralha no chão e fui próximo a
uma mesa velha que tinha no canto da parede, o rapaz musculoso veio atrás de
mim, sua pica não cabia mais no shorts de banho e dava para ver a cabeça
aparecer para fora.
Me debrucei na mesa, relaxando
todo meu torax sobre ela, levei minhas mãos para trás e comecei a
retirar meu shorts vagarosamente, estava tão excitado que minhas pernas tremiam
de tesão, minha pica estava tão dura que batia sua cabeça com força em meu
umbigo. Olhei para trás e o rapaz já estava com seu shorts pelo joelho com sua
pica na mão socando uma punheta e lubrificando com saliva.
Ele tinha uma pica maior que a
minha, pelo menos uma cabeça de diferença, olha que não achava a minha pequena,
fiquei com medo que uma vara deste tamanho de primeira vez iria me arrombar e
acabar com minha doce expectativa, orientei ele para ser gentil e penetrar
devagar. O rapaz pauzudo foi delicado comigo, primeiro colocou a cabeça bem no
centro de meu cú inexperiente, forçou um pouco e parou, meu cú se abriu todo e
engoliu a cabeça da pica enorme. Ele então aguardou um pouco olhando sua pica
atolada até o pescoço dentro de minha bunda, depois foi enterrando
vagarosamente até chegar ao fundo. Não forçou muito, apenas deixou a pica
enterrada e se debruçou sobre meu corpo, apoiou suas mãos na mesa e levou sua
boca em minha orelha falando bem baixinho:
- Mas que cú mais macio e
gostoso.
Arrebitei minha bunda enterrando
os últimos milímetros de pica para dentro. Permanecemos assim por alguns
minutos, eu com a pica enterrada em meu rabo e ele chupando e mordendo minha
orelha. Estava todo arrepiado e delicado com a situação, foi sem sombra de
dúvida a coisa mais gostosa e prazerosa que havia feito. O tesão tomou conta de
mim e comecei a encolher minha bunda e voltar a arrebitar, tirando até a metade
a pica e voltando a esconde-la no segundo seguinte.
O rapaz estava louco de tesão com
minha atitude, não parava de dizer em meu ouvido como eu era gostoso e rabudo.
Passava a mão por toda minhas costas, acariciava minhas nádegas, baixava sua
mão para minhas coxas, parado assistindo eu mesmo fuder meu cú com sua pica.
Minha pica apenas pulsava muito
dura batendo em minha barriga, ela não entendia por que não participava do
prazeroso ritual. Para minha surpresa o rapaz levou a mão no meio de minhas
pernas e segurou minha pica, começou a bater uma punheta lentamente com sua mão
cheia de saliva. Simplesmente delicioso e prazeroso, estava enlouquecido, meus
movimentos foram aumentando a velocidade e minhas bundadas eram fortes chegando
a levantar o rapaz do chão, sentia seus bagos forçarem meu cú tentando invadir
como a enorme pica fazia.
Acho que para ele estava sendo
uma experiência tão maravilhosa quanto estava sendo para mim, tomado pela
putaria pedi delicadamente a ele:
- Sua pica é muito gostosa, quero
sentir ela de quatro.
Ele saiu de cima de mim e começou
a retirar sua pica de meu cú vagarosamente. Quando a pica grossa saiu senti um
imenso vazio dentro de mim, minha vontade era de arrancar meu pau e enterrar
ele no lugar.
Me coloquei de quatro no chão sem
proteção e senti a areia machucar meus joelhos, mas o tesão era mais forte
empinei minha bunda o máximo que podia, parecia uma putinha safada esperando
seu macho lhe fuder a buceta. O rapaz se ajoelho atrás de mim, segurou sua pica
e começou a enterrar novamente em meu cú, enterrou até o fundo, levou as mãos
em minha cintura, segurou firmemente, dessa vez estava tomado pelo tesão e
esqueceu das gentilezas, começou a socar com força e rapidez bem no fundo de
meu cú, chegava quase a tirar sua pica por complete enterrando com força até o fundo, ele fixava
ela enterrada no fundo, aguardava alguns instantes e voltava a tirar. Foi a
coisa mais gostosa que havia sentindo até o momento, não suportei mais e comecei a gozar, minha porra espirou
forte chegando a respingar em meu rosto, abaixei o rosto olhando minha pica,
ela batia em minha barriga com força e espirava porra, abri a boca e alguma
coisa caiu em minha língua e eu engoli.
Não demorou muito para meu rapaz
querer fazer o mesmo, começou a gozar e não parou os movimentos, fazendo
barulhos como alguém andando no banhado com o pé atolado. Socou mais algumas
vezes com força e parou, eu não podia deixar passar, me desgrudei dele, a pica
escorregou para fora, saltei com minhas mãos na pica e meti na minha boca. Comecei
a lamber a pica não desperdiçando nenhuma gota, senti o gosto de meu cú em sua
pica e foi maravilhoso. Quando soltei a pica ela já estava amolecida mas
manteve o tamanho original parecia uma tromba de elefante.
O rapaz se levantou tentando se
recuperar e me falou o quanto era gostoso, confessou que nunca tinha fudido
alguém tão gostoso assim, foi intenso e selvagem uma verdadeira loucura.
Perguntei a ele se já tinha fudido um putinho como eu, ele me disse que era gay
mas era ativo, tinha enjoado de mulheres, tinha muitos relacionamentos
frustrados e muitas decepções com suas relações, agora somente importava o
prazer e acabou sempre se relacionando com homens.
Fiquei sensibilizado com o que
ele me disse e achei justo contar a ele que na verdade era virgem de uma pica
de verdade. Ele não aguentou, pulou para cima de mim, me agarrou na cintura e
me deu um beijo de língua apaixonado. Só neste momento me contou que seu nome
era Tiago e que costumava ir a esta praia de vez em quando. Falei para ele meu
telefone, mostrei mais ou menos a região de minha casa e falei a ele que estava
por ali de vez em quando.
Nos beijamos mais uma vez, ele
apalpou minha mão, meteu um dedo no meu cú e nos despedimos. Voltei para casa
apresado, satisfeito, realizado, não me sentia culpado, pecaminoso, parecia ter
redescoberto a vida.
Comentários
Postar um comentário