Vícios Secretos 2 - Primeiro Recaida

O tempo passou, fiz faculdade, namorei várias garotas, transei com muita mulher bonita, mas acabei só. Engrecei em uma empresa e me dei muito bem, fiz carreira e me tornei um cara muito importânte.
Costumava viajar a negócios, tinha uma vida muito agitada.
Em uma de minhas viágens de carro para uma reunião a um cliente, ocorreu uma nova recaída. Estava em uma auto estrada de interior, só mato em minha frente, vez ou outra um morador local. A paisagem, misturada com a visão de uma terra selvagem e remota foi me deixando exitado.
Mais a frente ví uma lanchonete de beirra de estrada, ao lado tinha uma borracharia e um senhor de pele morena, quase chocolate, sentando em uma cadeira de palha fumando um cachimbo.
O mesmo tesão louco tomou conta de mim, quando me dei por conta estava estacionando o carro em frente ao lugar, o senhor vendo eu parar foi logo entrando.
Quando subi a escada de madeira que levava a porta principal, pude sentir o cheiro de coisa velha, mateira molhada, barro e pó do chão no estabelecimento. O local é muito simples e rustico, algumas mesas surradas com quatro cadeiras de palha, ao fundo um balcão de madeira, algumas garrafas de pinga de várias corres tampadas com rolha e ao fundo várias parteleiras de madeiras com garrafas semi vazias, vidro de conserva de ovo cozido e sardinha, alguns pacotes de salgadinhos com plastico amaçado.
O que teria em um local desses, que poderia me atender, vestia uma calça social preta, camisa social branca, sapato preto impecável, óculos escuro pindurado na camisa.
O senhor até estranhou minha presença e ficou resabiado.
Era um homem mais velho, cabelos meio grisalhos, não era musculoso, mas seus musculos eram definidos tipico de trabalhador brasal.
Vestia uma camiseta regata muito surada e larga, com a manga quase caindo dos ombros, uma bermuda de tecido também muito surrada, em seus pés sandalhas de borracha já quase sem cor definida.
Me aproximei no balcão, coloquei as duas mãos sobre ele, olhei para um lado, olhei para outro e o senhor perguntou com uma voz roca e aguda:
- O que o moço procura?
Olhei para baixo, para as garrafas do balcão, para as moscas que possavem em um pano sujo que ele usava para passar no balcão, e falei:
- Estou morrendo de voltade de dar meu rabo. O Senhor pode me ajudar.
O homem torceu o cachimbo de um lado para outro, arrumou a manga da camisa que tinha caido do ombro, se colocou mais de pé, arregalou os olhos e falou:
- Eu entendi bem moço?
- Sim, é isto mesmo, o Senhor pode foder o meu cú?
Ele olhou para os lados como se procurando alguem a sua volta, olhou para o volume de sua bermuda que já tinha mudado e confirmou.
- Poço fazer o serviço pro moço.
Abaixou a bermuda, deixando aparecer a emorme pica marrom com a cabeça bem vermelha, segurou com uma das mãos o mastro e falou:
- Pode vim aqui moço, baixa as calça que meto meu caralho no seu rabo.
Olhei em redor meio com dúvida e ele me acalmou:
- Fique tranqui-lo aqui não entra uma pessoa a mais de três dias.
Dei a volta no balcão enquanto desatacava minha calça, tirei meu sapato, minha cueca, ficando apenas de camisa e meia, me coloquei a sua frente, debruceime no balcão e estiquei minha bunda para trás, olhei por cima de meu ombro e dei a ordem:
- Vai mete com tudo no meu rabo.
Parece que ligou o turbo no homem, ele cuspio na pica, lubrificou um pouco, colocou a cabeça no meu cú e foi forçando até que inicia-se a penetração.
Quando a cabeça passou pelo meu cú ele parou, segurou com as duas mãoes na minha cintura e meteu tudo de uma só vez. Enterrou tudo dentro da minha bunda até o talo, aguardou alguns segundos e começou a bomba freneticamente com muita força.
A cada estocada chegava a levantar meus pés do chão. Me segurei com força no balcão e tendei me controlar, o velho metia com intensidade e fúria, queria me arrombar o rabo.
O prazer era indescritível, intenso, quente e sem explicação. Um prazer supremo que somente tinha sentido quando tinha dado meu rabo pela primeira vez para aquele homem rude e nogento em minha juventude.
Estava gozando internamente a cada estocada dele, minha pica parecia sentir cada molécula do ar a sua volta. Coloque minha mão em meu saco e puxei para cima cobrindo minha pica semi endurecida. Este movimento esticou ainda mais meu cú almentando a intencidade da penetração.
Olhei para trás e somente via o velho bombar com a lingua para fora da boca, babando feito um carrocho louco.
Tirei a mão de meu saco e coloque as duas mãos em minha nádega de maneira a abri-las ao máximo. Continuei com meu tronco deitado sobre o balcão, meu velho pauzudo aguardou meu movimento de abrir as nádegas, segurou com mais força minha cintura e voltou a bombar com mais força e rápidez ainda.
Ele urava de prazer, suava e babava, sentia o cheiro de seu odor misturado com todos os cheiros de podridão do local:
- Toma viado, toma tudo no cú... eta rabo gostoso... puta que pariu.
O velho parecia não fazer algo assim faz muito tempo.
Até que ele deu uma última fincada com toda força e deixou enterrado.
Comecei a sentir a porra dele encher minhas tripas e competir espaço com aquele caralho enorme. Não gozei com semem, mas a sensação que sentia era a mesma que de uma boa gozada. Acho que estava tendo um orgasmo pelo cú com a porra dele enchendo minhas tripas.
O senhor foi tirando aos poucos sua pica semi dura de meu cú e a porra começou a escorrer pela minha coxa a baixo. Deu alguns passos para trás olhando para minha bunda cheia de porra, pegou o pano que usava para limpar o balcão e jogou perto de mim:
- Toma moço, pode limpá este cuzão gostoso.
Peguei o pano e comecei a limpar minha bunda. O pano era tão encebado que parecia estar mais sujando que limpando. Levanteu minhas calças, arrumei a cinta e a camisa, coloquei meus sapato e sem falar mais nada saí do local.
Quando comecei a dar a ré no carro para voltar para a pista o senhor veio até a porta e gritou:
- Volte sempre.
Segui minha viagem, maravilhosamente bem, tudo rendeu e a noite me acabei na punheta pensando em tudo que havia ocorrido.
Depois que gozei fiquei olhando para o teto e pensando em minha vida.
Por que escondi o primeiro epsódio, por que não dei continuidade a este meu vício, olha quanto tempo tinha perdido com minhas relações mais ou menos.
Quanto tempo pensei estar satisfeito com minhas transas, mas no fundo sentia que não era completo, que faltava alguma coisa.
Não necessitava colocar isto a público, poderia ter uma vida oculta e quando pintase a chanse não deixar passar. O que sabia é que não poderia mais deixar tanto tempo passar sem me deliciar com este prazer maravilhoso.

Mas o que mais me deixava intrigado era o fato deste tesão todo aparecer sempre nesta situação onde me enquadrava como uma puta vulgar dando no meio da sugeira e do lixo.

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