Família boa de Bunda - Parte 1

Meu nome é Fábio e conheci Jéssica em uma boate muito badalada da região. Ela é uma tremenda gata, loira natural com cabelos curtos, cintura fina, coxa grossas, músculos em forma e para completar alem de muito linda possui um bundão que para qualquer um na calçada. Brinco com ela que até mulher chega a admirar o seu bundão, pois é muito redondo e arrebitado, uma tremenda formosura. Este mesmo bundão que nos uniu, pois a mulher era tão gostosa que na boate ficava deslocada, sobrando o corajoso aqui para fazer uma bela cantada e faturar a rabuda. Claro que desde o inicio ví que Jéssica era a mulher ideal para mim, pois já no primeiro encontro pude faturar seu rabo em um sexo voraz e quente, gozei muito naquele cú já no primeiro dia.

Nos demos muito bem, nos apaixonamos e chegou o grande momento de conhecer a família dela. Dizia ela que sua família era muito conservadora e seletiva em seus pretendentes, demorou alguns meses até que ela me levasse para conhecer todos e me orientou quanto a conseguir sua aprovação, ser simpático e atencioso com todos e que seria testado por cada um para verificar se atendia a principal preferência da família.

Chegamos para jantar no dia marcado e fui recebido muito bem por todos, me levaram para sala e todos sentaram em suas poltronas para conversar. Jéssica era a filha mais velha do senhor Oscar e dona Marlene, tinha também um irmão mais novo de 14 anos que se chamava Gabriel. Oscar me contou como era bem sucedido e que possuía uma distribuidora de produtos eletrônicos e que tinha como principal objetivo de vida atender as necessidades de sua família. Logo pediu licença para se retirar ao escritório que tinha em casa para resolver algumas coisas ainda antes do jantar, Jéssica e dona Marlene saíram para acabar a preparação do jantar, ficando eu com Gabriel na sala, achei estranho me abandonarem assim de inicio, mas me lembrei dos testes que Jessica me avisou. Gabriel era completamente viciado em Game e começou a me mostrar o jogo que tinha comprado novo, comentou ele que era de uma aventureira que utilizava duas pistolas e um chicote, explorando descobertas arqueológicas ao meio de perseguições e tentativas de captura-la, alem de ser muito gostosa, possuía uns peitos que quase caiam para fora do decote e só usava um shorts jeans que quase aparecia a papada da bunda. Então no meio da conversa Gabriel me solta o primeiro teste:

- Eu tenho uma roupa igual a dela, sou colecionador alem de ter uma bundinha parecida com a dela.

Se levantou e me mostrou sua bunda, estava vestindo um shorts de moletom bem justo, todo enfiado no meio das nádegas, só notei quando ele me mostrou. Era uma bundinha roliça, bem arrebitada e durinha que me deixou de pau duro instantaneamente. Gabriel insistiu para que eu confirmasse que possuía uma bunda parecida com a da personagem do jogo, fiquei meio constrangido e me lembrei das recomendações da Jéssica, ser simpático e atencioso com todos. Então concordei com o óbvio, Gabriel era loiro com um corpinho nem gordo nem magro, pele bem branca, cabeços loiros claros de olhos azuis, fiquei imaginando como seria sua bundinha branca e lisinha.

Jéssica entra na sala e convida para jantar, dizendo que iria chamar também o senhor Oscar. Nos levantamos mas Gabriel subiu para seu quarto antes, fui até a copa e me sentei na mesa. Dona Marlene ainda estava colocando os pratos na mesa, enquanto esperava comecei a observar a senhora que aparentava possuir em torno de 50 anos, estava também usando uma bermuda muito justa o que realçava o enorme bundão que possuía, ela também era loira com cabelos parecidos com da Jéssica, uma mulher muito bonita.

Ela colocava os pratos e saía rebolando para a cozinha, levando seu bundão que mexia cada nádega de uma lado para outro. Estava fixo olhando para o bundão quando chegou Gabriel, fiquei pasmo com o que ví, estava ele com a roupa da personagem, vestindo um shortinho Jeans que deixava a metade da papada da bunda de fora, ainda comentou:

- E ai gostou de minha roupa.

Nem precisei responder e Jéssica e Oscar entraram na sala e se sentaram em seus lugares. Da mesma forma Marlene colocou o ultimo prato e se sentou. Oscar abriu um vinho e começamos a jantar e nos conhecer melhor. Comentaram do vício de games que Gabriel possuía, mas ficou por isto mesmo, nada do que o normal, com exceção da roupa ousada para não dizer que até travestida do filho. Terminamos e as mulheres começaram a recolher as louças, reparei como o bundão de Jéssica era parecido com o da mãe, fiquei contente em ter um mulherão desses quando chegasse naquela idade.

Não demorou muito para Gabriel me convidar para ir até seu quarto para ver sua coleção de games. Oscar me incentivou, dizendo que enquanto eu não fosse ver Gabriel não sossegaria, me lembrei da orientação de Jéssica mais uma vez e acompanhei ele até seu quarto.

Ao entrar reparei a quantidade de pôster de Games que possuía, me sentei na cama e comecei a olhar para a prateleira repleta de CDs de jogos. Ao me virar levei um susto ao ver que Gabriel estava com o shorts no joelho e com o bunda empinada na minha cara:

- Não falei que era parecida com a dela, olha só que bundinha redonda.

Passou a mão por toda a superfície mostrando como era macia e durinha. Era uma bunda roliça, toda branquinha sem nenhuma marca ao centro pude ver o saquinho enrugado com seu pintinho mole aparecendo apenas o biquinho. No meio das nádegas tinha algumas fissuras indicando onde estava o cuzinho rosado e nervoso.

Minha reação foi instintiva, pulei com as duas mãos na bundinha e abrindo a nádegas meti a boca no cuzinho nervoso. Chupei com vontade metendo a língua, Gabriel foi para o céu, apenas fechou os olhos e virou seu rosto para o teto enquanto arrebitava ainda mais sua bunda. Fiquei louco e fora de mim, levantei da cama, abri o zíper da calça, tirei meu pau para fora, cuspi na mão passei um pouco na ponta da cabeça vermelha e comecei a levar para o centro das nádegas. Quando ví que tinha encontrado o cuzinho nervoso, forcei para dentro, não tendo muita resistência, entrou em um único movimento até a metade, segurei com força na cintura de Gabriel e enterrei tudo que faltava para dentro daquele cú maravilhoso.

Gabriel gemia baixinho e apenas segurava o tranco feito por minha pica, assim que senti que estava completamente enterrada comecei um movimento frenético e rápido, tirando e voltando a enterrar minha pica. Não parei a intensidade nem a velocidade, estava bombando com força e vontade, sem dó e piedade da bundinha quando senti que iria gozar,  senti que estava sendo observado e olhei para a porta do quarto,  ela se fechou rapidamente.
Comecei a gozar do fundo do cuzinho de Gabriel, mas não parei os movimentos, continuei fudendo o rabo até começar a diminuir a velocidade e parar. Minha pica escorregou para fora rapidamente, lisa devido a toda a porra que dividia espaço com ela. Comentei com Gabriel ofegante:

- Minha nossa que coisa louca, que bunda gostosa, quase igual a da sua irmã.

Ele retribuiu o elogio sorrindo:

- Com a mana não dá para comparar, ela puxou a mamãe e é bem rabuda. Espero que você tenha aproveitado aquele rabo dela.

- Sim claro, pode ter certeza, já fudi e muito.

Então escutamos barulho no corretor, fechei rápido o zíper da calça e na porta apareceu Jéssica:

- Gabriel ?!! Ele não é só seu, pode dividi-lo um pouco comigo?

Ele confirmou e desci com Jéssica para a sala novamente. Ela me perguntou se tinha dado atenção para ele como tinha me orientado, confirmei - Sim e como. Descemos para a sala, Marlene e Oscar já estavam sentados no sofá nos aguardando. Conversamos mais um pouco sobre mim e sobre o que fazia, era mais um interrogatório do que uma conversa e Marlene se prontificou em nós trazer uma sobremesa. Aproveitei a deixa e me levantei prontamente,  fui ajuda-la com as coisas e lhe acompanhei até a cozinha observando o bundão a minha frente.

Quando chegamos na cozinha, sem mais nem menos ela se abaixou frente a uma porta do armário e empinou o bundão contra mim. Ficou procurando alguma coisa e olhando para mim com os olhos entre abertos, rebolando o bundão que estava ainda mais realçado com a calça justa que vestia. Pensei comigo - Nossa nesta família todos são tarados por dar a bunda. Só falta o pai gostar de pica no rabo também. A Jéssica gosta mais de levar no cú do que na buceta, o Gabriel já se revelou e agora a Marlene empina este rabo deixando na reta para eu faturar.

Não pendei duas vezes, fui até ela e dei uma encaixada no rabão fazendo que ela sentir o mastro que guardava dentro da calça. Para minha surpresa ela sem pestanejou em dizer:

- Não faz assim... quero sem a calça. Dá tempo de pelo menos você dar uma fincada e eu sentir o você dentro de mim.

Deu um sorriso, mesmo abaixada, baixou a calça com a calcinha fio dental até o joelho e completou:

- Assim eu te conheço melhor.

Como um touro, abri o zíper da calça, meu caralho saltou para fora como uma lança, nem me lembrei de lubrificar, empunhei e fui metendo no centro das preguinhas que eram mostradas. Assim que senti o centro das preguinhas forcei um pouco e a fica escorregou para dentro até a metade. Segurei forte com as duas mãos sobre as nádegas e enterrei o resto, Marlene abriu as nádegas com as mãos e fez entrar os últimos milímetro de caralho para dentro. Enterrei tudo com força e puxei sua cintura contra minha pica, sentia a base da pica e até um pouco da pele dos bagos coçando as extremidades do cuzão gostoso.

Não dava tempo para fazer muita coisa, pois os demais iriam notar nossa ausência, mas senti em toda a superfície do meu caralho o rato macio e sedoso que dona Marlene possuía, era uma mulher que já tinha feito muito sexo anal na vida.

De repente, se levantou e fez meu caralho sair de dentro de seu cú rapidamente. Isto chegou até a doer meu caralho que estava muito sensível. E agora, como faria para guardar minha pica assim dura como pedra? Dona Marlene apenas pegou uma sobremesa na geladeira e saiu rebolando o bundão já com a calça enterrada no rabo. Antes de sair para a sala comentou:

- Adorei seu pica, minha filha escolheu bem. Na próxima vez se prepare, pois este bundão aqui vai fazer ela sofrer.

Fiquei ali com o caralho na mão não sabendo o que fazer. Dona Marlene já tinha ido para a sala e eu fiquei para traz. Não demorou muito para Jéssica aparecer na porta e perguntar:

- Tudo bem?!!

Ele olhou para eu com meu caralho na mão com os olhos arregalados. Me perguntei se ela sabia das preferências que sua família possuía e se até não seja por isto que ela gosta tanto de dar o rabo. Na maior cara de pau mostrei a ela meu caralho duro e me fiz de bobo:

- Olha só, ficou duro. O que faço agora?!!

Ela saltou para dentro da cozinha, se virou de costas, abaixou a calça e a calcinha até os joelhos arrebitando o bundão para mim e falou:

- Vai, mete mas tem que ser rápido, precisamos voltar.

Fiquei meio sem ação, Jéssica então insistiu para ser rápido. Obedeci a ordem sem questionar mais, a noite estava sendo muito louca para mim e ser flagrado por alguém da família enrabando a filha mais velha na cozinha não seria problema.

Minha pica ainda estava meia lubrificada do cú de dona Marlene, apenas coloquei na mira do cuzinho de Jéssica e fui enterrando. Ela possuía um cú muito experiente, logo foi deixando ser penetrado sem muita resistência. Enterrei tudo até o fundo, segurei em sua cintura e comecei a bombear meu caralho em um entra e sai frenético e vigoroso. Minhas estocadas eram em um ritmo uniforme e de certa forma demorado o que fazia cada enterrada parecer longa e ainda mais profunda.

Jéssica segurou meus pulsos, arrebitou ainda mais a bunda e falou:

- Vai mete com força, quero sentir esta pica arregaçando meu cú.

Parece que ela ligou um botão de turbo ao dizer isto, comecei a fuder com velocidade e força em um ritmo só dando enterradas profundas. Logo senti que iria gozar então dei o anuncio avisando que suas tripas seriam preenchidas com minha porra. Jéssica se virou rapidamente, pegou uma tigela de sobremesa  e agarrou meu caralho gemendo:

- Goza tudo aqui, não desperdiça nada.

Gozei enfurecido uma porra farta que quase encheu a tigela. Peguei um toalha que tinha no local e comecei a limpar meu caralho que ainda latejava pela ejaculação. Jéssica aguardou um pouco com a tigela na mão, veio até mim, me deu um beijo de língua e comentou:

-  Te amo meu garanhão gostoso.

Saímos até a sala com a tigela com minha porra, ao entrarmos todos olharam a tigela mas não comentaram nada. Jéssica colocou um pouco de gelatina de morando na tigela e começou a tirar colheradas e levar até a boca. Olhei para Gabriel e Marlene estavam com um sorriso maroto estampado no rosto, olhei para Oscar e parecia nem estar na sala, começou a comer a sobremesa normalmente.


Então comecei a me arrumar para ir embora e o seu Oscar me convidou para que eu dormisse por ali mesmo. Comentou como tinha gostado de mim e que eu parecia ser o rapaz ideal para Jéssica e que atenderia todas as expectativas da família. Meio receoso do que poderia acontecer durante a noite aceitei o convite.

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