Gorda mas Rabuda

Foi muito difícil o dia da despedida, Jonas chorava muito, chegava a ser estérico, Joana tentava acalma-lo, mas para ele era uma perda muito difícil.

Nos despedimos na véspera, a noite, pois no dia posterior seria muito difícil, seu pai iria desconfiar. Mas acredito que Jonas deve ter chorado muito também.

Foram dias muito difíceis, combinamos que eu iria aguardar uma correspondência dele para que soube-se ao certo o endereço. Aguardei durante semanas e nada, então comecei a enviar e-mails para um endereço eletrônico que ele avia me dado, mas não adiantou, nenhuma resposta.

Fiquei muito preocupado pois nenhuma noticia tinha recebido. Aguardei mais alguns dias, e um mês se passou, não suportando mais tentei pegar informações no Banco em que o Pai de Jonas trabalhava, mas não sei se não prestei atenção no nome, na agencia ninguém conhecia o sujeito. Estava ficando difícil realmente, nada, nenhuma noticia. Então tive uma idéia procurar na transportadora que fez a mudança, conversei com minha mãe para ver se ela tinha visto o caminhão que fez a mudança, felizmente ela sabia, MTT Transportes e Mudanças.

Liguei para lá para ver se conseguia informações, disse a eles que tinha recebido algumas correspondências que eram para eles e que queria envia-las pois poderia ser alguma coisa importante, mas não tive atenção o cara não me levou a sério e não me de informação para onde foi levada a mudança.

Meses se passaram, anos ... e nenhuma notícia, o tempo ofuscou a preocupação e só deixou a saudade. Dois anos se passaram e não tive relacionamentos com mais nenhuma pessoa, 20 anos na cara, minha mãe me cobrava, até tentava tive algumas paqueras com meninas, mas nenhuma era como Jonas. Bem que nem dava muita chance para que elas se aproximassem de mim, estava meio anti-social. 

Mas como o tempo sempre é o melhor remédio, meu tesão por bundas começou a voltar, novamente comecei a reparar traseiros pelas calçadas.

Até que começou a acontecer algumas fantasias estranhas comigo.

A um ano mais ou menos, começou a trabalhar em nossa casa uma senhora, deveria ter uns 45, 46 anos, Dona Terva, isto mesmo, Terva, era esquisito seu nome, era uma senhora mulata bem grodinha, enormes peitos, e é claro um traseiro enorme e redondo. Era uma mulher gorda mas era uma gorda roliça, não tinha aquele depósito de pelanca e pneus, nem era barriguda, tinha lábios carnudos e cabelo negros bem cacheados. Era muito educada e gostava de me bajular, fazia seu trabalho impecável, muito caprichosa e limpa. Mas ultimamente comecei a olhar Dona Terva com outros olhos, enquanto limpava a mobília ficava secando seu enorme traseiro, ela sempre usava vestidos de malha, pois era uma pessoa humilde, mas reparava o contorno de sua calcinha, não era um fio dental mas era uma aza delta que realçava seu traseiro. Comecei a persegui-la, ficava sempre nos cômodos que ela estava limpando, principalmente quando estava passando pano no chão, onde ela gostava de ficar de quatro efetuar o serviço. Ela começou a notar minha vigia, no começo ela achou que era para verificar se ela estava fazendo a coisa certa, pois perguntou a minha mãe se avia alguma coisa errada com o seu serviço. Então ela começou a perceber que o que eu ficava observando era mesmo o traseiro dela, pois deixava aparecer o volume me meu calção. 

Um certo dia Dona Terva começou a limpar a cozinha de quatro, notando minha presença, virou seu traseiro em minha direção, olhou para trás para se certificar que estava olhando, sorriu ao confirmar a platéia. Lá estava eu olhando para aquele traseiro enorme, então ela se levantou, continuou de costa para mim e arrumou sua calcinha, desta vês puxou para cima fazendo a calcinha entrar tudo para dentro de seu rabo. Fiquei assustado com o que ela fez, será que ela queria me dar algum sinal, então ela voltou para o serviço, ficou de quatro e empinou o traseiro em minha direção, tinha ficado exótico, um traseiro enorme e redondo com um fio para realçar. Era uma busanfa gorda e redonda, muito grande, pena que o vestido atrapalhava um pouco a visão, até que criei coragem e perguntei:

- O vestido não atrapalha para passar o pano Dona Terva .

- Atrapalha sim, as vezes eu piso com o joelho em cima. 

- Fique a vontade, por mim a senhora pode puxar o vestido para cima. 

Ela sorriu, puxou o vestido para cima mestrando uma parte do enorme traseiro. Fiquei excitadíssimo, deu vontade de cair de boca mas me controlei. Olhei os detalhes do traseiro, tinha algumas estrias, mas parecia ser bem cuidado não tinha nenhuma mancha e a pele parecia ser macia, a coloração era mais clara que a pele das pernas, era possível que nunca tinha pegado uma banho de sol no traseiro. 

Ela continuou o serviço, vez ou outra espichava o traseiro mais ainda para cima fazendo estar se abaixando para limpar alguma mancha no chão, olhava para trás para conferir se estava olhando e sorria. Realmente estava se divertindo com a situação, é possível que nunca foi cobiçada e era tratado feito objeto por seu marido, um papai e mamãe de vez em quando e olhe lá.

Até que ela acabou de limpar a cozinha se levantou lentamente, o vestido ficou ainda amontoado sobre as nádegas pois era muito roliça para deslizar sozinha. 

- Vou limpar a sala agora, depois posso limpar seu quarto?

- Sim não tem problema. 

Tive uma idéia, decidi deixar algumas daquela revista jogadas no chão, claro que não ia deixar as revistas que via com Jonas, procurei algumas com mulheres mais velhas só para deixa-la excitada.

Fiquei deitado na cama olhando uma delas somente aguardando ela entrar, até que finalmente ela entra no quarto. 

- Posso dar uma limpada por aqui.

- Fique a vontade, quer que eu saia.

- Não precisa, pode ficar na cama.

Então ela começou a limpar o chão, fiquei olhando para ver a sua reação ao olhar as revistas. Quando ela chegou as revistas olhou com olhos arregalados as fotos da capa, sem sair da posição em que se encontrava começou a pagina-las. Tive tanta sorte que ela pegou bem a que mostrava uma estória de uma mulher que tinha experimentado dar a bunda pela primeira vez. Ela ficou olhando cada foto com toda a atenção, começou a morder o lábio inferior, até que :

- São suas estas revistas.

- Sim, a senhora quer dar uma olhada.

- Já estou olhando filho.

Disse ela com um sorriso meio amarelo. 

- Você já tinha visto algumas dessas.

- Não nunca vi, pra disser bem a verdade apenas vi uma rapidamente, uma que meu filho esqueceu embaixo da cama.

- E o que a senhora acha?

- É meio depravada não é?

- Mas isto ai acontece com todo mundo, ou a senhora nunca experimentou.

- Desse jeito aqui não.

- Qual jeito.

Perguntei todo excitado.

- Assim o homem enfiando a pica no rabo.

- Vai disser que a senhora nunca deu este bundão todo.

- Eu não. 

- E nunca teve vontade.

- É a gente fica brincando no banheiro com o cúzinho mas não mais do que isto.

- Seu marido nunca tentou.

- Não ele é muito grosso, pega a gente feita uma cadela, fode rapidinho e pronto.

Me levantei da cama e fui para trás dela.

- Posso dar uma olhada em seu traseiro Dona Terva.

Ela sorriu e balançou a cabeça confirmando que sim.

Puxei o vestido dela para cima até ficar amontoado na cintura, comecei a admirar aquele enorme bundão, era gigante, como ela estava de quatro ficava ainda maior. Comecei a acariciar o bundão, apalpando com minha mão, realmente era muito liso seu traseiro. Comecei a puxar a calcinha dela para baixo, o que fez ela começar a sair do meio das duas grandes nádegas. 

Então ela se levantou rapidamente abaixou o vestido e disse.

- Tudo bem, tudo bem tenho, ainda muito serviço para fazer.

Não sei o que deu nela, parece ter se arrependido ou voltou a si acordando do transe.

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