Vícios Secretos 5 - Overdose
O outro dia rendeu muito bem, fiz ótimos
negócios e por volta das 16:00 retornei para minha cidade.
Ao me aproximar do local em que tinha deixado
o andarílio meu coração foi ficando tenso e batendo forte.
Logo pude ver ele ao longe, sentado em cima
de uma pedra em frente a uma fogueira, que alegria, que alívio, não vejo a hora
de estar sendo penetrado por aquele imundo.
Parei o carro e ele veio me receber feliz
feito uma criança ao ganhar um brinquedo novo. Ele entrou no carro e fomos para
o fundo da estrada no mesmo local do dia anterior.
Desta vez, queria aproveitar tudo, fui
tirando minha calça, desci do carro e joguei meu corpo sobre o capô do
carro, empinando minha bunda para cima:
- Vai mete tudo com força, sem cuspe e sem
dó.
Ele nem falou nada, já estava com as calças
arriadas também, possicionou sua pica na mira de meu cú, forçou um pouco para
entrar, mas meu cú suado foi logo aceitando e em um movimento rápido entrou até
a metade.
O Andarílio segurou com as duas mãos minha
cintura firmemente, sentia sua mão esmagar minha carne e sem dó e piedade
começou a bombar com força dando estocadas rápidas chegando a me levantar do
chão.
Eu apenas gemia com o rosto virado para cima,
olhando a copas das árvores. A cada estocada sentia a base dos bagos forçarem
meu cú como se quisessem invadi-los também.
Meu cú estava completamente adaptado ao novo
vício, tornando meu novo orgão do prazer, minha pica não se movia, parecia até
se encolher e meus bagos ficavam enrugados. Estava me tornando o maior viado da
terra e não me sentia como um, minha masculinidade continuava normal, ainda
sentia atração por mulheres, mas meu cú me dominava nas fantasias de ser
enrabado por homens sujos e necessitados.
Meu amigo não parou a intencidade nem a
velocidade e ficou me fodendo durante um bom tempo, perdi a noção de tempo
parecendo gozar mentalmente de tempo em tempo. Estava desenvolvendo o horgasmo
feminino estava viciado no desejo de ser enrabado.
Olhei por cima de meus ombros e pude ver a
cara feliz de um homem rude e sofrito, chegava até a babar, seus olhos
mostravam uma mistura de sofrimento e alívio.
Meu semblante era de paz, ficava com a boca
seme aberta em forma de "U", olhos semi abertos, totalmente relaxado
esperava o inevitável, o imenso gozo dentro de minhas tripas.
Tão logo imaginei o aquecimento de todo
aquele semen, fui preenchido pelo Andarilho. Uma porra quente e fisgenta encheu
minhas tripas e reto, tentei fechar minhas nádegas para que não escapasse nada.
O Andarilho deixou sua pica assim fincada bem
no fundo e ficamos ali parados na mesma posição por mais alguns minutos,
ofegantes, realizados até que apica amoleceu e saío de dentro de mim
naturalmente.
Então fui surpreendido por um pedido:
- Doutor, me leve com você, serei seu
escravo.
Fonte Segura
Fiquei surpreso pelo pedido, pensei um pouco
em como seria, poderia leva-lo dar um trato e deixa-lo em meu apartamento, onde
poderia ser fodido quanto tempo quisese e quando quisese.
Fiz uma loucura, coloquei o andarilio em meu
carro e o levei para minha casa.
No caminho perguntei a ele:
- Há, qual o seu nome?
Ele sorrio e me respondeu:
- Pode me chamar do que o doutor quiser.
- Então vou lhe chamar de Ricardão.
Cheguei em casa já noite, tirei o sujeito do
carro sem que ninguem do condomínio vise e fomos para meu apartamento pela
escada.
Dei um bom banho no sujeito, correu um caldo
sujo e imundo.
Tive que esfregar muito para tirar toda a
carca de seu corpo.
Com uma tesoura tentei cortar um pouco de
seus cabelos, fiz sua barba, dei a ele minha escova de dentes para ele escovar
sua boca.
Meu Ricardão apenas obedecia meus comandos,
sem questionar, sem reclamar, era um
escravo, um brinquedo e era justamente assim que queria se sentir. Ele ficou um
homem bonito, levei ele para meu quarto, fechei a porta e a janela e fui até
ele, coloquei suas mãos em minha cintura, abracei seu pescoço e olhando em seus
olhos disse:
- Quero que você me foda a noite inteira.
Nos beijamos apaixonados feito amantes de
muito tempo.
Ele me jogou na cama de bruços, passou um
pouco de cuspe em sua pica, colocou na mira de meu cú e foi abaixando, passou
seus braços por baixo de minha axcilas, segurou firmemente em meu ombro e
começou a me penetrar até sua pica estar completamente enterrada em minha
bunda.
Levantou um pouco seu quadril a ponto de sua
pica ficar até a metade de fora e me falou na orelha:
- Vai, fode minha pica.
Neste momento tive um horgasmo, comecei a
rebolar naquela pica, empinando minha bunda e abaixando em um movimento lento e
contínuo.
Gemiamos muito, um com o rosto colado ao
outro, nos transformamos em um único ser. Depois de um tempo empinei minha
bunda mais para o alto fazendo entrar a pica tudo que podia e fiquei assim,
ofegante sendo lambido as orelhas pelo meu novo macho.
Em um único movimento me puchou para cima me
colocando de quadro, segurou minha cintura e começou a bombar freneticamente.
Metia com força, fazendo a cada estocada um
barulho semelhante a tapas, minhas nádegas ficaram vermelhas e começamos a
suar.
Estava enlouquecido com o que estava
acontecendo e me transformei em puro prazes. Não falavamos nada, apenas
gemiamos e trocavamos de posição iniciando uma frenética foda a cada troca.
Meu macho então começou a gozar em meu cú não
parando de bombar, hurava de prazer a porra foi escorrendo por minhas pernas e
o barulho mudou para algo parecido com um flexão em algo ensopado.
Me virou rapidamente na posição de frango
assado com minhas pernas para cima, colocou sua pica em meu cú novamente e
começou a me foder feito uma fémea. Ele me beijava na boca enquanto segurava
minha cabeça e pescoço. Estava sendo dominado, fodido feito uma puta, o cheiro
de porra misturado com cú tomava conta do quarto nos deixando ainda mais
enloquecidos.
O Ricardão já tinha gozado pela terceira vez
quando o dia começou a amanhecer, a cama estava ensopada, o quarto imundo, a
pica estava meia marrom com restos de fezes que avia escapado misturado com a
porra acumulada.
Ficamos assim descançando um sobre o outro
penetrados, ofegantes um olhando para o outro, não falamos nada, apenas nossas
bocas ficaram abertas alguns centimetros da outra.
Olhavamos fixamente um para o fundo o olho do
outro, tinhamos chegado no limíte, na overdose de meu vício.
Tentei me recompor após uma hora sem se falar
nada. Mas ele me puxou, ficou com a pica dura novamente e começou a me penetrar
novamente, agora estava de lado com minha bunda empinada para trás com ele segurando
minha barriga e com o outro braço por baixo de meu braço segurando meu ombro.
Me fodeu por mais uma hora sem parar, meu cú
estava completamente alargado, transformado em uma verdadeira máquina de sexo.
Neste estágio sentia horgasmos pelo cú, parecia correr um líquido, mas não
passava de algo mental mas com intensidade maior quando comparada uma meus
antigos gozos pelo meu caralho.
Quando me dei por conta, já era metade da
manhã, não tinha ido trabalhar nem avisado ninguem, nos levantamos e fomos para
o banho, nos limpar e me penetrar a baixo de água.
Minha vida mudou, não contei a ninguem de meu
macho em casa, ele nunca saío do apartamento, me fodendo todos os dias, sempre
que podia.
Os finais de semana passaram a ser dentro do
quarto, fodendo, nos completando viciados em nosso prazer.
Sei que tenho problemas, isto não é normal,
tanto eu quanto ele somos viciados em sexo, mas até aqui não penso e não quero
parar. Se morrer um dia de overdose não me importo só não quero mais ficar sem
isto.
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