Vícios Secretos 3 - Adstinência

Na semana seguinte, quando descia de meu apartamento para dar uma caminhada no final do dia. Observei o jardineiro amontuando o lixo na sala de coleta do condomínio, estava colocando sacos de grama e folhagens cortadas dentro do compartimento.
Olhei para ele, todo sujo de terra e suor, aquela porta aberta da sala cheia de lixo. O homem era negro, musculoso, dava para ver os pelos enrrolados negros do peito e sentir o odor de seu suor.
Ele notou que olhava o trabalho e como todo homem humilde ficou meio sem graça esperando que reclamasse de alguma coisa.
Passou pela cabeça em aborda-lo, mas desta vez estava muito perto de casa e de minha vida normal. O que poderia acontecer se deixa-se vazar uma história como esta, um homem praticamente público como eu, estaria aruinado.
Dei alguns paço, parei, olhei para ele novamente. O tesão tomava conta de mim, meu cú estava latejando, pedindo, desejando ser invadido novamente pela pica de algum ogro desconhecido.
Tentei me controlar, mordi os lábios, meu rosto ficou vermelho, sentia minhas pernas tremer. Então o homem vendo que estava estranho me abordou, tocando em minha mão:
- O senhor está bem? Parece que está passando mal.
Segurei seu punho com força e olhando para ele acabei soltando:
- Você não quer comer o meu cú? Por favor?
E ainda implorei:
- Não aguento mais, já estou passando mal.
O homem deu alguns passos para trás, olhou em redor para ver se tinha alguem por perto e falou:
- O senhor é que sabe. Onde pode ser?
Olhei para a sala de lixo e apontei com o dedo:
- Pode ser ali dentro mesmo.
Entrei na sala de lixo, ajudei a amontoar alguns sacos para abrir um espaço maior no local. O homem entrou e fechou a porta.
O cheiro de lixo misturado com grama recem cortada tomava conta do lugar, eu me senti a pessoa mais vulgar da terra, se escondendo dentro de uma sala de lixo para dar o cú. Mas era justamente este o tesão que tomava conta de mim, eu um cara apessoado dando o rabo para um desconhecido dentro do compartimento de coleta de lixo do condomínio.
Enquanto comecei a abaixar meu short, meu amigo desabotoava sua calça desesperadamente. Olhei para trás e pude ver aquela enorme pica negra, era muito grande, maior do que as últimas duas que tinham me penetrado e olha que eram grandes.
Segurei na parede, estiquei a bunda para trás e comentei:
- Coloca bastante cuspe neste mastro, se não você vai me arrombar.
Ele sem conceguir falar apenas palançou a cabeça. O fato de deixar meus comedores morrendo de tesão, fora de sí era sem sombra de dúvida outro motivo para gostar deste vício.
Meu negrão foi cuidadoso comigo, sabia que seu mastro era grande e foi deixando que escorrega-se para dentro de meu reto naturalmente. Esta sensação simplesmente me deixou realizado, cada centímetro que escorregava em direção ao fundo de minhas tripas era um orgasmo mental que tinha. Minhas pernas tremião de tesão, minha bunda branquinha e lisinha começou a suar.
O jardineiro vez direitinho, deixou enterrar tudo até o fundo, aguardou alguns instantes até meu cú acostumar com a bitola e começou um vai e vem lentamente.
Foi almentando o rítimo sutilmente até estar fazendo movimentos longos e lentos, chegando a quase tirar a pica por completo de meu cú voltando a penetra-lo até o fim, até o fundo, roçando seus bagos em minhas nádegas.
Perdi o tempo, mas parece que esta foda levou horas, aquele negrão me fodendo lentamente no mesmo rítimo, foi algo realmente fantástico.
Estava extremamente feliz e realizado, a cada enrabada que levava evoluía ainda mais, o interessante é que não me sentia afeminado, apenas sentia muito prazer com tudo.
Meu negrão então começou a dar algumas bufadas diferente das que fazia, subi neste momento que logo seria preenchido por muita porra quente.
Ele deu mais algumas bombadas e por ultimo me segurou firme na cintura e fincou tudo que podia, permaneceu com sua pica enorme enterrada no meu rabo e começou a liberar o semem quente. Era tão quente e volumoso que cheguei a sentir um aquesimento em meu abdomem.
Olhei para trás e pude ver o negão suado, quase vesgo, tirando a pica enorme e mole do meu cú. Parecia uma tromba de elefante de tão grande apontada para baixo. Meu negrão tentou se recompor, estava cançado, muito suado, seu suor fedia sobre o cheiro de azedo do lixo.
Puxei minha calça para cima, sem limpar nada, meu cú parecia mua buceta que não parava de mijar, abriu-se a porta, olhamos para ver se estava tudo certo para sairmos.
Saí rápido e fui mais para longe enquanto ele saía do meio dos sacos que cairam ao abrir a porta. Pretendia ir embora me recompor em casa sem falar nada, mas pensei "foda-se", voltei e falei para ele:
- Muito obrigado meu caro, você foi muito prestativo.
Tinha um dinheiro no bolso do short de tênis, tirei do bolso e dei a ele:
- Tome uma cerveja por mim, valeu.
Me virei e fui embora, feito uma gasela feliz por ter dado o rabo, a porra começou a escorer pela minha perna mas eu não me importei.
Quando iria entrar no prédio, dei mais uma olhada para trás e pude ver que ele ainda me observava.
Ao chegar devolta em casa de minha curta caminhada, fui direto para o banheiro, tomei um bom banho, voltei para a cozinha e peguei um bom vinho. Me sentei de roupão em uma poltrona com uma taça de vinho e comecei a pensar no que tinha ocorrido.
Essas maluquices eróticas de se transformar em uma verdadeira puta ao ver um ogor nojento era algo que no mínimo necessitava de tratamento.
Mas ao mesmo tempo não acreditava como estava feliz, pensei também nas ocasiões anteriores e que esta felicidade era a mesma.
Estranho, mas pensei que não seia um vício tão ruim assim, não era necessário me entregar para alguem ou assumir meu lado homosexual, até por que não me sentia assim, parecia mais algo de dupla personalidade, com a diferença que todas as duas gostavam da realização de tudo, uma adorava o durante e outra gostava de lembrar de tudo como uma fantasia.


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