Gorda mas Rabuda - Parte 2

Realmente voltei a ficar excitado, me acabava a noite na punheta, me lembrava de meu viadinho, recordava as senas gravadas em minha mente, cada foda, cada posição e fantasiava estar comendo a bunda gorda da Dona Terva.

Estava bem diferente agora a situação, ela tentava se escapar de mim, acho que ficou com peso na consciência, claro ela teria idade para ser minha mãe, deve ter sido isto que a atormentava. Mas não desisti, deixava revistas espelhadas pela casa toda, notava que ela sempre dava uma espiadas nelas, por que algumas eu deixava aberta e apareciam fechadas, e outras deixava fechadas e apareciam abertas. 

Porem mesmo com isto não conseguia ficar muito tempo com ela nos cômodos, ela sempre dava um jeito de escapar, ia para outro cômodo, para rua, e quando se sentia sufocada ia para o banheiro. Comecei a pensar se não estava forçando a barra, fazendo com que ela conta-se para minha mãe. 

Alguns dias depois ao verificar revistas de pornografia em uma banca me deparei com uma que era ideal, tinha na capa um rapaz metendo a pica no rabo de uma coroa mais fofinha, tinha o corpo que lembrava o da Dona Terva. Ela iria adorar, comprei a revista e fui correndo para casa, estava ansioso para ver seu conteúdo. Ao abrir a revista fui obrigado a tocar uma punheta, a estória era demais, contava um caso entre um enteado e sua madrasta, e para ficar ainda melhor a vadia gostava só de dar a bunda, por que a boceta era do pai do rapaz.

Peguei a revista e deixei em meu quarto aberta sobre a cama, em uma página em que a mulher estava de quatro com o rapaz enterrando a pica no cu dela. 

Fiquei de olho para ver quando ela entra-se em meu quarto. Assim que ela entrou dei um tempo e entrei também. Legal, ela tinha mordido a isca, estava sentada na cama com o vestido amontoado sobre a cintura vendo a revista com os olhos esbugalhados.

Quando eu entrei ela levou um susto e quis logo se levantando:

- Calma pode ver a revista, não tem problema, a senhora gosta de ver pode pegar, não se preocupe que não vou contar a ninguém sobre isto.

- Bem se você prometer que não vai contar nada.

Sentou novamente meio encabulada e começou a folhear a revista.

Notei que ela estava ficando excitada, então comecei a deixar a coisa mais picante:

- A senhora gostou desta.

- Sim, está aqui é das boas.

- A senhora nunca ficou com vontade de fazer as posições da revista. 

- Depois que comecei a ver as revistas que você deixa espalhadas pela casa, até que fiquei curiosa de experimentar, acho que eu tenho uma bunda bem grande para isto.

- É e que bundão.

- Você também acha meu filho?

A pergunta me deixou fora de mim, minha pica parecia que ia explodir, então sem pensar muito fiz a pergunta :

- A senhora não quer que eu coma o seu cu.

Ela ficou sem fala, não esperava que eu fosse tam direto assim. Na verdade nem eu sei como tive uma reação tam direta, acho que o atraso me deixou louco, ela ficou vermelha largou a revista e saiu do quarto assustada.

Não estava entendendo nada, quando a coisa ia pegar fogo ela joga um balde de água fria e vai embora. Fui atrás dela, estava na cozinha começando a lavar a louça toda nervosa, sentei em uma cadeira e comecei a falar:

- Desculpe Dona Terva eu não queria ofende-la mas é que o clima tava com tanto tesão no ar que achei que podia ter a liberdade.

- Sem problema meu filho, eu é que não poderia ficar olhando estas coisas particulares.

E continuou lavando a louça sem olhar para mim.

Então, como não tinha nada a perder:

- Tudo bem, mas se a senhora quiser emprestadas algumas de minhas revistas é só pedir.

Ela não respondeu nada, continuou no que fazia e nem se que olhou para mim.

Sai da cozinha e fui para o quarto pensar um pouco no assunto. 

O que terá acontecido, deve ter batido o arrependimento ou o medo que depois que alguma coisa acontece e alguém descobrir ela poderia perder o emprego, como ela era uma pessoa humilde sei que precisava do emprego e outro como o que tinha era difícil, minha mãe gostava muito do trabalho dela e pagava muito bem. 

Deixei tudo pra lá, não coloquei mais revistas pela casa e parei de acedia-la. 



Alguns dias se passaram, estava no meu quarto olhando minhas revistas e Dona Terva entra e pergunta:

- Posso limpar aqui.

- Pode, quer que eu saia?

- Não precisa.

Ficou de quatro pegou o esfregão e começou a limpar, então depois de um tempo ela falou:

- Aceito.

- Aceito ??? O que ???

- Sua proposta.

- Que proposta ???

- A que você me fez, a de comer meu cu. Não quer mais?

Esta me pegou desprevenido, respondi meio gago :

- Clã,clã,Claro que sim.

Ela se levantou foi até a porta, levantou o vestido para cima, empinou o bundão gordo para cima e disse:

- Então me espere, vou ao banheiro dar uma lavada em minha bunda para ela ficar bem cheirosa.

Quase morri de tesão, tirei a bermuda e fiquei deitado com minha pica para o teto esperando minha gorda rabuda.

Ela logo voltou, ao entrar no quarto vendo minha pica falou :

- Nossa que grande, será que não vai doer muito.

- Calma Dona Terva eu sou profissional nisto.

Sentei na cama, puxei pela cintura ao meu encontro, virei-a de costas, levantei o vestido e tive uma surpresa. Ela já estava sem calça por baixo, pude ver o bundão gigante todo de fora, comecei a passar a mão com carinho:

- Calma relaxe e curta, fique bem a vontade que vai ser muito gostoso.

Comecei a passar minha mão bem no meio do traseiro gordo, contornei com meu dedo o cuzinho ansioso dela. Levei o dedo a minha boca e coloquei bastante saliva, novamente comecei a contornar o cuzinho nervoso passando a saliva. Era um cu bem gostoso, redondinho e escuro com preginhas formando uma rosquinha. Abri as duas grandes nádegas, olhei bem para aquele cúzinho piscante, coloquei minha língua para fora da boca e fui de encontro a ele.

Quando percebeu que iria cair de boca Dona Terva admirada disse:

- Ui isto não é nojento não meu filho?!!.

- Claro que não, eu adoro lamber um cúzinho.

Comecei a beijar suas nádegas e a passar minha língua, até chegar ao cu, senti o cheiro gostoso e comecei a contorna-lo com minha língua bem molhada.

Ela esticou a bunda para trás e fechou as pernas com força, notei que ela estava sentindo um tesão incenso, então com voz meio roca:

- Que coisa gostosa, to morrendo de tesão, nunca tinha sentido alguma coisa assim.

Continuei a lamber aquele cu e a penetra-lo com minha língua, ela deu gemidos enlouquecida, senti o gosto daquele rabo em minha boca, comecei um vai e vem com minha língua e senti que o cu ainda virgem de pica estava relaxando e alargando aos pouquinhos. Estava ficando louco de tesão em sentir aquele enorme traseiro a minha frente, carnudo e redondo, minha pica latejava de tesão.

Me levantei segurando nas grandes nádegas, minha pica começou a bater no meio do grande traseiro, quando ela sentiu minha pica começou a rebolar vagarosamente:

- Está na hora de enfiar minha pica para dentro deste rabão. – Disse a ela.

Segurei minha pica com uma das mãos passei um pouco de cuspe na cabeça e posicionei-a no cúzinho dela. Ao encosta-lo ela puxou o traseiro para frente, estava muito ansiosa e nervosa. Segurei com força em sua cintura e voltei a posicionar a cabeça de meu caralho na portinha do cu dela, então comecei a forçar com calma e bem devagar, senti que minha pica começava a invadir aquele bundão. 

Tão logo senti que a cabeça tinha entrado parei de penetra-la, isto para que seu cu relaxasse e acostumasse com o calibre de minha pica.

Ela urrava feita louca :

- Vai filhinho fode minha bunda, come meu cu.

Não me movi, somente segurei com força em sua cintura e a puxei de encontro a meu quadril para fincar o restinho de pica que tinha. Então falei a ela:

- Você nunca tinha dado este bundão antes, que desperdício.

- No máximo fiz algumas brincadeiras com amigos quando era criança.

- Que tipo de brincadeiras.

- Eles enfiavam o dedo em meu cu, mas não me lembrava mais como era.

- Seu marido não gosta.

- Não, ele nunca tentou, chega em casa, deita comigo, me fode a boceta e sai.

- Não faz nenhuma posição como na revista?

- Não, é como vocês dissem “Papai e Mamãe”.

- E a senhora Goza?

- Raramente.

- E agora?

- Já gozei quando você estava lambendo o meu cu, mas continuo sentindo muito tesão com esta sua pica assim fincada paradinha dentro de minha bunda.

- Então se prepare para os movimentos.

Segurei firmemente na cintura dela, e comecei um movimento de vai e vem frenético e rápido. 

Minhas bolas batiam com força nas grandes nádegas, elas tremiam feito uma gelatina. Dona Terva apenas gemia e dizia baixinho :

- Nossa...Nossa.

Vez ou outra dava estocadas fortes levantando-a um pouco, então dizia:

- Vamos tirar o atraso deste rabo.

- Isto filho fode este cu que está gostando de pica.

Continuei a dar estocadas até que comecei a gozar, tirei minha pica do rabo dela e deixei a porra cair sobre o bundão gigante. Empunhei minha pica e disse a ela:

- Você não quer limpar minha pica.

Ela olhou e disse:

- Lamber sua pica ?

- Sim, como na revista, vai você vai gostar.

Ela se abaixou segurou minha pica e colocou a boca vagarosamente, deixando minha pica entrar em sua boca. Então ela começou a lamber e a limpar cada gota de porra, não era o boquete mais gostoso do mundo, mas era excitante ver uma coroa como ela com minha pica na boca. Com o tempo ela foi pegando o jeito e foi ficando mais gostoso, ela limpou tudo direitinho, tirei minha pica e disse:

- Ficou limpinha, a senhora é muito caprichosa.

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