Bunda de Férias

Nestas férias de fim de ano, como de costume, passei na praia. Após um dia de muito sol e azaração nas lindas bundas das mulherada, fui enfrentar a tradicional fila do pão em um mercadinho de praia próximo da minha casa.
A fila era imensa e em minha frente tinha todo tipo de gente, velhos barrigudos e vermelhos  do sol, algumas gatinhas com biquínis enfiado no meio das nádegas, senhoras e crianças. Bem a minha frente uma senhora de origem asiática me chamou atenção. Uma por não parar de reclamar da fila, outra pelo seu enorme traseiro que mexia seu vestido de um lado para outro. Ela era baixa, não tinha mais que 1 metro e 50  de  altura, gordinha mas com cintura fina e pouca barriga sua gordura era distribuída pelo corpo concentrado nos braços, pernas e bunda. Já tinha visto a sujeita outros anos pelas redondezas, deveria ter casa ou apartamento próximo. A senhora deveria ter por volta de 55 anos e estava inquieta, rebolava o bundão de um lado para outro sem parar, vez ou outra se abaixando na minha frente, me empurrando com o bundão para trás. Confesso que até gostava da situação, o problema é que meu amigo nervoso estava começando a aparecer seu volume na minha bermuda. Fui ficando excitado e procurei puxar conversar com ela:
- Mas que fila demorada, a senhora não acha?
- Nem me fala, se venho antes não tem pão, se venho agora tem fila.
- A senhora mora aqui próximo? Já a vi em outras temporadas passadas?
Ela ficou surpresa pela atenção e começou a tagarelar:
- Sim, tenho um apartamento aqui próximo e quase todo final de ano fico por aqui. Sabe, sou de São Paulo e só posso vir de vez em quando. Isto se o chato do meu marido não fica emburrado em casa.
- Só vem vocês dois para cá?
- Só, não temos filhos. Mas gosto muito de praia, pegar um bronzeado, ver gente nova...
A fila foi andando sem a gente perceber e logo podemos pegar o pão. Me ofereci para ajudar a levar às compras.
- Você é um rapaz muito prestativo. Disse ela feliz por minha prontificação. Fui acompanhando a senhorinha:
- Mas qual o nome da senhora?
- Akami,  mas pode me chamar de Mi. Disse ela dando uma risadinha.
- E o seu, meu jovem?
- É Igor?
- Nossa que nome forte, você deve pegar todas por aqui. Soltou mais uma risada.
- Até que não. Elas não me dão o que eu gosto.
Admirada retrucou:
- Vai dizer que você é gay?
- Bem, digamos que devido ao que eu gosto, bissexual.  E dei uma risada forte.
Ela riu também e comentou :
- A sim, entendi... mas já encontrou alguma este ano?
- Não, ainda não. Mas logo aparece.
Então chegamos a entrada do prédio. Entreguei as bolsas e ela se despediu:
- Muito obrigado, você é um rapaz muito prestativo.
E saiu rebolando o enorme bundão na minha frente.
Fui para casa pensando da bunda da senhora Akami e a noite foi bem difícil, me acabei na punheta.
Confesso que no dia seguinte fiquei tentando de  procurar dona  Akami e estreitar a amizade.
Fui ao mercadinho na mesma hora do dia anterior. A mesma fila do pão estava grande, procurei por ela e não a vi. Esperei, comprei o pão e fui saindo decepcionado quando vi dona Akami entrar. Estava ela vestindo outro vestido rodado, mas desta vez mais curto, dava para ver as coxas grossas e a papada do bundão quando andava, mas como era praia passava despercebido para olhares comuns. Ela me viu também é veio ao meu encontro:
- Oi Igor como está meu rapaz? Não vai me ajudar hoje?
- Oi dona Mi, na verdade vim até aqui para ver se precisava de ajuda.
Ela vez um sorriso maroto e comentou:
- Que bom, pensei em você também.
Ela entrou rebolando em minha frente e eu fui seguindo. Akami fez suas compras, pouca coisa e me deu a sacola para carregar.
Fomos novamente para mesma direção e ela me perguntou:
- E então já achou alguma bunda?
Fiquei meio chocado com a pergunta direta, mas me lembrei da conversa do dia anterior.
- Infelizmente não, tô me acabando na mão.
- Não acredito!! Um rapaz tão gostoso como você? 
- Pois é.  Ainda não.
Então mudando o tom de voz ela fala:
- Se quiser eu posso te ajudar. Faz tempo que não levo no rabo.
Minha pica parecia  explodir dentro de minha bermuda. Dona Akami olhando o volume  completou:
- Bem isto se você quiser, mas pelo seu pau a resposta é sim.
Meio embaraçado respondi rápido:
- Bem nem preciso falar nada. Mas onde podemos ir?
- No meu apartamento.
- E seu marido?
- Ele é um velho babão, você vai poder me fuder o rabo na frente dele e ele nem vai se tocar.
Comecei a andar mais rápido inconsciente e logo estávamos na frente do prédio, dona Akami seguiu na minha frente mostrando o caminho. Pude apreciar o bundão balançando na minha frente levantando o vestido a cada passo.  Entramos no apartamento e pude ver o marido de dona Akami sentado em uma poltrona assistindo TV, era muito mais velho que ela, me olhou e sem dizer nada voltou seu olhar para TV.  Fomos para cozinha que era em uma porta ao lado, ela foi atrás de uma bancada e fez sinal para eu ir até lá. Ao me aproximar dona Akami se virou de costas
levantou o vestido cobrindo suas costas e abaixou a calcinha até os joelhos empinando o bundão para traz. Do lugar dava para ver o encosto da poltrona e a nuca sem cabelos do velho, dei mais uma olhada e abaixei minha bermuda tirando minha lança espetadora de cú para fora, empunhei a pica e segui em direção ao bundão. Quando comecei a colocar a cabeça vermelha e inchada no meio de suas nádegas, ela cuspiu na mão e passou no cú deixando preparado, segurou na pica e foi ajeitando no cuzinho ansioso deixando penetrar até a metade.
Segurei em sua cintura e flexionei as pernas para ficar na sua altura,  em um movimento brusco e forte, enterrei o resto de minha lança para dentro. Akimi deu um gemido mais parecido com um alívio do que de dor e empinou seu bundão ainda mais.
Comecei a dar enterradas imediatamente com velocidade e profundidade para matar  minha sede de cú. Estava muito necessitado, a última vez fazia meses e foi um amigo caridoso que me prestou este favor.
Dona Akami segurou em meus punhos com força e me puxava firmemente contra seu bundão, ela também estava matando a vontade. Continuei com o entra e sai vigoroso até começar a gozar, não parei, continue socando com porra e tudo. Por fim dei uma última fincada e deixe penetrado para gozar as últimas gotas dentro do cuzão.
Minha pica escorregou fácil para forra, então o velho na poltrona vira um pouco a cabeça e diz:
- Minha comida.
Akami com as coxas escorrendo porra e meio zonza responde:
- Já levo.
Rapidamente preparou um pão com mortadela e queijo, pegou uma jarra de chá gelado na geladeira, colocou em um copo e levou para o velho sem limpar suas coxas ou puxar a calcinha para cima. Colocou tudo sobre uma mesinha ao seu lado e foi em direção a uma porta que dava acesso a um corredor, começou a fazer sinal para eu ir até ela. Levantei a bermuda e meio atrapalhado com a situação fui até ela. Akami se dirigiu até um quarto, tirou  o resto da calcinha e se colocou de quatro sobre a cama levantando o vestido e cobrindo as costas.
A visão do enorme  bundão a minha frente fez minha pica ficar dura feito pedra. Segurei minha pica pela base e fui colocando no meio do bundão a procura da entrada para o paraíso. Ao achar o cuzão em um único movimento enterrei até a base de meus bagos chegando a forçar as nádegas para fora. Iniciei um novo vai e vem
gostoso com ritmo e constância, as nádegas tremiam feito gelatina a cada pancada.  Cada enterrada no bundão reforçava com uma puxada forte de sua cintura contra minha pica, sentia cada centímetro percorrer aquele gostoso reto do bundão. As estocadas foram ficando cada vez mais vigorosas e as sensações me levaram as alturas. Então quase sem forças anuncie minha stase meu enorme gozo. Dona Akami se levantou rapidamente tirando meu caralho grosso gozando de seu cú e saltou de boca, engolindo até a metade. Limpou toda a superfície com dedicação deixando a pica até lustrada, com todo este empenho meu membro demorou a amolecer. Estava em estado de satisfação suprema, minha vontade era segurar em suas bochechas e socar minha pica em sua garganta.
Akimi tinha o cabelo cortado bem curto, com um penteado meio com um topete, usava um óculos com armação grossa de cor preta, as lentes estavam toda lambuzada de porra além de estar meio embasada. Isto tudo me trouxe um tesão que nunca tinha sentido antes, chegava a tremer as pernas. Para completar Akami levou a mão em sua buceta flácida e começou a esfregar seu clitóris que era bem saliente e grosso na parte superior da buceta. Continuou chupando minha pica até que como se sofresse um pequeno desmaio, parou com a pica enterrada na boca com os olhos virados para cima entre aberto. Esfregou toda a buceta com força, levou seu dedo indicador até seu cuzão e enfiou até sumir enquanto sua buceta tinha seus grelos amontoados ao redor de sua mão. Tinha recebido a confirmação que Akami tinha gozado também e estava realizada.
Se levantou lentamente, baixou o vestido, se aproximou de mim, colocou suas mãos sobre meu peito e levantando a cabeça olhando nos meus olhos, falou:
- Muito obrigado meu rapaz, eu acho que estava mais necessitada de você estava. Foi maravilhoso sentir está sua pica dura e grossa no fundo do meu rabo.
Abaixei um pouco meu rosto para ficar mais perto de sua boca e falei:
- Foi o melhor rabo que já fudi minha senhora.
E dei um beijo em sua boca apenas encostando nossos lábios. Ela ficou emocionada e com os olhos cheios de lágrimas confessou:
- Acho que já faz uns 10 anos que não levo no rabo. Este é meu segundo marido nunca gostou de bunda, mas o primeiro metia e com vontade.
- Fiquei feliz em ajudar a senhora, mas de verdade seu bundão é demais.
Puxei ela pela cintura e a encaixei em meu corpo, dei mais um beijinho em seus lábios e perguntei :
- Podemos fuder todos dias?


Depois deste dia tive a melhor férias da minha vida, nunca fudi tanto uma bunda. Vários dias passava em seu apartamento fudendo o rabo praticamente na frente do marido. O difícil foi a despedida, adorei dona Akimi, nós mantivemos contato e muitas boas férias tive depois.

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